- Lemos
- 23/08/2025
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Um homem identificado apenas pelo apelido de “BOLA”, foi golpeado com pauladas na cabeça, a tentativa de homicídio foi por volta das 16:45h desta sexta-feira (22) na Rua Ostilio Mendes, centro nas proximidades da Praça da Juventude.
De acordo com testemunhas, Bola foi agredido com vários golpes com um pedaço de pau, tipo uma ripa grossa. Até o momento o suspeito não foi identificado e nem preso.
A Policia Militar esteve no local colhendo informações, mais ninguém soube dizer quem fez tamanha brutalidade contra o rapaz. Bola foi socorrido pelo SAMU e se encontra em estado grave na UCI.
A qualquer momento mais detalhes dessa balbúrdia que por muito pouco não acabou em morte no centro da cidade.
- Lemos
- 22/08/2025
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O parlamentar, vereador pastor Max retornou ao parlamento depois de passar 22 dias internado em Teresina no Hospital Santa Maria. Recuperado está de volta à camara para defender os interesses da população; trabalhando na oposição e fazendo esse trabalho com responsabilidade na tribuna e fora dela. O edil relatou o que passou e agradeceu o carinho da população manifestado também com rezas e as orações. Segundo o edil, ele foi acometido de uma doença chamada sindrome de “Stive Johnson”. No parlamento o vereador falou Na marcha pra Jesus que será realizada dia 23/08/2025 e a concentração será na praça da bandeira com o trio global Patrocinado por Eduardo DP, falou também sobre a morte de uma criança no HGM, o vereador quer a comissão de saúde da
câmara trabalhando para buscar explicações e resultado. Quer também uma sindicância para apurar o ocorrido e repassar as informações para a população . O Vereador ainda não tá 100% mas demonstrou que está apto para o recomeço dos trabalhos no parlamento.
- Lemos
- 22/08/2025
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A jovem Dany Goes tem testemunhado uma das mudanças mais profundas que alguém pode viver: o chamado “novo nascimento” em Cristo Jesus. Após passar pela transição de gênero, ela afirma ter tido um encontro real com Deus e decidiu retornar à sua identidade biológica feminina, assumindo publicamente sua fé e gratidão.
Em suas redes sociais, Dany compartilha sua caminhada de fé e relata como tem sido possível renunciar antigos desejos para viver em obediência ao evangelho. No dia 17, ela registrou um marco pessoal: nove meses desde sua decisão por Cristo.
Mais do que uma mudança exterior, Dany afirma ter vivido uma transformação espiritual, que devolveu identidade, propósito e alegria. Para ela, a experiência não se resume a abandonar uma prática, mas sim a viver uma nova realidade guiada pela fé.
O testemunho, no entanto, toca em um tema polêmico dentro e fora do meio cristão. Para muitos críticos, não existe a figura do “ex-gay” ou “ex-trans”, mas apenas pessoas que optam por não viver na prática da homossexualidade, mesmo continuando a lidar com os mesmos desejos.
Apesar das críticas, ela segue firme em sua caminhada de fé, ressaltando que sua transformação não foi fruto de esforço humano, mas resultado da ação direta de Deus em sua vida. Ela afirma que seu testemunho é um convite para que outros conheçam o poder do evangelho e descubram que é possível encontrar verdadeira identidade e liberdade em Cristo.
- Lemos
- 22/08/2025
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A apreensão do celular do pastor Silas Malafaia pela Polícia Federal, no Aeroporto do Galeão, não é apenas mais um capítulo do embate entre o bolsonarismo e o Supremo Tribunal Federal. Trata-se de um movimento que pode reconfigurar a própria compreensão do papel político do líder religioso no núcleo duro de Jair Bolsonaro.
A pergunta que ecoa nos bastidores de Brasília é simples, mas carregada de consequências: o que há no telefone de Malafaia?
Se os investigadores encontrarem mensagens ou áudios que reforcem a tese de que Malafaia atuava como conselheiro político, sua condição de pastor passa a ser vista também sob a ótica de articulador estratégico. Isso teria peso especial nas acusações de obstrução de Justiça, nas quais Bolsonaro e seu filho Eduardo já são apontados como protagonistas.
Conversas privadas com figuras do alto escalão do bolsonarismo, registros de reuniões, orientações estratégicas e até mesmo indícios de articulação para mobilizações de rua podem ser peças determinantes no quebra-cabeça da investigação. Cada troca de mensagem pode funcionar como uma linha de conexão entre fé, política e poder.
Há ainda outra implicação: o celular de Malafaia pode revelar a extensão de sua rede de contatos e a influência exercida dentro e fora das igrejas evangélicas. Nomes de políticos, empresários e líderes religiosos podem aparecer em grupos ou conversas diretas, dando dimensão concreta ao peso de sua atuação.
Esse risco não é apenas jurídico. É também político. A imagem de Malafaia como “voz profética” pode ceder espaço à figura de articulador que usava o púlpito e a retórica religiosa como instrumentos de pressão política. Para uma base de fiéis que confia no pastor como autoridade espiritual, tal revelação seria devastadora.
Se confirmadas as suspeitas de que Malafaia agia como elo entre Bolsonaro e setores do eleitorado evangélico para sustentar narrativas contra o Supremo, o impacto será duplo: fortalece a tese da Procuradoria-Geral da República e, ao mesmo tempo, obriga o STF a lidar com a delicada fronteira entre liberdade religiosa e abuso de influência política.
Não é à toa que analistas veem nesse episódio um divisor de águas. O celular do pastor pode ser apenas mais um aparelho apreendido em uma investigação — ou pode se transformar em um arquivo vivo das articulações que sustentaram o ex-presidente no período mais crítico de sua vida política.
O que está guardado na memória digital de Silas Malafaia tem potencial de ir muito além do âmbito pessoal. Pode ser a chave para compreender como religião, política e poder se entrelaçam no Brasil contemporâneo.
- Lemos
- 22/08/2025
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O sargento Serra, da Polícia Militar do Maranhão, de 54 anos, morreu nesta quinta-feira (21) após não resistir aos ferimentos provocados por um ataque a faca ocorrido no último dia 10 de agosto, no povoado São Joaquim, zona rural de São João Batista, na Baixada Maranhense.

Na ocasião, o militar foi surpreendido por Aldecir Campos, conhecido como “Neneco”, detento que estava em liberdade por meio da saída temporária do Dia dos Pais. O agressor, que cumpria pena por envolvimento em homicídios, teria atingido o policial com golpes de faca, tomado sua arma e fugido do local.
O sargento chegou a ser socorrido e encaminhado ao Hospital Macrorregional de Pinheiro, onde passou por cirurgia e permaneceu internado por mais de dez dias. Apesar dos esforços da equipe médica, ele não resistiu à gravidade das lesões.
No dia seguinte ao ataque, 11 de agosto, “Neneco” foi localizado por equipes da Polícia Militar. Segundo a corporação, o detento reagiu à abordagem e disparou contra os policiais, que revidaram. Ele foi atingido e morreu no local.
- Lemos
- 22/08/2025
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Uma operação realizada pela Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc) resultou na apreensão de cerca de 50 quilos de drogas nesta quinta-feira (21), em um bar localizado no bairro Sacavém, em São Luís.

A ação contou com o apoio do Grupo Tático Móvel do Comando de Policiamento de Unidade (GTM/CPU) e foi desencadeada após denúncia anônima que apontava movimentações suspeitas no estabelecimento.
No momento da abordagem, os policiais encontraram um homem ainda não identificado em posse dos entorpecentes. O suspeito conseguiu escapar, fugindo para uma área de matagal próxima, e até o momento não foi capturado.
O material apreendido foi encaminhado à sede da Senarc, onde o caso foi registrado e um inquérito policial instaurado. A polícia segue com diligências para identificar e localizar o responsável, além de investigar a origem da droga.
- Lemos
- 22/08/2025
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Na última segunda-feira (18), 21 horas após a morte trágica de um bebê no Hospital Geral Municipal (HGM) de Codó, a direção da unidade divulgou uma nota oficial afirmando que a gestante deu entrada no pronto-socorro já em trabalho de parto e com sinais de sofrimento fetal. Segundo a versão oficial, a equipe de obstetrícia teria decidido imediatamente pela realização de uma cesariana.

No entanto, mensagens internas revelam que a nota escondeu informações cruciais sobre o que realmente aconteceu naquela madrugada. Um relato atribuído ao médico Isisnaldo Silva Correia, enviado a colegas de profissão, traz uma versão completamente diferente da divulgada pelo hospital.
De acordo com o próprio Isisnaldo, por volta das 2h30 ele foi chamado para atender a jovem de 27 anos identificada pelas iniciais A.S.S. A paciente já estava posicionada para parto normal, com a cabeça do bebê parcialmente exposta. Após várias tentativas frustradas de concluir o parto natural, a mãe ficou exausta e o bebê em grave sofrimento por asfixia.
O médico então decidiu realizar uma cesariana. Para isso, tentou reintroduzir a cabeça da criança no útero, mas também não obteve sucesso. Sem a especialização necessária para lidar com um caso tão delicado, Isisnaldo pediu ajuda ao médico Allan Roberto Costa Silva — que, assim como ele, não possui registro de especialização em obstetrícia no Conselho Regional de Medicina.
Segundo o relato, após prolongados esforços e já sem sinais de vida do bebê, os dois médicos optaram por um procedimento chamado fetotomia. Pesquisas médicas mostram, porém, que a fetotomia é utilizada exclusivamente em medicina veterinária, em animais como bovinos e equinos, jamais em seres humanos. A técnica consiste em fragmentar o feto dentro do útero para facilitar sua retirada pelo canal vaginal.
O relato é ainda mais chocante: Isisnaldo afirma que a decisão de realizar o procedimento foi comunicada ao pai da jovem, que estaria aguardando em outra sala. Ele teria autorizado a intervenção, sem compreender sua gravidade. No desfecho, a decapitação do bebê foi realizada pelo médico Allan Roberto.
Allan Roberto Costa Silva é conhecido na região por sua atuação política em Pedreiras e estaria trabalhando no HGM de Codó por indicação do prefeito de Trizidela do Vale, Deibson Balé, amigo pessoal do deputado estadual Francisco Nagib.
A reportagem entrou em contato com Allan Roberto, que foi procurado pelo Instagram e em dois números de WhatsApp, mas não respondeu às mensagens. Também não houve retorno do secretário de Saúde, Suelson Sales, da diretora do HGM, Rossana Araújo (esposa do vereador Leonel Filho), do assessor de comunicação Cícero de Sousa e nem do repórter Francisco Oliveira, ligado ao prefeito Chiquinho do PT.
Até o fechamento desta matéria, nenhum representante do hospital ou do governo municipal havia apresentado esclarecimentos sobre as contradições entre a nota oficial e o relato do médico Isisnaldo Silva Correia.
Enquanto isso, familiares da vítima preferiram não se pronunciar sobre o caso, que já provoca comoção e revolta na sociedade codoense, ampliando a cobrança por investigações independentes.
Confira abaixo a nota na íntegra do médico Dr. Isisnaldo:
“Eu, Isisnaldo Silva Correia, médico, CRM 4456-MA,plantonista da obstetrícia no HGM de Codó no dia 16 e 18 de agosto de 2025, por volta das 2:30h da madrugada do dia 18 de agosto, fui chamado no repouso médico para atender duas gestantes que havia chegado para ser avaliadas, a primeira gestante que foi atendida foi o caso que é o foco deste relatório, que foi examinada em trabalho de parto já em período expulsivo foi encaminhada para a sala de parto acompanhada do enfermeiro Antônio, enquanto que a segunda gestante foi medicada e orientada a retornar para a sua casa. A gestante A.S.S, 27 anos, que encontrava-se em período expulsivo do trabalho de parto, Gestação 4 Partos 2 e Aborto 1, hipertensa e com diabetes gestacional, sendo que dos dois partos normais anteriores , teve um feto vivo que nasceu segundo a paciente prematuro de muito baixo peso, sendo que o segundo parto normal houve óbito fetal por distocia de ombros. A mesma estava com uma cesariana marca para terça-feira, dia 19, com o médico Dr Crisanto,devido a história pregressa de distocia de ombros. Ao chegar na sala de parto, a paciente já estava na mesa de parto normal em perigo expulsivo, quando Eu assumi junto a equipe a assistência ao parto, solicitei para a equipe que chamassem o pediatra para que se fizesse presente, o que esse chegou poucos minutos depois. A cabeça do feto já estava se exteriorizando e iniciamos as manobras de retirada dos ombros, quando percebemos que havia distocia de espáduas( ombros), a partir de então, Eu e à equipe passamos a realizar todas as manobras possíveis para é extração fetal em caso de distocia de ombros, como manobra de McRoberts, manobra de pressão supra-púbica, manobra de Rubin 1 e 2, depois manobra de Woods, sendo que todas essas manobras muito bem aplicadas não tiveram sucesso, e pelo o intervalo de tempo que já havia passado, a paciente tinha chegado à exaustão, o feto estava em sofrimento por asfixia, resolvemos tentar a manobra de Zavanelli, que consiste na realização de uma cesariana para a tentativa de extração fetal por via abdominal, onde a cabeça fetal é reintroduzida para a cavidade uterina e após então o feto é retirado por via abdominal( cesariana), sendo essa manobra de alto risco e aplicada muito raramente, mas mesmo após essa manobra, não conseguimos de maneira alguma realizar a extração fetal, neste momento ao início da manobra de Xavanelli, já por volta de 3:30h da manhã, o colega que iria assumir o plantão, Dr Allan Roberto chegou ao hospital e foi ao centro cirúrgico para dar apoio a nossa equipe, diante, dessa emergência obstétrica, o mesmo auxiliou na reintrodução do polo cefálico para a cavidade uterina, o que não tivemos sucesso. Nesse momento observamos que o feto já tinha vindo a óbito e que a paciente estava em risco, devido ao risco de hemorragias, risco de lesões de estruturas e ao tempo a anestésico, o que nos foi avisado pelo anestesista Dr Marcos Vinícius,; chegamos então à conclusão de que só havia uma solução para salvar a vida da paciente, já que o feto estava em óbito, que seria o procedimento de fetotomia, que apesar de ser uma técnica drástica, em casos raros e dramáticos vem a ser a única solução para salvar a vida da mãe. Após chegarmos a essa conclusão, fomos, eu e o Dr Allan Roberto, até o consultório informar ao acompanhante, que era o pai da paciente, o mesmo nos autorizou o procedimento, o que foi realizado pelo Dr Allan Roberto, logo após o consentimento do familiar. E assim, salvamos a vida paciente, mas infelizmente ao conseguimos salva o feto. Foi finalizada a cirurgia, a paciente ficou internada em recuperação cirúrgica, com prescrição de antibióticos de amplo espectro, hidratação e sintomáticos, após isso, o plantão foi assumido pelo Dr Allan Roberto.”
- Lemos
- 20/08/2025
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A Justiça Federal condenou o proprietário de um prédio histórico, localizado na Rua Afonso Pena, no Centro de São Luís, a realizar obras de restauração e conservação no imóvel. O prédio está em situação de abandono e corre risco de desabamento.
A decisão foi tomada após uma ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF), que apontou a responsabilidade do dono pelo estado de deterioração do imóvel, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O prédio está protegido por lei desde 1937.
Segundo a ação, o imóvel está com a estrutura comprometida, correndo risco de ruir e até pegar fogo. Além disso, estava sendo usado por terceiros como local de moradia e também para atividades comerciais, como gráfica, serigrafia e oficina de eletrodomésticos.
Durante o processo, o Iphan enviou diversos relatórios confirmando o estado precário do prédio. Em 2023, uma vistoria do órgão constatou que a situação continuava grave.
A Justiça já havia concedido uma liminar obrigando o proprietário a fazer obras emergenciais para estabilizar a estrutura do imóvel e recuperar telhado e piso. A decisão também determinou que os ocupantes não poderiam atrapalhar o andamento dos reparos.
Na sentença, a 8ª Vara Federal Ambiental e Agrária do Maranhão destacou que, em casos de dano ao patrimônio ambiental ou histórico, o responsável deve reparar o prejuízo mesmo que não tenha agido de forma intencional. Basta que fique comprovado que houve o dano e que ele está ligado à sua omissão.
A Justiça também reforçou que o direito à propriedade não é absoluto e deve respeitar a função social e ambiental. Quando um imóvel é abandonado ou usado de forma a prejudicar o interesse público, isso é considerado ilegal.
O proprietário terá que apresentar um projeto de restauração e executar as obras de acordo com as orientações do Iphan. Se descumprir a decisão, poderá pagar multa diária de R$ 1 mil, que será revertida para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos.
- Lemos
- 20/08/2025
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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) confirmou a quarta condenação do pastor Aijalon Berto Florêncio, de Igarassu, no Grande Recife. As sentenças, fruto de denúncias apresentadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), somam 12 anos de prisão em regimes aberto e semiaberto, além de multas e indenizações que ultrapassam R$ 133 mil.
De acordo com o MPPE, três condenações foram proferidas somente entre julho e agosto deste ano. A mais recente, em 6 de agosto, está ligada a uma live feita em 2021, na qual o pastor ofendeu uma mulher trans com termos pejorativos, desrespeitando sua identidade de gênero. A Justiça determinou pena de 6 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto e indenização de R$ 16,5 mil à vítima.
As outras duas condenações também partiram de denúncias do MPPE. Em 12 de julho de 2024, a Promotoria de Justiça de Paulista obteve vitória judicial contra o pastor, que havia feito uma postagem ofensiva ao orixá Ogum, em abril de 2023. A Justiça entendeu que houve discurso discriminatório contra o candomblé.
A primeira condenação, em 11 de setembro de 2023, também envolveu ataques a religiões afro-brasileiras. Em vídeo de julho de 2021, Aijalon associou praticantes dessas crenças a “demônios”, “feitiçaria” e “animais abomináveis”. A pena foi de 2 anos e 6 meses de prisão, além de indenização por dano moral coletivo de R$ 100 mil, destinada a projetos de combate à intolerância religiosa.
Declaração do Ministério Público
O promotor de Justiça José da Costa Soares, responsável por diversas das ações, destacou que a liberdade religiosa não pode ser usada como justificativa para ataques discriminatórios.
“À luz do ordenamento jurídico brasileiro, a ninguém é dado o direito de, sob o pretexto de professar a sua própria crença, oprimir e subjugar a crença de outrem, incitando o ódio. É um contrassenso invocar-se a liberdade religiosa para pregar a intolerância”, afirmou.
Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.
Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.
Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.
Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.
E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”


