- Lemos
- 03/10/2025
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Motoristas cobram pagamento atrasado e pedem solução da Prefeitura e empresa contratada
Motoristas que prestam serviços à Prefeitura relataram que estão com salários atrasados e cobram providências imediatas. Segundo os trabalhadores, a empresa responsável pela administração dos contratos, em parceria com o poder municipal, ainda não quitou todos os valores devidos.
“Pagaram apenas um mês, mas ainda restam dois meses em atraso”, afirmou um dos motoristas.
De acordo com os relatos, a promessa era de que o pagamento seria efetuado nesta sexta-feira (3), porém, até o fim da tarde, nenhum depósito havia sido realizado. A situação tem causado preocupação entre os profissionais, muitos deles pais de família, que relatam dificuldades para arcar com despesas básicas, como pensão alimentícia e o sustento do lar.
Os motoristas pedem que o problema seja resolvido com urgência pelo prefeito Chiquinho do PT e pela empresa responsável, destacando que a demora no repasse dos valores afeta diretamente as condições de vida dos trabalhadores e o andamento dos serviços prestados à população.
- Lemos
- 03/10/2025
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A recente onda de intoxicações por metanol, que já soma 59 casos suspeitos e confirmados e resultou em oito mortes em São Paulo e Pernambuco, expôs a dimensão do mercado ilegal de bebidas alcoólicas no país. Segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), entre 2020 e 2024 o número de fábricas clandestinas interditadas saltou de 12 para 80 — uma média de um fechamento a cada cinco dias.
O “Anuário da Falsificação”, publicado antes da crise do metanol, mostra ainda que 185 mil garrafas adulteradas foram retiradas de circulação nos oito primeiros meses de 2024, o equivalente a uma apreensão a cada menos de dois minutos. O setor mais afetado é o de destilados, como uísque e gim, que chegam a representar 36% das vendas falsificadas no Brasil.
Estima-se que o faturamento anual das organizações criminosas envolvidas chegue a R$ 62 bilhões. Um relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) aponta que, entre 2016 e 2022, a produção clandestina dobrou, passando de 128 milhões para 256 milhões de litros.
Operações e investigações
A Polícia Federal realizou, nesta quinta-feira (2), fiscalizações em fábricas e depósitos suspeitos em São Paulo, em parceria com o Ministério da Agricultura. Em Dobrada (SP), duas mulheres foram presas com 162 garrafas de uísque falsificado. Já na capital paulista, a Polícia Civil investiga dois irmãos acusados de adulterar bebidas no Campo Limpo, onde foram apreendidos 1,8 mil lacres e rótulos falsificados.
No início da semana, 17,7 mil garrafas foram localizadas em uma fábrica clandestina em Americana (SP), enquanto outro lote de 128 mil unidades foi lacrado em Barueri por falta de documentação.
As apurações também investigam a possível participação de facções criminosas no mercado ilegal. Enquanto a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo descarta o envolvimento do PCC, a Polícia Federal afirma que a hipótese segue sob análise.
Reação do Congresso
Diante do aumento das mortes e da pressão da opinião pública, a Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica a urgência para o projeto de lei que torna crime hediondo a adulteração de bebidas alcoólicas e alimentos. A proposta prevê pena de 6 a 12 anos de prisão e endurece as regras para progressão de regime e outros benefícios legais.
O texto, que estava parado na Comissão de Constituição e Justiça desde 2007, agora seguirá diretamente ao plenário para votação do mérito, em regime acelerado.
O impacto da falsificação
Segundo especialistas, além dos riscos à saúde, o mercado ilegal de bebidas alimenta a sonegação fiscal, a lavagem de dinheiro e o fortalecimento do crime organizado.
“A única maneira de dar um golpe forte nesse crime é combater a sonegação fiscal e a facilidade que as quadrilhas têm para obter insumos. Isso dificultaria a produção e a entrada dessas bebidas ilegais, muitas vezes contaminadas com metanol”, afirmou Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF.
O relatório do FBSP destaca que o mercado clandestino financia não apenas a falsificação de bebidas, mas também o tráfico de drogas e armas, impactando diretamente comunidades vulneráveis e monopolizando mercados locais.
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- 26/09/2025
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O Maranhão esteve entre os estados onde a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/GO) cumpriu mandados da Operação Corrosão, deflagrada nesta quinta-feira (25). A ofensiva nacional tem como alvo uma rede criminosa suspeita de atuar no tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro e outros crimes.
De acordo com a Polícia Federal, a ação mobilizou mais de 400 agentes em diversos estados e resultou no cumprimento de 119 ordens judiciais: 64 de busca e apreensão, 39 de prisão preventiva e 16 de prisão temporária. Também foram bloqueados R$ 21 milhões em bens e contas, além da apreensão de armas, drogas e imóveis ligados à organização.
As investigações apontam para a existência de uma estrutura hierárquica bem definida, que ia da cúpula responsável pela liderança até os operadores financeiros e distribuidores locais. Os nomes dos investigados não foram divulgados para não comprometer o andamento das investigações.
Com a operação, as forças de segurança buscam desarticular um dos principais esquemas criminosos em atividade no país, enfraquecendo tanto o poder econômico quanto a capacidade de articulação dos envolvidos.
- Lemos
- 26/09/2025
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A um ano das eleições estaduais, o deputado Francisco Nagib (PSB) recebeu um duro golpe que pode abalar suas pretensões políticas. Em parecer emitido no dia 25 de setembro, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público de Contas da União, desmontou a principal tese de defesa apresentada pelo ex-prefeito de Codó e manteve a irregularidade em suas contas referentes ao programa Educação Infantil Novos Estabelecimentos.
O caso envolve cerca de R$ 164 mil repassados pelo FNDE em 2017, durante a gestão de Nagib. O dinheiro deveria ter sido destinado exclusivamente à manutenção da educação infantil. No entanto, a prestação de contas não foi entregue no prazo legal, vencido em março de 2019. Só em 2025, após a condenação já ter transitado em julgado, Nagib apresentou documentos para tentar comprovar os gastos.
Na tentativa de se livrar da responsabilidade, o deputado alegou que havia delegado a gestão dos recursos ao então secretário de educação, baseando-se em uma lei municipal e em um decreto de 2019. O argumento, porém, não convenceu. O procurador foi taxativo: a prestação de contas é uma obrigação pessoal e indelegável do prefeito. Pior, o próprio decreto citado por Nagib previa responsabilidade compartilhada entre secretário e chefe do Executivo — desmontando a tese que ele vinha sustentando.
O parecer também ressaltou falhas graves, como a omissão inicial na prestação de contas, a execução fora de prazo, a ausência de parecer do Conselho do Fundeb e a falta de comprovação do destino dos materiais comprados. Com isso, a irregularidade foi mantida, assim como a multa aplicada.
A decisão expõe ainda mais a fragilidade política de Francisco Nagib às vésperas do processo eleitoral. Com contas irregulares perante o Tribunal de Contas da União, ele entra em 2026 sob a sombra da Lei da Ficha Limpa, que pode barrar sua candidatura. A jurisprudência é clara: quem tem contas julgadas irregulares por órgão colegiado pode ser considerado inelegível.
Na prática, o revés no TCU coloca em xeque os planos do deputado, que sonha com voos mais altos na política estadual. O problema é que, enquanto ele insiste em terceirizar a culpa, o Tribunal reforça que a responsabilidade é única e exclusivamente dele. E, no tabuleiro eleitoral, esse detalhe pode custar caro.
- Lemos
- 23/09/2025
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Pregador afirma que casal envolvido na revelação que viralizou nas redes sociais atualmente vive nos EUA.
Em recente participação no podcast Marçal Talks, o profeta Miguel Oliveira se tornou alvo de questionamentos após Pablo Marçal levantar dúvidas sobre a originalidade da expressão “The King, The Power, The Best”. A discussão se concentrou em torno da possibilidade de o bordão ter sido inspirado em outro líder espiritual, o que abriu espaço para uma troca de argumentos ao vivo.
Reconhecimento e justificativa
Miguel admitiu que já havia ouvido a frase anteriormente, mas destacou que isso não invalida o sentido espiritual que atribui à declaração. Segundo ele, em um culto realizado em Alphaville, recebeu de Deus uma revelação a respeito de um casal que posteriormente se mudou para os Estados Unidos, fato que, em sua visão, confirma a autenticidade da palavra que transmitiu.
“Eu copiei a frase, não dele. Mas no culto o Senhor me deu uma revelação. Eu disse que Deus iria colocar vocês dentro de uma nação… e isso aconteceu”, afirmou.
Durante a conversa, Marçal insistiu que a expressão não tem base bíblica, questionando sua legitimidade no contexto da fé cristã. Em contrapartida, Miguel ressaltou que todo ministério profético enfrenta críticas e perseguições, mas reforçou que isso não o fará desistir.
“Toda vez que você cria algo novo, infelizmente as pessoas vão te perseguir. Só que a gente tem duas escolhas: parar ou prosseguir.”
Repercussão entre seguidores
A troca de declarações rapidamente repercutiu nas redes sociais, dividindo opiniões. Enquanto alguns poucos seguidores defenderam Miguel e enxergaram na frase um significado espiritual relevante, outros apontaram para a necessidade de maior cuidado em adotar expressões sem respaldo bíblico, por entenderem que isso pode confundir os fiéis.
O episódio evidencia uma tensão recorrente dentro do meio cristão: até que ponto inovações e bordões podem ser usados como ferramentas de identidade ministerial sem comprometer a fidelidade às Escrituras?
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- 23/09/2025
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Médico responsável concluiu que não há anormalidades no crânio da ex-deputada federal.
A ex-deputada federal e pastora Flordelis dos Santos de Souza, de 64 anos, voltou a receber atendimento médico no Complexo Penitenciário de Gericinó, Zona Oeste do Rio, na manhã desta sexta-feira (19/09). Segundo boletim divulgado pela unidade de saúde, ela apresentou um quadro de disartria, distúrbio caracterizado pela dificuldade na articulação da fala.
Diante do sintoma, os médicos optaram por encaminhá-la ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, onde foi submetida a uma tomografia de crânio. O exame, considerado fundamental para descartar suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC), não apontou alterações, de acordo com o laudo assinado pelo médico João Paulo Carneiro.
Flordelis cumpre pena de 50 anos e 28 dias de prisão pela morte do ex-marido, o pastor Anderson do Carmo, crime pelo qual foi condenada em 2022.
Primeiro atendimento e queixas anteriores
Dois dias antes, na quarta-feira (17/09), Flordelis já havia procurado a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) relatando dor lombar. No documento médico consta que ela mencionou histórico de “hérnia de disco e tendinite”. Após ser medicada, deixou a unidade sem queixas de dor e retornou à Penitenciária Talavera Bruce. No dia seguinte, recebeu visita íntima do namorado, Allan Soares, com quem mantém relacionamento desde a prisão.
Defesa insiste em AVC e promete recorrer à Justiça
Apesar da tomografia não indicar sinais de AVC, a advogada de Flordelis, Janira Rocha, sustenta que sua cliente sofreu o episódio vascular. À imprensa, afirmou que chegou a preparar um pedido de transferência para um hospital particular, mas recuou ao ser informada de que a ex-parlamentar não dispõe mais de plano de saúde.
Mesmo assim, a defesa promete ingressar na Justiça com novos pedidos, embora não tenha detalhado quais medidas pretende adotar. Segundo Janira, a pastora deixou a UPA ainda na quarta-feira com fortes dores de cabeça, vômito e fala enrolada, o que reforçaria a tese de um AVC.
Relacionamento com Allan Soares
Enquanto a polêmica sobre a saúde de Flordelis repercutia, Allan Soares usou as redes sociais para confirmar publicamente o namoro. Ele revelou que o relacionamento teve início em janeiro de 2021, poucos meses após a prisão da ex-deputada.
Em sua postagem, Allan descreveu Flordelis como uma “guerreira” e relembrou a trajetória da pastora antes da condenação:
“Foram sete meses de convivência em liberdade, tempo suficiente para criarmos raízes fortes. Flordelis é minha esposa, enfrentamos juntos tudo isso. Ela já viveu momentos difíceis nos anos 1990, mas se tornou pastora e cantora conhecida internacionalmente, viajando o mundo com a obra de Deus.”
Exames seguem descartando AVC
O episódio reacendeu a discussão sobre a condição de saúde da ex-deputada, mas até o momento os exames clínicos não confirmaram o diagnóstico de AVC. A defesa, entretanto, insiste em contestar os laudos oficiais e promete novas ações para garantir que Flordelis receba tratamento fora do sistema prisional.
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- 23/09/2025
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Jéssica Augusto relatou em rede social um comentário considerado racista durante apresentação de coral na igreja MCV. Pastor Pedro Paulo assumiu a culpa no culto seguinte.
A cantora gospel Jéssica Augusto usou o Instagram para denunciar um episódio de racismo que, segundo ela, ocorreu durante um culto na igreja MCV, em Osasco (SP), com um ministro de louvor, durante sua apresentação. Após o culto, ela publicou um vídeo em que relata a fala que considerou ofensiva e pede retratação.
“Não podemos deixar passar o que aconteceu. É preto, mas não tem que falar que preto não dá para ver no escuro. ‘Ah, é com carinho.’ Não, obrigada. A gente não quer esse tipo de palavras. Isso precisa acabar agora, seja na sua igreja, seja na minha igreja ou em qualquer lugar”, afirmou.
No relato, a artista reforçou que não tinha vínculo com a congregação e cobrou posicionamento público: “Nós queremos uma retratação. Queremos uma postura. O governo de Osasco não pode ter alguém representando e falando essas coisas”.
A postagem repercutiu entre fiéis e músicos do segmento gospel. Jéssica disse estar “chocada” com o que ouviu e destacou que comentários racistas não devem ser naturalizados em ambientes religiosos. “Na hora, a gente fica sem reação. Depois, quando para para pensar, isso nos choca. Que não aconteça em lugar nenhum”, escreveu.
Pedido de perdão no culto seguinte
No culto seguinte, o pastor Pedro Paulo — que também é secretário de Comunicação de Osasco — pediu a palavra e fez um pedido público de desculpas, afirmando que a expressão usada foi racista e que reconhecia a gravidade do erro.
“Ontem eu fiz um comentário totalmente racista. Eu reconheço a falha. Foi uma fala racista e isso vai servir para mim, para meu conhecimento, para minha família. Estou aqui para te pedir perdão e reconhecer minha falha”, disse.
Segundo o próprio pastor, a frase ocorreu quando ele procurava um ministro no público e teria dito algo como: “Negão, no escuro não te vi”. Ao se desculpar, Pedro Paulo afirmou que mantém respeito e admiração pelos colegas citados e que a fala “cem por cento errada” não representa sua conduta. “Quero te pedir perdão publicamente. Para você e para a pastora Jéssica”, completou.
A retratação foi feita no púlpito, diante da congregação. Fiéis registraram o momento em vídeo, e o conteúdo passou a circular em perfis religiosos e páginas locais. Integrantes da igreja relataram que o episódio abriu espaço para debates internos sobre linguagem, racismo estrutural e boas práticas de acolhimento em eventos com convidados.
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- 23/09/2025
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Pedro Paulo, que pediu desculpas após comentário considerado racista em igreja, é secretário adjunto de Comunicação da Prefeitura de Osasco e tem trajetória ligada ao serviço público e à fé evangélica.
O nome do pastor Pedro Paulo repercutiu nas redes sociais depois que ele próprio reconheceu, no púlpito da igreja MCV, em Osasco (SP), que havia feito um comentário racista durante um culto anterior. A fala foi denunciada pela cantora gospel Jéssica Augusto, convidada para cantar na congregação, que relatou o episódio em vídeo publicado em suas redes sociais.
Na culto seguinte, o pastor pediu perdão diante da comunidade e admitiu publicamente:
“Ontem eu fiz um comentário totalmente racista. Eu reconheço a falha e estou aqui para pedir desculpas. Foi uma fala errada e não deveria ter sido dita.”
A retratação buscou encerrar a polêmica, mas também levantou questionamentos sobre o papel de lideranças religiosas e autoridades públicas no enfrentamento do racismo.
Quem é Pedro Paulo?
Além de pastor, Pedro Paulo é o atual secretário adjunto da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Osasco. Ele atua ao lado do secretário titular Thiago Silva e tem como responsabilidade coordenar ações institucionais, cerimoniais e de relacionamento com a imprensa.
Antes de assumir o cargo na gestão municipal, Pedro Paulo já havia ocupado outras funções na cidade:
- Foi presidente do CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) por dois mandatos;
- Também presidiu a IANT, entidade de atuação social e religiosa;
- É formado em Gestão Pública pela Faculdade Católica.
No perfil oficial nas redes sociais, se apresenta como empresário, líder religioso e homem de fé, reforçando a imagem de ligação direta entre sua trajetória política e o campo evangélico.
A presença dele na administração municipal como adjunto de Comunicação o coloca em posição estratégica no relacionamento da prefeitura com a população. A secretaria em que atua é responsável por divulgar projetos públicos, organizar eventos oficiais e coordenar a comunicação institucional.
O caso do comentário racista, reconhecido por ele próprio, expõe um desafio duplo: preservar sua imagem como pastor e manter credibilidade na função pública.
- Lemos
- 23/09/2025
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A Justiça de Codó julgou improcedente a ação movida por Élina Cristina Ribeiro Silva, de 29 anos, contra o jornalista Marco Silva. Conhecida nacionalmente após ser desmascarada pelo apresentador Divino Bethania Jr., do programa Comunidade, em Araguaína (TO), Élina tentava receber R$ 5 mil de indenização por danos morais.
A jovem ganhou fama em todo o país após ser acusada de viajar por diversas cidades explorando a condição do filho deficiente para arrecadar dinheiro. Segundo o apresentador, em vez de usar os valores arrecadados para o tratamento da criança, ela estaria gastando com festas e exibindo ostentação nas redes sociais.
No próprio Instagram, Élina chegou a publicar fotos em que aparecia abanando-se com maços de dinheiro e até mostrando o corpo com notas de R$ 50 e R$ 100 presas na calcinha. Além disso, matérias jornalísticas apontaram que ela teria vendido um apartamento em Teresina, recebido em benefício do filho.
Incomodada com as publicações, Élina decidiu processar o jornalista, mas saiu derrotada. A sentença foi proferida pela juíza Flávia Pereira da Silva Barçante, do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Codó.
Contra-ataque à vista
Apesar da derrota de Élina, a polêmica está longe de acabar. O advogado Dr. Rodrigo Marcelo, responsável pela defesa do jornalista, já prepara uma nova ação contra a jovem. O motivo são publicações recentes feitas por ela nas redes sociais, consideradas difamatórias.
“Desde que passei a ser defendido pelo Dr. Rodrigo Marcelo, nunca perdi um processo. Ele tem sido incansável na defesa da liberdade de imprensa”, afirmou Marco Silva, destacando que novas medidas judiciais serão adotadas contra Élina.
Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.
Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.
Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.
Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.
E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”
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