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Uma mulher identificada como Alcineide Conceição dos Santos, conhecida pelo apelido de “Lady Gaga”, foi presa em flagrante pela Polícia Militar após tentar matar outra mulher no município de Lagoa Grande, interior do Maranhão. O crime ocorreu no bairro Waldir Filho.

De acordo com a PM, a suspeita desferiu golpes de arma branca contra a vítima, atingindo-a no peito, e também a agrediu com pauladas na cabeça. A mulher ferida foi socorrida e levada ao hospital da cidade, onde recebeu atendimento médico.

Alcineide foi autuada por tentativa de homicídio qualificado e será encaminhada ao sistema prisional de Pedreiras.

Polícia Civil informou que dará continuidade às investigações, apurando não apenas as circunstâncias da tentativa de homicídio, mas também a possível ligação de “Lady Gaga” com outros crimes. A suspeita já foi reconhecida por uma vítima de roubo ocorrido dentro de uma residência, caso que também será investigado.

O vereador de São Luís, André Campos, levantou uma polêmica durante sessão na Câmara Municipal ao repercutir a possibilidade de que o governador Carlos Brandão (PSB) estaria na mira de um “golpe político” nos bastidores do poder.

A especulação surgiu após reportagem do Sistema Mirante apontar movimentações de bastidores que poderiam culminar em uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para afastar Brandão, abrindo caminho para a ascensão do vice-governador Felipe Camarão (PT) ao comando do Estado.

Segundo Campos, o tema estaria sendo ventilado por deputados ligados ao PCdoB, o que reforçaria a tese de uma disputa interna entre aliados históricos da base governista.

O vereador comparou a hipótese maranhense ao cenário político nacional dos últimos anos, citando o embate entre Lula e Bolsonaro. “Se o Bolsonaro estava sentado na cadeira e tiraram o Lula da cadeira para ganhar do Bolsonaro, por que não deixa o Bolsonaro livre para o Lula ganhar dele de novo em 2026?”, questionou.

Campos também criticou a possibilidade de o PT assumir o poder por meio de uma decisão judicial, afirmando que isso colocaria em xeque a legitimidade política do partido diante da oposição. “Se o PT chegar ao poder do Maranhão através de um golpe, com que cara que eles vão olhar para os bolsonaristas?”, disparou.

A fala do parlamentar expõe um racha ainda pouco visível, mas cada vez mais comentado nos bastidores, entre setores do PSB, PCdoB e PT no Maranhão.

Sarah Sheeva (Reprodução)

A pastora Sarah Sheeva, filha da cantora Baby do Brasil, voltou a causar repercussão nas redes sociais após declarações polêmicas sobre a convivência entre casais e o papel da mulher dentro do casamento.

Segundo Sarah, uma das responsabilidades da mulher casada seria manter a imagem preservada diante do marido.
“É um horror uma mulher soltar um pum fedorento sendo casada, porque o homem necessita desse negócio da aparência. Nós, mulheres, temos que ter cuidado com a nossa imagem perante o homem e preservar isso”, afirmou.

Sexo no casamento

Durante a entrevista, a pastora também falou sobre a vida sexual. Ela criticou a prática de usar o sexo como moeda de troca dentro da relação.
“Certa vez, eu estava atendendo uma mulher e ela estava falando: ‘Eu uso sexo como barganha no meu casamento’. E eu comecei a confrontar ela pesado: ‘O tempo já acabou pra você não fazer sexo. O seu tempo de não fazer sexo é antes de casar. Depois que você casa, seu nome agora é sim’”, declarou.

Apesar da fala, Sarah Sheeva vive em abstinência de beijo e sexo há 25 anos, decisão que, segundo ela, está ligada a um compromisso espiritual assumido com Deus. Em março deste ano, a ex-integrante do grupo SNZ afirmou que sua fé tem sido fundamental para manter essa escolha.

Repercussão constante

As declarações da pastora rapidamente viralizaram e dividiram opiniões entre apoiadores e críticos. Conhecida por opiniões firmes e comentários contundentes, Sarah frequentemente vira assunto na mídia.

Recentemente, ela também foi alvo de críticas após expor mensagens privadas enviadas à cantora Preta Gil, que faleceu em julho após lutar contra um câncer no intestino.

As falas de Sarah Sheeva reforçam seu perfil de líder religiosa que não teme expor opiniões fortes, mesmo diante das críticas. Para muitos, suas declarações são provocativas e geram debate sobre comportamento, fé e casamento no meio cristão.

Igreja Bola de Neve Curitiba (Reprodução)

Em Curitiba–PR, a Igreja Bola de Neve tem chamado atenção com um formato nada convencional de culto: o “Motor Culto”, encontro religioso que reúne dezenas de carros antigos, rebaixados e customizados com LEDs, turbo e potentes sistemas de som. O que parece um evento automotivo é, na verdade, uma estratégia para aproximar o público apaixonado por veículos da mensagem cristã.

Batizado de “Motor Culto”, o projeto nasceu antes da pandemia com o objetivo de aproximar a comunidade apaixonada por carros do ambiente religioso. A iniciativa mistura fé e cultura automotiva, transformando o interior da igreja em uma espécie de exposição de veículos durante os encontros.

Segundo os organizadores, o evento tem atraído principalmente pessoas que não frequentariam um culto tradicional.
“Entre 70% e 80% dos participantes não fazem parte da igreja. Se não fosse pelos carros, dificilmente estariam aqui. Esse é o caminho que encontramos para falar de Deus de uma forma diferente”, explicou um dos responsáveis.

Na reunião mais recente, realizada em julho, cerca de 60 carros foram expostos enquanto o culto acontecia. O encontro reuniu desde modelos clássicos até veículos modernos com modificações, criando um ambiente incomum para uma celebração religiosa.

Inovação e evangelismo

A proposta reflete o estilo da Bola de Neve, igreja conhecida por adotar formatos criativos de evangelismo para alcançar públicos diversos. Para os líderes, o “Motor Culto” é mais uma forma de mostrar que a mensagem cristã pode ser transmitida em diferentes contextos, sem perder a essência da fé.

Além de atrair novos visitantes, o evento também fortalece o senso de comunidade entre os participantes, que encontram no espaço não apenas um momento de adoração, mas também de convivência, troca de experiências e construção de amizades em torno de uma paixão comum: os automóveis.

A última edição do ‘Motor Culto’ aconteceu no dia 19 de julho e a próxima está agendado para o dia 25 de outubro.

Agustin Fernandes e Cassiane (Reprodução)

A recusa da cantora gospel Cassiane em participar do aniversário do influenciador Lucas Guedez segue gerando repercussão nas redes sociais. O evento, que será celebrado com a temática “Culto Evangélico”, teria contado com a participação especial da artista, mas a negativa de sua equipe acabou abrindo espaço para questionamentos. Guedez demonstrou frustração com a situação e insinuou que a decisão poderia estar relacionada à sua orientação sexual.

Roupas cristãs

Diante da polêmica, o maquiador e influenciador Agustin Fernandes, amigo próximo da cantora e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, decidiu se posicionar publicamente em defesa de Cassiane. Para ele, as declarações de Lucas extrapolam e colocam em risco a seriedade de um tema delicado como a homofobia.

“Eu realmente não queria falar, mas injustiça é algo que faz o meu sangue ferver. Tenho pavor de vitimismo barato e de gente com autoestima frágil que acha que o mundo gira em torno de si”, afirmou.

Fernandes destacou que não se pode associar uma simples recusa profissional a preconceito sem provas concretas. Segundo ele, acusações precipitadas podem descredibilizar lutas legítimas.

“Aos olhos de gente ferida, infelizmente, ninguém presta. Homofobia é um assunto seríssimo. É um crime no qual uma pessoa pode tirar a vida de outra, afetar a saúde mental e comprometer o desenvolvimento social”, ressaltou.

O influenciador ainda alertou para os riscos da banalização do tema.
“Nós não podemos banalizar um crime que é considerado imprescritível e inafiançável. Não posso, sendo uma pessoa cheia de privilégios, banalizar algo tão sério só porque as minhas vontades não foram realizadas. Isso pode prejudicar quem realmente vive a homofobia na pele, no dia a dia”, completou.

Na noite desta terça-feira (02), a cantora Cassiane, que esteve se apresentando na 54º Edição da Expofeira do Amapa, publicou um storie orando pouco antes do evento e dizendo que quem a justifica é Deus. O caso evidencia como debates envolvendo religião, homossexualidade e figuras públicas continuam sendo temas sensíveis e de forte impacto social.

Apostolo Agenor Duque - @Reprodução
Apostolo Agenor Duque – @Reprodução

O apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus, voltou a chamar atenção nas redes sociais ao publicar um vídeo com fortes declarações sobre os efeitos do comunismo na fé cristã. A gravação traz o testemunho da missionária sul-coreana Gina Yon Hi Son, que relatou como o regime ditatorial da Coreia do Norte afetou diretamente a liberdade religiosa no país.

Testemunho da missionária

Segundo Gina, antes da divisão da península, a região norte era a mais avivada, com grandes igrejas e líderes cristãos conhecidos. Porém, após a chegada do comunismo, iniciado pelo avô de Kim Jong-un, a realidade mudou drasticamente.

A missionária destacou ainda que líderes cristãos confiaram nas promessas políticas, mas foram surpreendidos quando o regime se voltou contra a Igreja. Ela comparou o cenário com a realidade da Venezuela, país que também teria enfrentado perseguições semelhantes.

“Nunca deixe política somente para políticos porque a Igreja tem autoridade espiritual sobre a nação. Então, os pastores acreditaram nele [avô de Kim]. E assim que então terminou a guerra. Primeira coisa que o Kim fez foi o quê? Queimar todas as igrejas, enforcar todos os pastores. Quando eu contei isso tinha venezuelanos lá e eles vieram correndo: “Gina, foi exatamente o que aconteceu com a Venezuela”, disse a missionária

flexão de Agenor Duque

Ao compartilhar o vídeo, Agenor Duque reforçou a mensagem de alerta. Na legenda, citou a conhecida reflexão do pastor alemão Martin Niemöller, escrita após a Segunda Guerra Mundial, sobre o perigo do silêncio diante da injustiça.
“Primeiro vieram atrás dos judeus, e eu não disse nada porque não era judeu… Quando finalmente vieram atrás de mim, já não havia ninguém que pudesse falar por mim”, destacou.

Para Duque, a mensagem é um chamado à Igreja para não se omitir em tempos de crise.
 “Que nunca esqueçamos: se não nos posicionarmos hoje contra o mal, amanhã pode ser tarde demais”, escreveu.


Pastor Perci Fontoura - @Reprodução
Pastor Perci Fontoura – @Reprodução

A Assembleia de Deus no Paraná enfrenta um dos maiores escândalos trabalhistas já registrados no meio religioso brasileiro. Em despacho de agosto de 2025, a juíza Ana Maria São João Moura, da 9ª Vara do Trabalho da 9ª Região, determinou o bloqueio das contas bancárias da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Estado do Paraná (CIEADEP) e da Associação Educacional das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Estado do Paraná (AEADEPAR).

A medida foi autorizada após a constatação de fortes indícios de ocultação patrimonial para evitar o pagamento de dívidas trabalhistas. O bloqueio foi ordenado por meio do sistema SISBAJUD, na modalidade conhecida como “teimosinha”, que repete automaticamente as tentativas de constrição de valores até garantir a execução.

Segundo a magistrada, a decisão se fez necessária porque, sem medidas efetivas, o processo poderia se tornar inócuo diante de possíveis novos atos de esvaziamento patrimonial.

O processo teve início em 2017, após o descumprimento de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público do Trabalho (MPT). O acordo visava corrigir irregularidades trabalhistas, mas a reincidência das falhas levou à abertura de um procedimento de execução coletiva.

Desde então, a dívida cresceu de forma exponencial. O valor inicial, de pouco mais de R$ 600 mil, ultrapassou R$ 50 milhões em 2025, reunindo mais de 160 execuções trabalhistas ainda pendentes .

Os débitos se referem a salários não pagos, verbas rescisórias, depósitos previdenciários e outros direitos reconhecidos em juízo. Para os trabalhadores envolvidos, muitos deles professores e funcionários de escolas ligadas à Assembleia de Deus, a espera por anos de pagamento representa uma violação direta da subsistência de suas famílias.

Pagamentos insuficientes e a reação da Justiça

A CIEADEP informou nos autos que vinha realizando acordos mensais para reduzir a dívida. Em 2023, a entidade relatou pagamentos de cerca de R$ 285 mil por mês, cifra que caiu para R$ 275 mil em 2024. O esforço permitiu quitar aproximadamente 45 execuções.

No entanto, diante da dimensão do passivo, o valor foi considerado irrisório. Mantido o ritmo atual, a Justiça estima que seriam necessários mais de 15 anos para liquidar todos os débitos.

Em despacho, a juíza destacou que as verbas trabalhistas possuem natureza alimentar e não podem ser postergadas por décadas. “O procedimento pode se tornar inócuo em razão de possíveis novos atos de esvaziamento patrimonial”, escreveu a magistrada ao fundamentar o bloqueio de contas .

Indícios de ocultação patrimonial

A decisão judicial vai além do bloqueio bancário. Ela registra que existem indícios claros de que as instituições adotaram estratégias para esvaziar o patrimônio e, assim, dificultar a satisfação das dívidas.

Entre as medidas adotadas pelo juízo está a averbação da existência do processo em imóveis ligados às filiadas, para prevenir transferências fraudulentas. O uso do Cadastro Nacional de Indisponibilidade de Bens (CNIB) também foi autorizado, de modo a dar publicidade à ação e resguardar credores.

Para especialistas, a determinação de bloqueio via SISBAJUD é um marco, pois demonstra que a Justiça não apenas reconheceu a lentidão dos pagamentos, mas também detectou sinais de manobras patrimoniais incompatíveis com a boa-fé processual.

Grupo econômico e responsabilidade solidária

Um ponto central da disputa jurídica é a relação entre a CIEADEP e a AEADEPAR. Em 2019, a Justiça reconheceu que ambas fazem parte de um mesmo grupo econômico. Isso significa que, ainda que a dívida tenha origem em execuções contra a associação educacional, a convenção responde solidariamente por todos os valores.

Na prática, qualquer uma das duas entidades pode ser cobrada integralmente. Essa decisão ampliou o alcance das medidas de execução, permitindo que imóveis, contas bancárias e outros bens vinculados à convenção fossem alcançados pelo processo.

A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com forte presença no Paraná. A CIEADEP representa centenas de igrejas filiadas no Estado, exercendo influência social e política.

O bloqueio de contas bancárias e a cifra milionária da dívida abalam a imagem pública da instituição. Para membros e lideranças religiosas, a notícia expõe contradições entre o discurso moral e a prática administrativa. Já para os trabalhadores credores, a decisão judicial representa uma rara vitória em meio a anos de espera.

A repercussão também levanta debates sobre o papel das instituições religiosas na esfera trabalhista. Especialistas lembram que, apesar da imunidade tributária concedida às igrejas, os deveres trabalhistas devem ser cumpridos como em qualquer outra organização.

Caminhos possíveis para a quitação

Com as contas bloqueadas, a expectativa é que novos valores sejam rapidamente destinados ao pagamento das dívidas. O SISBAJUD, na modalidade “teimosinha”, atua de forma automática, repetindo tentativas de bloqueio até que haja saldo suficiente.

Além disso, a Justiça pode ampliar a execução para outros bens, como veículos e terrenos. Caso os bloqueios não sejam suficientes, a venda de imóveis permanece no horizonte, já que a penhora de um bem em Fazenda Rio Grande (PR) já havia sido determinada em 2019.

Fontes jurídicas avaliam que a adoção dessas medidas indica uma mudança de postura do Judiciário, que passa a tratar a execução como prioridade absoluta diante da longa demora em satisfazer os créditos trabalhistas.

A luta dos trabalhadores por dignidade

O caso vai além dos aspectos jurídicos e financeiros. Ele simboliza a luta de trabalhadores que aguardam por anos a reparação de direitos básicos. Muitos deles relatam dificuldades para sustentar suas famílias, pagar contas e até acessar benefícios previdenciários em razão da ausência de recolhimentos.

Para advogados que acompanham execuções coletivas contra instituições religiosas, a decisão da Justiça do Trabalho paranaense pode abrir precedente para outros processos semelhantes em todo o país. “A mensagem é clara: imunidade tributária não significa imunidade trabalhista. Se há empregados, há responsabilidade”, resume um especialista ouvido pela reportagem.

A Câmara Municipal de Codó aprovou por unanimidade, na sessão desta terça-feira (2), o projeto de lei de autoria da vereadora Leda Torres (PSDB) que institui o Programa Municipal de Valorização de Meninas e Mulheres Negras. A proposta, considerada histórica, tem como objetivo criar políticas públicas voltadas para a promoção da igualdade, combate ao racismo e ao machismo, além de incentivar a autoestima e ampliar as oportunidades para esse público.

De acordo com dados do IBGE, Codó possui mais de 20 mil pessoas negras, sendo que 17,7% da população é formada por mulheres negras. Para Leda Torres, essas mulheres, apesar de sua força e contribuição para a cidade, ainda enfrentam desigualdades que precisam ser enfrentadas com ações concretas.

O programa prevê medidas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura e inserção no mercado de trabalho, além de ações de conscientização contra o racismo e o machismo. Também serão desenvolvidas campanhas de valorização, parcerias com instituições públicas e privadas, bem como apoio psicológico para vítimas de discriminação.

Em discurso no plenário, Leda destacou que a aprovação representa um marco de reconhecimento e respeito à história da população negra em Codó:

“Ao aprovarmos este projeto, estamos dizendo às meninas e mulheres negras da nossa cidade: vocês importam, vocês têm voz e o direito de ocupar todos os espaços com liberdade e respeito”, afirmou.

Com a aprovação, o projeto segue para sanção do Executivo e deverá ser executado ao longo de todo o ano, com destaque para ações especiais em março, mês da mulher, e novembro, mês da Consciência Negra

Deputados do PT passaram a admitir que a possibilidade de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro pode avançar na Câmara dos Deputados. Até então vista como improvável, a pauta começou a ganhar força após movimentações recentes de lideranças políticas.

Segundo relatos obtidos por bastidores, aliados do Centrão teriam alertado que o presidente da Câmara, Hugo Motta, estaria inclinado a pautar o perdão logo após o julgamento da ação penal do golpe. Um parlamentar petista, sob anonimato, resumiu a nova percepção: “Agora ficou sério”.

Nas últimas horas, dois nomes de peso entraram em cena em apoio a Bolsonaro, mas por motivações distintas: Arthur Lira, ex-presidente da Câmara, e Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo.

Lira, considerado um bolsonarista do Centrão, esteve em visita ao ex-presidente na segunda-feira (1º). Apesar de não ocupar mais a presidência da Casa, mantém influência sobre alguns grupos de deputados.

Já Tarcísio, apontado como potencial candidato à sucessão de Bolsonaro em 2026, tem buscado fortalecer sua imagem junto à base bolsonarista. Em declarações recentes, afirmou que concederia perdão presidencial ao aliado caso fosse eleito. A iniciativa é interpretada como uma reação às críticas de Eduardo Bolsonaro, que o acusou de tentar assumir protagonismo nas negociações com o governo Trump após o tarifaço e questionou seu perfil como herdeiro político do bolsonarismo.

Embora não seja possível prever se a estratégia de Tarcísio surtirá efeito, o movimento mudou a percepção no Congresso: a anistia a Bolsonaro deixou de ser considerada improvável e passou a figurar como uma possibilidade real.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.

Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.

Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.

Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.

E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”

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