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MIGUEL GARANTE QUE PROFECIA DO “THE KING, THE POWER, THE BEST” SE CUMPRIU

Pregador afirma que casal envolvido na revelação que viralizou nas redes sociais atualmente vive nos EUA.

Miguel Oliveira (Reprodução)

Em recente participação no podcast Marçal Talks, o profeta Miguel Oliveira se tornou alvo de questionamentos após Pablo Marçal levantar dúvidas sobre a originalidade da expressão “The King, The Power, The Best”. A discussão se concentrou em torno da possibilidade de o bordão ter sido inspirado em outro líder espiritual, o que abriu espaço para uma troca de argumentos ao vivo.

Reconhecimento e justificativa

Miguel admitiu que já havia ouvido a frase anteriormente, mas destacou que isso não invalida o sentido espiritual que atribui à declaração. Segundo ele, em um culto realizado em Alphaville, recebeu de Deus uma revelação a respeito de um casal que posteriormente se mudou para os Estados Unidos, fato que, em sua visão, confirma a autenticidade da palavra que transmitiu.

“Eu copiei a frase, não dele. Mas no culto o Senhor me deu uma revelação. Eu disse que Deus iria colocar vocês dentro de uma nação… e isso aconteceu”, afirmou.

Durante a conversa, Marçal insistiu que a expressão não tem base bíblica, questionando sua legitimidade no contexto da fé cristã. Em contrapartida, Miguel ressaltou que todo ministério profético enfrenta críticas e perseguições, mas reforçou que isso não o fará desistir.

“Toda vez que você cria algo novo, infelizmente as pessoas vão te perseguir. Só que a gente tem duas escolhas: parar ou prosseguir.”

Repercussão entre seguidores

A troca de declarações rapidamente repercutiu nas redes sociais, dividindo opiniões. Enquanto alguns poucos seguidores defenderam Miguel e enxergaram na frase um significado espiritual relevante, outros apontaram para a necessidade de maior cuidado em adotar expressões sem respaldo bíblico, por entenderem que isso pode confundir os fiéis.

O episódio evidencia uma tensão recorrente dentro do meio cristão: até que ponto inovações e bordões podem ser usados como ferramentas de identidade ministerial sem comprometer a fidelidade às Escrituras?

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