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MALAFAIA DETONA FIÉIS APÓS VÍDEO DA CONVERSÃO DE GRACYANNE SER DIVULGADO

 

O pastor Silas Malafaia, líder da ADVEC, fez questão de puxar a orelha da própria membresia após um vídeo íntimo de Gracyanne Barbosa — registrando o momento em que ela se rendeu a Jesus — sair das quatro paredes da ADVEC direto para as redes.

O trecho, gravado sem autorização durante o culto na denominação, viralizou rapidamente. Revoltada, a influenciadora desabafou: “Eu nunca mais piso nessa igreja, porque a minha intimidade foi vazada”.

Diante da repercussão, o próprio pastor Silas Malafaia reagiu com firmeza. Em um discurso veemente, criticou a postura de fiéis que, segundo ele, frequentam os cultos mais por idolatria a celebridades do que por devoção genuína.
“Fico até com vergonha… Tem gente que vai pra igreja só pra tietar famoso”, declarou visivelmente irritado.

A fala do pastor colocou lenha na fogueira e abriu espaço para um debate delicado: até que ponto há respeito pela privacidade dentro das igrejas? Gravar um momento espiritual sem consentimento configura apenas um “erro inocente” ou uma violação grave?

Outro ponto levantado foi a crescente cultura da celebridade no meio cristão. Por que há tanto alvoroço quando um nome conhecido pisa dentro de uma igreja? E mais: é saudável criar “áreas VIP” ou dar tratamento diferenciado a figuras públicas no culto?

O caso dividiu opiniões nas redes sociais. Alguns defenderam Gracyanne e criticaram a exposição indevida, enquanto outros entenderam a indignação de Malafaia, apontando que a atitude de alguns membros fere a reverência e o propósito do culto.

Independentemente do lado, o episódio escancarou um problema real: a tensão entre visibilidade e reverência dentro da casa de Deus. Até onde vai o culto? E onde começa o espetáculo?

O incidente também levanta uma questão crucial sobre limites e ética no uso de celulares durante os cultos. O que antes era ferramenta para acompanhar versículos e registrar momentos virou, em muitos casos, uma brecha para violar a intimidade alheia. Quando a espiritualidade vira conteúdo e o templo se transforma em palco, a essência da fé corre o risco de ser sufocada pela vaidade digital.

 

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