
De acordo com relato publicado em uma página evangélica, ele decidiu intervir após José Carlos afirmar que estava “difícil encontrar pastores para as congregações, pois há muitos canalhas e sem-vergonhas”. Noé, que havia sido recentemente afastado da liderança de uma igreja, levantou-se para pedir que o dirigente citasse nomes, temendo que as palavras fossem uma indireta a ele.
O tom autoritário e a postura do presidente da convenção geraram forte indignação entre internautas, que acusaram o líder de arrogância e falta de empatia com os obreiros.
Nas redes, Noé Ferreira defendeu sua trajetória e disse que jamais foi alvo de disciplina ou acusação moral. “Sou pastor há mais de 30 anos, nunca cometi adultério, nem pratiquei assédio. Todos conhecem minha conduta moral e espiritual”, escreveu.
“Estive em um campo missionário e vi pastor passando fome enquanto a liderança vivia em abundância. Esse pastor que pediu ajuda não deveria ser humilhado, mas acolhido.”
O episódio reacendeu o debate sobre o tratamento dado aos pastores de pequenas congregações e a relação de poder dentro da Assembleia de Deus da Paraíba, gerando críticas e pedidos por mais transparência e empatia na liderança da convenção.


