Há mais de sete décadas, a Igreja Adventista do Sétimo Dia criou uma das mais significativas e transformadoras iniciativas para a juventude: o Clube de Desbravadores.
Fundado oficialmente em 1950, o programa nasceu com uma proposta clara e ousada — oferecer aos jovens uma alternativa positiva de lazer e formação pessoal pautada em princípios cristãos, amor à natureza e compromisso com a comunidade.
De lá para cá, os Desbravadores não só cruzaram fronteiras e culturas, mas também ganharam destaque como uma das maiores e mais ativas organizações para juvenis e adolescentes no mundo.
Espalhados por mais de 160 países, são cerca de 2 milhões de meninos e meninas que, todos os dias, aprendem e praticam habilidades úteis para a vida, como acampar, sobreviver na natureza, prestar socorros básicos, desenvolver liderança e, acima de tudo, nutrir uma relação pessoal e espiritual com Deus.
Em Codó, e especialmente no KM 17, essa história não poderia ser diferente.
Há bastante tempo, a presença dos Desbravadores tem marcado a vida de famílias e comunidades, contribuindo para formar cidadãos íntegros, responsáveis e comprometidos com o próximo.
A imagem de jovens uniformizados, marchando com suas bandeiras e emblemas, não passa despercebida — representa disciplina, compromisso e amor ao servir.
A importância desse trabalho vai além das atividades recreativas e das aventuras ao ar livre. Os Desbravadores são uma escola de valores, uma extensão do lar e da igreja, auxiliando no desenvolvimento do caráter e incentivando uma vida pautada no amor, no respeito e no serviço altruísta.
Em Codó, assim como em todas as partes do planeta, o Clube de Desbravadores reafirma que investir nos jovens é investir no presente e no futuro.
E enquanto houver uma criança ou adolescente disposto a aprender e a servir, a chama desse ministério tão significativo e inspirador permanecerá viva, iluminando caminhos e transformando vidas para Cristo.
FONTE: BLOG DO ACELIO TRINDADE