- Lemos
- 06/09/2025
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A crise estourou dentro da rádio Guarapary FM, pertencente ao ex-prefeito de Codó, Dr. Zé Francisco. O operador de áudio Antônio Silva, profissional com mais de 33 anos de experiência, pediu demissão após passar três meses sem receber um centavo do salário prometido.

Antônio relatou ao Marco Silva Notícias que foi contratado em maio deste ano com a promessa de receber um salário mínimo. Desde então, acumulou quatro meses de trabalho sem pagamento – maio, junho, julho e agosto – mesmo cobrando insistentemente a direção da emissora. Cansado da falta de respeito, decidiu sair e anunciou que vai acionar a Justiça para garantir seus direitos.
Mas a denúncia não para por aí. Segundo Antônio, todos os funcionários da rádio de Zé Francisco enfrentam a mesma situação: salários atrasados, nenhum registro em carteira e condições precárias de trabalho. Ele revelou que equipamentos básicos, como cabos e fones de ouvido, estão quebrados e nunca foram substituídos. Para piorar, a conta de água do prédio foi cortada por falta de pagamento, obrigando os radialistas a pedirem água emprestada a vizinhos.

Enquanto funcionários amargam meses sem salário e sobrevivem em condições indignas, Zé Francisco circula pela cidade anunciando planos de abrir uma nova emissora de TV em Codó. A contradição revoltou os trabalhadores que já se sentem abandonados pelo ex-prefeito, agora empresário da comunicação.
A denúncia de Antônio Silva expõe a face oculta da Guarapary FM: por trás do discurso de modernidade e expansão, há profissionais desvalorizados, sem garantias trabalhistas e vivendo na incerteza de quando – ou se – receberão o que lhes é de direito.
MONTEIRINHO TAMBÉM REIVINDICA TV HÁ MAIS DE 4 ANOS

O deficiente visual Pacífico Monteiro de Souza Neto, conhecido como Monteirinho, segue firme em sua luta incansável naquilo que ele mesmo chama de “A saga da TV do Monteiro”. O pedido por uma televisão foi feito ainda no primeiro ano de mandato do então ex prefeito Zé Francisco, durante uma reunião realizada na escola Alexandre Costa, no bairro Santo Antônio. Desde então, Monteirinho não tem dado trégua: já foram várias cobranças e, inclusive, datas marcadas para a entrega — mas nenhuma cumprida.
“Ele não tem coração, tem muela. Já era para ter resolvido, mas até agora nada”, desabafa Monteirinho.
Diante disso, o programa Coisas do Povo, da Rádio Lemos FM, decidiu aguardar um posicionamento do ex-prefeito. Caso não haja resposta, o programa, em parceria com o Blog do Lemos Codó, promete mobilizar esforços para garantir que a tão sonhada TV finalmente chegue às mãos de Monteirinho.
Todos juntos na luta pela TV do Monteiro!
- Lemos
- 04/09/2025
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O pregador Miguel Oliveira voltou a ser assunto nas redes sociais após a circulação de um vídeo polêmico em que, durante uma pregação, fez fortes declarações contra um suposto fiel que ele chama de Kleber. O episódio aconteceu diante da multidão e rapidamente viralizou, gerando uma onda de críticas.
No vídeo, Miguel reage a supostas acusações de estar sendo chamado de “falso profeta” e decide confrontar o tal de Kleber publicamente.
As palavras, misturando supostas revelações com ameaças, chocaram os presentes e internautas que tiveram acesso ao vídeo, considerado por muitos uma postura abusiva.
O teólogo Caio Modesto gravou um vídeo em resposta ao ocorrido. Para ele, a atitude de Miguel foi totalmente contrária às Escrituras.
Caio citou Mateus 18:15, texto bíblico que orienta resolver conflitos de forma privada e com acompanhamento pastoral.
“Miguel acusou um homem sem enfrentá-lo diretamente e sem envolver o pastor local. Isso não é conforme a Bíblia”, reforçou.
O teólogo foi além e classificou Miguel como “falso profeta”:
“Miguel Oliveira é um falso profeta, e todos que o apoiam também são falsos profetas. O falso profeta é o castigo de Deus para o falso crente. É necessário discernimento e cuidado com quem se segue”, concluiu.
O caso rapidamente se espalhou pelas plataformas digitais, e internautas acusam Miguel Oliveira de encenar toda situação para se passar por profeta.
- Lemos
- 04/09/2025
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O pastor e deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) declarou não apoiar a proposta de um texto alternativo para o Projeto de Lei da Anistia, que trata dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. A versão em discussão beneficiaria apenas os manifestantes considerados de “baixa patente”, conhecidos como a “infantaria”, deixando de fora lideranças e articuladores.
Segundo apuração do analista político Pedro Venceslau para o Bastidores CNN, esse formato de anistia contemplaria apenas aqueles que participaram dos atos sob o chamado efeito manada. A ideia é excluir quem teve papel de comando ou influência direta na organização dos episódios.
Sóstenes, no entanto, afirmou que qualquer proposta precisa ter alcance mais amplo, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Para o parlamentar, restringir o benefício a apenas parte dos envolvidos criaria uma espécie de “anistia seletiva”, o que não seria aceitável para a base bolsonarista.
As negociações ocorrem em meio a um acordo entre parlamentares bolsonaristas e membros do Centrão. Pelo entendimento, um grupo apoiaria a anistia em troca de suporte à chamada PEC das Prerrogativas, que amplia garantias aos parlamentares.
Mesmo que avance na Câmara, o projeto tende a enfrentar forte resistência no Senado Federal. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), já se manifestou contrário a qualquer proposta que contemple Bolsonaro.
Nos bastidores, aliados do ex-presidente têm sinalizado a possibilidade de obstruir votações caso não seja apresentada uma proposta de anistia que beneficie todos os investigados, incluindo o próprio Bolsonaro. O impasse amplia a tensão entre Congresso, STF e Planalto, num dos temas mais sensíveis da atual legislatura.
A discussão deve se intensificar nas próximas semanas, já que o tema divide não apenas o Parlamento, mas também a opinião pública. Enquanto setores defendem a anistia como gesto de pacificação nacional, críticos alertam que ela poderia representar impunidade diante de ataques graves ao Estado Democrático de Direito.
- Lemos
- 04/09/2025
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O pastor José Carlos de Lima, presidente da Assembleia de Deus na Paraíba, líder da UMADENE (União dos Ministros das Assembleias de Deus no Nordeste) e vice-presidente da CGADB, voltou a ser lembrado nas redes sociais por declarações polêmicas. Reconhecido por muitos como um “pastor à moda antiga”, José Carlos é conhecido por seu estilo rigoroso e pela defesa da chamada “sã doutrina” dentro da tradição assembleiana.
Em um dos vídeos que circulam na internet, o líder religioso critica duramente os membros de sua igreja que não são dizimistas. Segundo ele, essas pessoas não têm valor espiritual nem moral para opinar sobre os rumos da congregação.
Na visão do pastor, quem não contribui financeiramente se torna um “parasita na obra” e não tem direito de voz ou de espaço nas discussões da comunidade de fé.
Discurso sobre a autoridade masculina
O pastor cita como exemplo o caso de uma mulher que pede ao marido para entrar em casa descalço ou pelo corredor após limpar o chão. Segundo ele, o homem deveria, de propósito, ignorar a ordem e sujar novamente o ambiente, reforçando que “um homem não deve ficar recebendo ordem de mulher”.
Repercussão
As falas do líder da Assembleia de Deus da Paraíba seguem dividindo opiniões. Para alguns, suas declarações são vistas como demonstração de zelo pela doutrina. Para outros, revelam um perfil autoritário e machista, que estaria distante da mensagem central do evangelho.
- Lemos
- 04/09/2025
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Em uma entrevista ao Eu Acredito Podcast, apresentado pelo pastor Fábio Santos, o pastor Yossef Akiva, estudioso da cultura judaica no meio evangélico, declarou que a relação das nações com Israel não é apenas política, mas também espiritual. Segundo ele, governos que apoiam Israel recebem bênçãos de Deus, enquanto aqueles que se opõem ao país acabam sob maldição.
Durante a entrevista, Akiva destacou os Estados Unidos como um exemplo de nação que, segundo ele, colhe bênçãos por manter aliança com Israel.
Para o pastor, a transferência da embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém, realizada em 2018, foi mais do que uma ação diplomática.
“As embaixadas ficam nas capitais. Tecnicamente, a capital de Israel é Tel Aviv. Mas Trump, mudando a embaixada para Jerusalém, está reconhecendo Jerusalém como a capital de Israel. Davi já havia feito isso quando a tomou dos jebuseus. Inclusive vários países já reconhecem isso”, explicou
Akiva também comentou a posição de países que não mantêm alinhamento com Israel e citou diretamente o atual governo brasileiro.
“O Lula é antissemita e a esquerda brasileira tem seus aliados: o Irã, China, Líbano. São países que são contra princípios da direita e contra Israel”, afirmou, citando ainda o texto bíblico: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Salmo 126).
As falas de Yossef Akiva geraram debates nas redes sociais, com apoiadores que enxergaram no discurso uma defesa da fé e críticos que classificaram as declarações como politizadas e generalistas. Para analistas religiosos, a fala reflete uma visão teológica comum em setores evangélicos pró-Israel, mas que, quando associada ao cenário político brasileiro, tende a acirrar ainda mais as divisões ideológicas.
- Lemos
- 04/09/2025
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Homem é condenado por matar companheira no MA; após o crime ele dormiu ao lado do corpo da vítima — Foto: Divulgação/CGJ-MA.
O Tribunal do Júri de Viana condenou o réu Raimundo Braz Rodrigues Fonseca a 16 anos e sete meses de prisão, pela morte da própria companheira Francilene Costa Freitas.
O crime aconteceu no dia 20 de janeiro de 2024, no povoado Prequeú, na zona rural de Viana, baixada maranhense. Segundo as investigações, o denunciado teria tirado a vida de sua companheira com as próprias mãos, com espancamento e tentativas de estrangulamento. Após matar a companheira, Raimundo Braz dormiu ao lado do corpo dela dentro de uma rede.
O julgamento foi na última terça-feira (2), sendo presidido pelo juiz Humberto Alves Júnior. Ficou constatado que o réu, por motivo fútil, com uso de tortura ou outro meio cruel e à traição, tirou a vida de sua companheira.
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O Tribunal do Júri de Viana condenou o réu Raimundo Braz Rodrigues Fonseca a 16 anos e sete meses de prisão, pela morte da própria companheira Francilene Costa Freitas. — Foto: Divulgação/Redes sociais
O crime
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Após tirar a vida da companheira, o denunciado embrulhou o corpo da vítima com um lençol e, depois, deitou ao lado dela e dormiu a noite inteira. — Foto: Reprodução/Redes sociais
De acordo com a denúncia, o réu conheceu Francilene em uma feira onde ela trabalhava e começaram a trocar mensagens, iniciando um relacionamento. A relação aparentava ser harmônica, pois o homem dizia ser evangélico e tratava a vítima bem, dizendo que pretendia constituir família com ela.
No entanto, o homem já tinha histórico de violência doméstica contra companheiras anteriores, justificando ser agressivo por causa do suposto uso de medicamentos controlados.
Ainda de acordo com as investigações, Raimundo e Francilene viviam sem residência fixa, vendendo objetos em algumas localidades da região. No dia do crime, Raimundo resolveu parar no povoado Prequeú, em Viana, ficando em uma área de mata fechada, à beira de um campo alagado.
No local, o homem estendeu uma rede entre duas árvores e iniciou uma conversa com a mulher, questionando sobre o relacionamento do casal, reafirmando que tomava medicamentos, tentando deixar a vítima mais à vontade.
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Francilene Costa Freitas foi morta no dia 20 de janeiro de 2024, no povoado Prequeú, na zona rural de Viana, baixada maranhense. — Foto: Divulgação/Redes sociais
Após tirar a vida da companheira, o denunciado embrulhou o corpo da vítima com um lençol e, depois, deitou ao lado dela e dormiu a noite inteira. Ao amanhecer, alegando estar sem os medicamentos controlados, foi à residência de um homem, onde relatou o crime detalhadamente, sem demonstrar remorso.
A testemunha acompanhou Raimundo até o local e confirmou que o corpo da vítima estava na rede, embrulhado em um lençol e com o rosto desfigurado. A Polícia Militar foi acionada, comparecendo à região e prendendo Raimundo em flagrante.
Em depoimento, o homem confessou o crime, sem demonstrar remorso, alegando que Francilene o proibiu de tomar medicações e por isso resolveu matá-la. Raimundo confessou já ter sido preso por crimes de violência doméstica e afirmou ter passado cerca de quatro anos preso na Unidade Prisional de Ressocialização de Viana.
- Lemos
- 04/09/2025
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De acordo com a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), o corpo de Josielma foi encontrado com hematomas na cabeça. Uma perícia inicial sugere que a vítima pode ter sido atingida por uma pedra.
Segundo testemunhas, o ex-companheiro de Josielma e pai dos dois filhos da vítima havia passado a noite na companhia dos filhos, enquanto ela estava ausente de casa. Ele foi conduzido pela Guarda Municipal de Estreito, prestou depoimento na delegacia e foi liberado.
- Lemos
- 04/09/2025
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Preso homem condenado a 26 anos de prisão por estuprar e engravidar a própria filha no Maranhão — Foto: Divulgação/Polícia Civil do Maranhão
A Polícia Civil do Maranhão prendeu, na manhã desta quinta-feira (4), um homem de 39 anos condenado a 26 anos de prisão por estuprar e engravidar a própria filha, que tinha apenas 12 anos na época do crime. O caso aconteceu em 2021, no município de Bela Vista do Maranhão.
Segundo a polícia, após tomar ciência do mandado de prisão condenatória, equipes iniciaram investigações e localizaram o homem em uma fazenda no município de Igarapé do Meio, onde ele trabalhava e morava. Os agentes se deslocaram até o local, identificaram o condenado e efetuaram a prisão. O acusado foi apresentado na delegacia para os procedimentos legais e, em seguida, encaminhado a uma unidade prisional da região, onde começará a cumprir a sentença.
- Lemos
- 04/09/2025
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A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) investiga a morte de Danilo Roger Bido Ferreira, de 32 anos, encontrado com marcas de facadas em uma estrada rural de Iporã, no noroeste do estado. O caso é tratado como homicídio.

De acordo com o delegado Luã Mota, Danilo havia participado de um evento no sábado (30) e retornado à casa da mãe por volta da meia-noite. Pouco depois, já de pijama, ele avisou que iria buscar um carregador na casa de um amigo. Na madrugada de domingo (31), desapareceu e não voltou mais.
O corpo foi localizado na manhã seguinte, a cerca de 100 metros do carro dele, que também apresentava manchas de sangue. A descoberta foi feita por um casal que passava pela estrada e acionou a Polícia Militar.
O local passou por perícia da Polícia Científica, que deve indicar quantas facadas atingiram a vítima e confirmar a causa da morte. O delegado informou que o celular de Danilo perdeu o sinal logo após ele sair de casa, e que a polícia busca imagens de câmeras de segurança para esclarecer o crime.
Ainda segundo as investigações, Danilo não tinha antecedentes criminais nem desavenças conhecidas. Ele trabalhava como Multiplicador em uma empresa de pesquisa e desenvolvimento científico em Toledo, no oeste do Paraná.
O corpo foi sepultado na segunda-feira (1º), no cemitério municipal de Iporã. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.
Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.
Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.
Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.
Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.
E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”


