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Um menino de 12 anos morreu após sofrer uma descarga elétrica ao tocar na geladeira de casa, no fim da tarde de sábado (31), em Buriti dos Lopes, no Norte do Piauí. A vítima foi identificada como David Lopes Batista.

 

 

De acordo com o Grupamento da Polícia Militar (GPM) do município, o garoto havia acabado de tomar banho quando foi até a cozinha para beber água. Ao encostar no eletrodoméstico, recebeu o choque e caiu inconsciente.

David havia retornado para casa após jogar futebol com amigos. Ele morava com o pai, que acionou imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A equipe tentou reanimar o menino, mas ele não resistiu e morreu no local.

A guarnição foi acionada e fomos imediatamente ao local, isolamos a área. Ele tinha ido jogar bola, e depois tomou banho. Na hora que foi pegar na geladeira, acabou recebendo um choque fatal. O pai ainda tentou socorrer, chamou o Samu, estava desesperado. O Samu ainda lutou por ele, mas não teve êxito”, relatou o sargento Adailson.

O Instituto Médico Legal (IML) também esteve no local para a remoção do corpo e realização da perícia. Ainda não há informações oficiais sobre o que pode ter causado a descarga elétrica no eletrodoméstico.

O tenente Cássio de Almeida Soares, de 35 anos, lotado no 1º Batalhão da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), prestou depoimento à corporação após ser preso pelo assassinato do capitão Breno Marques Cruz. O crime ocorreu na manhã da última quinta-feira, 29 de maio, nas dependências da Academia de Polícia Militar Gonçalves Dias (APMGD), em São Luís.

 

 

Acompanhado de sua advogada, Samira Simas de Sousa, o oficial relatou que sofreu um “surto de raiva incontrolável” ao chegar à academia, afirmando não se lembrar com clareza dos acontecimentos subsequentes. Segundo seu relato, ele saiu de casa por volta das 7h20 para trabalhar e, ao chegar à APMGD, perdeu o controle emocional.

Cássio negou ter procurado diretamente o capitão Breno. Disse que cumprimentou a guarda e seguiu até o Corpo de Alunos do Curso de Formação de Oficiais (CFO), alegando que foi ao local apenas para tomar água. Sobre o momento do crime, declarou que só efetuou os disparos após o capitão “sacar a arma” contra ele.

O tenente reconheceu que já havia tido desentendimentos anteriores com a vítima por questões funcionais, incluindo um Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado após uma comunicação de Breno, na qual ele o acusava de fazer comentários negativos a seu respeito. Cássio relatou ainda que havia registrado boletins de ocorrência contra Breno e contra o capitão Vilar por assédio moral e pela divulgação de denúncias em grupos de WhatsApp.

Durante o depoimento, o tenente revelou que faz tratamento psiquiátrico e faz uso de antidepressivos, ansiolíticos e medicamentos contra pensamentos suicidas. Diagnosticado com transtorno bipolar, afirmou que estava há dois dias sem tomar a medicação, o que teria contribuído para o descontrole emocional. Ele contou também que já tentou tirar a própria vida enquanto esteve afastado das funções por recomendação da Junta Médica de Saúde (JMS) da PMMA.

Cássio declarou que, mesmo durante o período de afastamento por instabilidade emocional, não recebeu acompanhamento psicológico por parte da corporação. Ele autorizou o acesso ao conteúdo do seu celular mediante desbloqueio por biometria para fins de investigação.

O tenente confirmou que sua arma de fogo está devidamente regularizada, embora tenha reconhecido que havia restrição ao seu uso durante o período de licença médica. Disse ainda que nunca havia sido punido disciplinarmente nem respondido a processos criminais anteriores.

Ao final do depoimento, afirmou que, após sua prisão, outro oficial da corporação, o capitão Muniz, teria tentado contra sua vida.

O interrogatório teve início às 9h40 e foi encerrado às 12h45, sendo devidamente assinado pelo presidente do flagrante, pelo condutor, pelas testemunhas, pelo conduzido e pelo escrivão responsável.

Sidinei Buzatto cumprirá pena em regime semiaberto; além da prisão, ele foi condenado a indenizar vítimas e teve a CNH suspensa por 15 anos.

 

 

O pastor evangélico Sidinei Buzatto foi condenado a 10 anos de prisão em regime semiaberto pela Justiça da Comarca de Adamantina (SP), por homicídio culposo na direção de veículo, lesão corporal e por deixar o local do acidente. A decisão foi proferida pelo juiz Fabio Alexandre Marinelli Sola e publicada nesta quinta-feira (10). O caso, que ganhou repercussão regional, aconteceu em setembro do ano passado, na rodovia vicinal Moyses Justino da Silva, entre Adamantina e Lucélia.

Além da pena privativa de liberdade, o pastor também foi condenado a pagar indenização de R$ 150 mil às vítimas — R$ 100 mil à família da idosa Izaura Baraldi Gestal, de 72 anos, que morreu no acidente, e R$ 50 mil ao condutor da moto, seu filho Jaderson, que sofreu múltiplas fraturas. Buzatto também teve a habilitação suspensa por 15 anos e deverá arcar com as custas processuais.

 

TENTATIVAS DE DEFESA E ARGUMENTO DE INSANIDADE

Durante o processo, a defesa tentou alegar insanidade mental, afirmando que Buzatto estava desorientado após ser afastado da liderança da igreja que presidiu por 25 anos. Também foi negado o pedido de Acordo de Não Persecução Penal (ANPP). O juiz considerou que não havia qualquer indício de incapacidade mental ou confusão que justificasse a fuga do local e a ocultação do veículo.

Laudos da perícia apontaram que o SUV trafegava na contramão e percorreu cerca de 100 metros após a colisão antes de retornar à pista e desaparecer. Imagens de segurança e testemunhos confirmaram que Buzatto comprou cerveja antes do acidente e foi visto descartando latas após a colisão. O teste do bafômetro foi recusado.

CONDENAÇÃO E DESDOBRAMENTOS

A pena foi fixada com base nos artigos 302, 303 e 305 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A Justiça negou o pedido de devolução do SUV e da restituição da fiança de R$ 70 mil, paga após a prisão em flagrante.

Segundo o juiz, o pastor demonstrou total consciência de suas ações, ao tentar dificultar a identificação do veículo e se esquivar de sua responsabilidade penal. “A confusão mental alegada não encontra qualquer respaldo nos autos. Ao contrário, suas ações demonstram clara tentativa de ocultar o crime”, escreveu o magistrado.

A defesa do pastor, representada pelo advogado Bruno Félix de Paula, informou que irá recorrer da sentença. “Vamos recorrer da decisão e acreditamos na reforma da sentença”, declarou.

O processo tramitou sob o número 1501206-86.2024.8.26.0081 na 1ª Vara da Comarca de Adamantina e foi movido pelo Ministério Público de São Paulo, com base em laudos periciais da Polícia Científica e do Instituto Médico Legal (IML).

 

 

Segundo a polícia, João Gabriel é membro de uma organização criminosa e teria cometido vários tipos de homicídios na região da Baixada Maranhense.

 

Um jovem foi morto, no último fim de semana, durante uma operação da Polícia Militar em Viana, na Região da Baixada Maranhense, para cumprimento da mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça.

A polícia afirma que os agentes foram recebidos por tiros durante a operação e revidaram contra João Gabriel da Cunha Serra, que é o principal suspeito de ter matado Davylla Carvalho Matos no dia 18 de maio, no momento em que ela amamentava uma criança de três meses.

João também é suspeito de ter cometido outros homicídios em São Bento, Matinha, Pindaré-Mirim, Santa Inês, além de ter matado uma outra mulher, na região de Viana, com as mesmas características: assassinato enquanto a mãe estava com uma criança no colo, amamentando.

Ainda segundo a polícia, João era membro de uma organização criminosa. Na residência dele foram encontrados uma pistola 9mm e três carregadores.

MORTE DE DAVYLLA

Davylla tinha 19 anos quando foi assassinada a tiros, dentro de casa, em Viana, no dia 18 de maio. O crime aconteceu enquanto ela amamentava o filho.

Segundo a polícia, o crime aconteceu por volta das 21h, quando um homem (que seria João Gabriel) invadiu a residência e efetuou vários disparos de arma de fogo contra a jovem. Davylla foi atingida por pelo menos quatro tiros e morreu no local, antes da chegada do socorro. O bebê não ficou ferido.

De acordo com as primeiras informações apuradas pela polícia, a vítima tinha passagens pela polícia por envolvimento em crimes, incluindo roubo à mão armada, e mantinha ligações com um grupo criminoso.

 

Os municípios de Marajá do Sena e Peritoró, ambos no Maranhão, figuram entre os três piores do país em qualidade de vida, segundo levantamento do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O estudo considerou 55 indicadores divididos em três dimensões: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades.

Marajá do Sena, que possui cerca de 7 mil habitantes, ocupa a última colocação no ranking. O Maranhão, por sua vez, aparece como o segundo estado com pior desempenho nacional, com nota 55,96 — superando apenas o Pará, que teve média de 53,71.

Entre os principais entraves enfrentados por Marajá do Sena estão o isolamento geográfico e a precariedade das vias de acesso. Cercado por morros e com estradas não pavimentadas, o município sofre especialmente durante o período chuvoso, quando pode ficar isolado por dias, dificultando o transporte e o escoamento da produção agropecuária, principal atividade econômica local.

O Imazon também destacou que os melhores índices de qualidade de vida estão concentrados na região Sudeste, enquanto os piores se concentram majoritariamente na Amazônia Legal. Em nota, a Prefeitura de Marajá do Sena informou que tem investido na recuperação de estradas vicinais e na ampliação da educação em tempo integral, além de contar com parceria do Governo do Estado para a conclusão da MA-323. Já a Prefeitura de Peritoró contestou os dados, repudiou o ranking e afirmou que os serviços oferecidos no município não condizem com os resultados apresentados, assegurando estar atuando para melhorar a qualidade de vida da população.

 

O pastor Flávio Amaral, conhecido por liderar o movimento “Libertos por Deus” (LPD), é alvo de uma investigação conduzida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Defesa dos Usuários dos Serviços de Saúde (PRÓ-VIDA). A apuração gira em torno de um suposto esquema envolvendo cirurgias plásticas realizadas no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), em Brasília, com forte atuação de lideranças religiosas e uso indevido das imagens dos pacientes.

O caso foi revelado por André Luiz Ludovico Silva, que denunciou o pastor Flávio, sua esposa Andrea Castro, o médico Dr. Pacheco (Antonio José Trindade Pacheco), a senhora Osinete Castelo Branco Alves e o pastor Gustavo Martins Simão. Segundo André, que se identifica como travesti, ele foi convencido a realizar uma cirurgia para retirada de silicone das mamas, supostamente bancada com doações via Pix após apelos emocionais em redes sociais.

CIRURGIA FEITA PELO SUS, MAS DINHEIRO PEDIDO AO PÚBLICO

O procedimento foi realizado em 1º de setembro de 2022, no HRAN, mas todo o apelo nas redes sociais sugeria que André precisava levantar dinheiro para o procedimento. Os vídeos eram gravados no apartamento de Osinete, onde ele ficou hospedado por 44 dias. O dinheiro das doações, segundo a investigação, era transferido para uma conta pessoal do pastor Flávio Amaral.

Apesar das campanhas nas redes, o procedimento foi integralmente custeado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A investigação aponta que houve uma “vigilância” sobre André durante a estadia, inclusive com relatos de agressões verbais por parte de Osinete e ausência de cuidados adequados.

 

A investigação também revela que fotos da cirurgia de André foram tiradas sem autorização explícita enquanto ele estava anestesiado. As imagens foram feitas por Gustavo Simão e enviadas ao pastor Flávio Amaral. A justificativa foi de que seriam usadas em artigo científico, o que nunca ocorreu. André posteriormente pediu acesso às imagens, que foram encaminhadas por mensagem.

De acordo com o próprio pastor Gustavo, o caso de André foi discutido com a direção do HRAN, e firmou-se um acordo para realizar cirurgias semelhantes no hospital uma vez por mês, como parte do projeto social liderado por Flávio Amaral.

O RASTRO DE UMA SUPOSTA “MÁFIA DO SILICONE”

André relatou ainda que ouviu dos envolvidos que não esperavam que ele sobrevivesse à cirurgia. O temor da morte estaria ligado às condições precárias do procedimento e ao fato de que o material retirado de seu corpo era silicone industrial, considerado de alto risco. André chegou a acusar os envolvidos de fazer parte de uma “máfia do silicone”, que usaria os pacientes para mobilizar doações.

Outros nomes citados na investigação incluem Reginaldo Aparecido da Silva, que também passou por cirurgia semelhante, e relatou que aguardou sete anos pelo procedimento no SUS. Os fatos revelam disparidade gritante no acesso à fila, e o suposto uso político e religioso da estrutura pública de saúde.

ENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E FALHAS NO SISTEMA DE REGULAÇÃO

O MP identificou que a cirurgia de André não possui registro no sistema de regulação da Secretaria de Saúde do DF (SISREG), o que levanta suspeitas sobre o trâmite. A ex-diretora do HRAN, Mariana Alcazas, relatou que muitos procedimentos estavam sendo realizados sem autorização da regulação, em alguns casos com entrada direta no centro cirúrgico.

O próprio Dr. Pacheco admitiu que o caso de André era grave, mas alegou não ter autorizado a captação de imagens. Posteriormente, processou André por calúnia e difamação, exigindo R$ 50 mil de indenização. Alega que as acusações prejudicaram o hospital e desestimularam novos atendimentos.

RELIGIÃO, INFLUÊNCIA E OMISSÕES DO ESTADO

A PRÓ-VIDA alerta para indícios de que grupos religiosos estão usando o sistema público de saúde para promover uma agenda ideológica, enquanto pacientes transgênros ficam fora da regulação. Segundo a Promotoria, o HRAN teria sido instrumentalizado para cirurgias não amparadas em legislação específica, alijando o Ambulatório LGBTQIA+ do HUB/UnB das decisões.

O MPDFT investiga se houve omissão de servidores e médicos que facilitaram essas cirurgias sem seguir os trâmites legais, levantando também a suspeita de favorecimento político, com citações ao gabinete do senador Izalci Lucas.

 DESDOBRAMENTOS

A promotora Alessandra Campos Morato solicitou nova vista de 90 dias para ouvir os nomes citados e concluir diligências. Entre os que serão ouvidos estão Cybele Ribeiro Borges Pereira, Jefferson Lessa Soares de Macedo, Cássio Leão, Yasmine Oliveira, Fernando Marinho, Paulo de Tarso Muniz e o superintendente Paulo Roberto da Silva Júnior.

O caso segue sendo um dos mais graves exemplos de possível instrumentalização do SUS para fins ideológicos e de lucro, com envolvimento de líderes religiosos, servidores públicos e influenciadores digitais. O pastor Flávio Amaral, que também atua no YouTube ao lado da esposa Andrea Castro, nega as acusações e afirma que apenas ajudava pessoas em situação de vulnerabilidade.

 

 

Dia 1° de Junho é um dia muito especial para Karenn Silva Lemos que vem em um grande momento de sua vida, saindo da fase de criança para para a pré-adolescência, está acompanhada de muitas descobertas no mundo do saber. Falando de aprendizado, Karenn é uma mocinha que rende muito na escola Adventista sempre galgando boas notas e isso tem deixado pai, mãe, e avós felizes.

 

Aniversário sempre é um momento festivo na vida de uma pessoa principalmente de uma criança. Karenn é essa mocinha docil, meiga e cheia de emoções. “Parabéns Karenn pela comemoração realizada na Pizaria Dona Sonia. “Te amamos muito mesmo.” Pais, avós e amiguinhos.

 

 

 

Foi no salão nobre da prefeitura de Codó que o conselho do CMDCA formado por vários integrantes tomou posse para o biênio 2025-2027. O evento contou com a presença de  convidados, representantes do Conselho Tutelar, Secretaria de Desenvolvimento, Social Plan, Câmara de Vereadores entre outros. O prefeito Francisco Carlos de Oliveira do PT esteve liderando o momento prometendo apoiar e cobrar ações do referido conselho.

Augusto Serra presidente do CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente concedeu entrevista ao blog do Lemos Codó.

 

 

Alba Rejane presidente do Instituto Brilho do Sol, faz parte do time de conselheiros e promete trabalhar no sentido de que as políticas públicas alcance os seus objetivos.

 

 

 

Um homem ateou fogo ao próprio corpo na manhã desta sexta-feira (30) na estação São Bento do metrô localizado na região central de São Paulo. A cena registrada por testemunhas causou pânico entre passageiros que circulavam pela estação e dentro dos vagões.

Agentes de segurança do metro agiram rapidamente e utilizaram extintores para controlar as chamas. Em seguida, TO

equipes do Corpo de Bombeiros prestaram os primeiros socorros, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) realizou o encaminhamento do homem a uma unidade de saúde. Segundo os socorristas, ele estava vivo no momento em que foi colocado na maca.

De acordo com a equipe de comunicação do Metrô, ninguém seo feriu e não houve danos estruturais à estação. A operação dos trens seguiu normalmente sem impacto a

circulação das linhas. As circunstâncias e a motivação do ato ainda não foram esclarecidas.

O enterro será realizado nesta sexta-feira (30), às 16h30, no Cemitério Jardim da Paz, em São José de Ribamar.

 

O corpo do capitão da Polícia Militar, Breno Marques Cruz, está sendo velado na noite desta quinta-feira (29), no Complexo Salvatore, localizado no Calhau.

O policial foi baleado pelo tenente Cássio de Almeida Soares dentro da Academia Militar Gonçalves Dias, onde são formados os oficiais da corporação, em São Luís.

O tenente Cássio de Almeida Soares foi preso logo após o ato e autuado em flagrante. Em seguida, ele foi encaminhado para prestar depoimento à polícia no Quartel do Comando Geral, onde permanece detido.

O corpo do capitão da Polícia Militar, Breno Marques Cruz, está sendo velado na noite desta quinta-feira (29), no Complexo Salvatore, localizado no Calhau. O policial foi baleado pelo tenente Cássio de Almeida Soares dentro da Academia Militar Gonçalves Dias, onde são formados os oficiais da corporação, em São Luís.

A vítima chegou a ser levada às pressas para o Hospital do Servidor, que fica em frente à academia, mas não resistiu aos ferimentos. O PM era casado com uma oficial do Corpo de Bombeiros e atuava no Corpo de Alunos da Academia de Oficiais.

O tenente Cássio de Almeida Soares foi preso logo após o ato e autuado em flagrante. Em seguida, ele foi encaminhado para prestar depoimento à polícia no Quartel do Comando Geral, onde permanece detido.

As motivações para o crime ainda estão sendo investigadas. No entanto, em janeiro deste ano, já se sabia que o tenente Cássio havia sido autuado a responder a um inquérito militar por desrespeitar a hierarquia dentro da academia, quando teria proferido ofensas e palavrões contra o capitão Breno.

Amigos e familiares estão prestando as últimas homenagens ao capitão da PM. O enterro será realizado nesta sexta-feira (30), às 16h30, no Cemitério Jardim da Paz, em São José de Ribamar.

RELEMBRE O CASO:

Um capitão da PM do Maranhão morreu, na manhã desta quinta-feira (29), após ser baleado por um tenente dentro da Academia Militar Gonçalves Dias, onde são formados os oficiais da corporação, em São Luís.

O capitão da PM, chamado Breno Marques Cruz, teria sido levado às pressas para o Hospital do Servidor, que fica em frente à academia, mas não resistiu.

O tenente envolvido no caso, chamado Cássio de Almeida Soares, foi preso logo após o ato e autuado em flagrante. Em seguida, foi encaminhado para prestar depoimento à polícia no Quartel do Comando Geral.

As motivações para o crime ainda estão sendo investigadas. No entanto, em janeiro deste ano, já se saber que o tenente Cássio foi autuado a responder a um inquérito militar por desrespeitar a hierarquia dentro da academia quando teria proferido ofensas e palavrões contra o capitão Breno.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão lamentou a morte do capitão Breno e afirmou que todos os fatos estão sendo apurados para que o criminoso seja punido.

“A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e a Polícia Militar do Maranhão (PMMA) lamentam profundamente o crime que tirou a vida do capitão Breno Marques, comandante do Corpo de Alunos da Academia de Oficiais da Polícia Militar Gonçalves Dias, morto a tiros nesta quinta-feira (29). Informa, ainda, que o tenente suspeito do crime foi preso logo após o ato e autuado em flagrante. No momento, ele presta depoimento à polícia no Quartel do Comando Geral. Todos os fatos estão sendo apurados para que sejam esclarecidas as circunstâncias e a motivação do crime, e para que o suspeito seja punido de forma exemplar”, diz a nota.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.

Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.

Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.

Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.

E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”

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