- Lemos
- 20/08/2025
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Uma declaração feita pelo pastor e psicólogo doutor Alex Alves durante sua participação no programa Eu Acredito Podcast vem chamando atenção nas redes sociais e despertando debates intensos entre os cristãos. Em tom de convicção, o religioso apresentou uma interpretação totalmente fora do padrão teológico tradicional sobre a narrativa do Jardim do Éden, afirmando que teria havido um “trisal” formado por Adão, Eva e a serpente, descrita por ele como um ser reptiliano.
Segundo Alves, a cena narrada em Gênesis 3 não trata apenas da tentação de Eva, mas de um envolvimento mais profundo. “Teve um trisal entre Adão, Eva e a serpente. Essa serpente é um reptiliano, porque tinha braços e pernas, e estava no meio da bagunça dos dois ali”, declarou.
Interpretação bíblica incomum
Para sustentar sua teoria, ele apontou como central a passagem de Gênesis 3:15, que diz: “Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar”. Na visão do pastor, esse trecho indicaria não apenas uma metáfora, mas a existência literal de uma descendência da serpente, sugerindo a possibilidade de uma linhagem híbrida entre humanos e reptilianos.
Alves ressaltou que esse detalhe “precisa ser olhado com atenção”, pois, em sua leitura, o texto bíblico estaria revelando mais do que a tradição religiosa costuma reconhecer.
Outras teses defendidas
O pastor também relacionou o parto cesárea a uma suposta profecia do livro de Gênesis, alegando que essa prática teria contribuído para o surgimento de doenças psicossomáticas na sociedade moderna. Além disso, afirmou que o feminismo seria resultado direto da maldição estabelecida no Éden, repetindo uma linha de pensamento que associa movimentos sociais a consequências espirituais.
É importante destacar que tais afirmações não encontram respaldo em nenhuma corrente teológica cristã ou judaica tradicional. A leitura de Alex Alves se aproxima de concepções esotéricas e conspiratórias contemporâneas, que surgiram a partir do século XX e foram difundidas por autores como David Icke, conhecido por teorias sobre reptilianos e sociedades secretas.
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- 20/08/2025
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O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, voltou a protagonizar fortes declarações após ser incluído no inquérito da Polícia Federal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo.
A investigação apura possíveis crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Críticas à Polícia Federal e a Moraes
Ao receber a notícia, Malafaia gravou um vídeo em tom de indignação, acusando setores da Polícia Federal de agirem a serviço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.
O pastor reclamou por não ter sido notificado oficialmente pela PF e disse ter descoberto sua inclusão no inquérito por meio da GloboNews, após suposto vazamento de informações.
O religioso também negou ter qualquer envolvimento com autoridades estrangeiras, ressaltando que “não fala inglês” e nunca teve contato com representantes do governo americano, apesar de seu nome constar no procedimento investigativo.
“O Brasil caminha para a Venezuela”
Em seu discurso, Malafaia afirmou que o país estaria se aproximando de uma realidade semelhante à da Venezuela, onde, segundo ele, criticar autoridades se tornou um crime. Baseado em sua interpretação da Constituição, o pastor disse que continuará denunciando o que considera abusos cometidos por Alexandre de Moraes, a quem acusou de extrapolar seus poderes.
Vídeo preparado para o “dia da prisão”
Malafaia declarou que não teme ser preso e revelou ter deixado pronto um “vídeo bombástico”, entregue a pessoas de confiança, para ser divulgado imediatamente caso seja detido. “Se me prenderem, eles vão ver o que vai acontecer no Brasil”, disparou.
Ele ainda acrescentou que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria preparado materiais semelhantes para o mesmo cenário, reforçando a tensão em torno da investigação.
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- 20/08/2025
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Nos últimos dias, o nome de Hytalo Santos — influenciador digital que acumulava milhões de seguidores — estourou nas manchetes após sua prisão sob acusações de exploração infantil e tráfico de pessoas. A detenção trouxe à tona não apenas a gravidade das suspeitas, mas também as conexões do influenciador com o meio evangélico, especialmente por ter presenteado uma igreja à pastora Renallida Lima, conhecida como “Pastora do Pix”. A relação de Hytalo com líderes religiosos, que antes celebravam sua proximidade, agora é praticamente negada. Esse movimento de “abraçar quando convém e descartar quando pega mal” não é novidade no universo gospel. E é aqui que surge a pergunta: o que Hytalo Santos e Edir Macedo têm em comum?
Durante anos, Urach foi usada como testemunho vivo da “mudança de vida” promovida pela IURD. Apareceu em programas de TV, cultos e eventos, narrando como havia abandonado a prostituição e o universo da sensualidade para seguir uma vida dedicada a Deus. Porém, ao romper com a igreja, voltou ao mesmo cenário que dizia ter deixado — hoje produzindo conteúdos adultos e assumindo publicamente práticas que antes renunciava.
A história revela o mecanismo: enquanto a narrativa era útil para o marketing religioso, Urach foi exaltada. Quando a imagem deixou de servir, veio o abandono e até a rejeição.
Mas, com a prisão e as denúncias de crimes graves, o cenário mudou. Os mesmos que usufruíram de sua fama agora preferem se calar ou até negar qualquer vínculo. O contraste entre a exaltação do passado e o silêncio do presente escancara a hipocrisia de setores evangélicos, que usam figuras públicas enquanto são convenientes e descartam quando viram peso.
O elo entre Edir Macedo e Hytalo Santos
O ponto em comum entre Edir Macedo e Hytalo Santos não está em suas trajetórias pessoais, mas na forma como expõem uma mesma lógica do mercado da fé:
- Histórias humanas são transformadas em vitrine — seja a de Andressa Urach para atrair fiéis, seja a de Hytalo Santos para dar prestígio digital.
- O discurso de mudança é usado como marketing — mas quando as contradições aparecem, a narrativa desmorona.
- A hipocrisia religiosa prevalece — líderes abraçam pessoas enquanto podem explorar sua imagem, mas se afastam quando escândalos ameaçam a reputação da instituição.
No fim, tanto no caso da Universal quanto nas conexões de Hytalo com líderes evangélicos, a lógica é a mesma: a fé serve como produto, e as pessoas, como peças descartáveis de uma engrenagem lucrativa.
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- 20/08/2025
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Já se passaram mais de 48 horas desde a trágica morte de um bebê durante um parto mal-sucedido no Hospital Geral Municipal (HGM) de Codó, e até agora as principais autoridades políticas do município permanecem em silêncio.

O prefeito Chiquinho do PT, o deputado estadual Francisco Nagib e sua esposa, a influenciadora Agnes Oliveira, não fizeram qualquer pronunciamento público sobre o caso que choca e revolta a cidade.
O silêncio contrasta com a postura adotada recentemente por Agnes Oliveira, que chegou a publicar um vídeo nas redes sociais afirmando que estava presente “frequentemente no HGM” acompanhando de perto a realidade da saúde municipal. No entanto, diante da maior tragédia recente ocorrida dentro da unidade, ela, assim como o marido e o prefeito, não se manifestou.
Enquanto isso, a população cobra respostas. A direção do hospital, comandada por Rossana Araújo, esposa do vereador Leonel Filho, divulgou uma nota oficial negando negligência e acusando a imprensa de criar uma “narrativa de terror”. Mas as denúncias de outros profissionais indicam que o bebê foi decapitado durante o parto, fato omitido pelo comunicado.
A ausência de posicionamento das principais lideranças políticas da cidade tem sido interpretada como falta de sensibilidade diante da dor da família e tentativa de blindagem da gestão municipal, já que o hospital é de responsabilidade direta da Prefeitura.
Enquanto o governo se cala, cresce a indignação popular e o clamor por investigações independentes sobre o caso.
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- 20/08/2025
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A Justiça do Rio de Janeiro condenou, nesta segunda-feira (18), as influenciadoras Nancy Gonçalves Cunha Ferreira e Kerollen Vitória Cunha Ferreira a 12 anos de prisão em regime fechado por injúria racial.

Mãe e filha, que somavam mais de 12 milhões de seguidores nas redes sociais à época do inquérito, foram responsabilizadas por gravar um vídeo em que ofereceram uma banana e um macaco de pelúcia a duas crianças negras, de 9 e 10 anos, em tom de deboche. O caso aconteceu em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, em 2023, e os vídeos foram divulgados nas redes sociais.
Além da pena de prisão, Nancy e Kerollen deverão pagar R$ 20 mil de indenização para cada uma das vítimas, valores que serão corrigidos monetariamente. A Justiça também determinou que, após o trânsito em julgado, sejam expedidos mandados de prisão e cartas de sentença.
Apesar da condenação, as duas poderão recorrer em liberdade, mas estão proibidas de publicar conteúdos semelhantes nas redes sociais e de manter contato com as vítimas.
“Racismo recreativo” e impactos nas vítimas
Na sentença, a juíza Simone de Faria Ferraz, da 1ª Vara Criminal de São Gonçalo, destacou que as acusadas “animalizaram” as crianças, submetendo-as à humilhação pública e monetizando sua dor.
Um dos meninos passou a ser chamado de “macaco” na escola e abandonou o sonho de ser jogador de futebol. Já a menina relatou isolamento social e passou a precisar de acompanhamento psicológico.
Para a magistrada, a conduta das influenciadoras configura o chamado “racismo recreativo”, previsto na Lei 7.716/1989, com agravantes por ter ocorrido em contexto de diversão e por mais de uma pessoa.
Defesa das vítimas comemora decisão
Os advogados Marcos Moraes, Felipe Braga, Flávio Biolchini e Alexandre Dumans, do Escritório Modelo Nilo Batista (SACERJ), que representaram as famílias das crianças, comemoraram a sentença.
Em nota, afirmaram que o julgamento “projeta-se para além do caso concreto, afirmando que a infância negra não pode ser objeto de humilhação recreativa e que o racismo estrutural deve encontrar resistência efetiva no Judiciário”.
Eles classificaram a condenação como um marco simbólico e jurídico, destacando que a decisão reforça o compromisso da Justiça com a igualdade e a dignidade humanas.
Defesa das influenciadoras vai recorrer
O advogado Mário Jorge dos Santos Tavares, que representa Nancy e Kerollen, afirmou em entrevista ao g1 que respeita a decisão judicial, mas não concorda com a condenação.
Segundo ele, as rés “sempre colaboraram com o processo” e acreditam que a Justiça reconhecerá sua inocência. A defesa informou que irá recorrer ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para tentar reformar a sentença.
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- 20/08/2025
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A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Delegacia de Coroatá, prendeu na manhã da última segunda-feira (18) um casal da cidade de Codó acusado de tentar aplicar um golpe em uma agência da Caixa Econômica Federal.

De acordo com a investigação, os suspeitos tentavam desbloquear um benefício de aposentadoria utilizando documentos falsos. O esquema foi descoberto pelos agentes, que efetuaram a prisão em flagrante.
Os dois foram autuados pelo crime de tentativa de estelionato e encaminhados à Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) de Coroatá, onde permanecerão à disposição da Justiça.
Este é o segundo caso em apenas uma semana envolvendo tentativas de fraude contra a Caixa Econômica Federal na cidade, o que acende um alerta sobre a atuação de grupos criminosos especializados nesse tipo de crime.
A Polícia Civil informou que as investigações continuam para identificar e prender outros possíveis integrantes da organização criminosa.
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- 20/08/2025
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A família de Sueli Pereira da Silva está vivendo momentos de angústia em Codó. A paciente deu entrada no Hospital Geral Municipal (HGM) na última segunda-feira (18) após apresentar quadro grave de vômito com sangue. Desde então, os familiares relatam dificuldades no atendimento e cobram providências para garantir o tratamento adequado.

De acordo com informações repassadas por parentes, Sueli necessita passar por um exame de endoscopia para que possa ser submetida a uma cirurgia. No entanto, o procedimento não é realizado em Codó, sendo necessária a transferência para outra cidade.
A sobrinha da paciente afirma que sua mãe, que acompanha Sueli no hospital, buscou apoio do setor de Serviço Social, mas até esta quarta-feira (20) a paciente seguia sem receber medicação adequada e sem previsão de transferência. “Os responsáveis do HGM informaram que em Codó não faz essa cirurgia e que ela precisa ser transferida para outra cidade. Pedimos ajuda porque ela corre risco de vida”, declarou.
Procurado por nossa equipe de reportagem, o governo de Chiquinho do PT ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
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- 18/08/2025
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A rádio Lemos FM vem prestando relevantes serviços a sociedade no tocante a informação. O programa Domingo Show que estreou no mês de maio vem buscando pessoas que trabalham, que vivem dentro sociedade para fornecer informações relevantes para que este povo esteja antenado com a própria vivência. Esteve na rádio Lemos fm neste último domingo
o advogado Francisco Flaubert falando de várias áreas do judiciário entre elas, criminalística, previdenciária, falou até do agronegócio. Quem acompanhou o programa aprendeu e viveu as informações repassadas pelo advogado. Nós agradecemos pelo bom conteúdo dispensado aos ouvintes. Brevemente o referido advogado retornará à emissora para fornecer mais informações para os interessados nesse tipo de conteúdo. O horário do programa é de 9 ao meio-dia, todo domingo.

- Lemos
- 18/08/2025
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Na tarde deste domingo (17), um homem foi preso em Codó (MA) após tentar matar outra pessoa com uma facada no tórax. O crime aconteceu na Avenida 1° de Maio, nas proximidades da Escola Estevam Ângelo, no bairro Santo Antônio.

A vítima foi identificada como Elinaldo Monteiro Silva, de 39 anos. Ele foi atingido no lado esquerdo do peito e socorrido por populares, sendo levado em estado grave para o Hospital Geral Municipal (HGM), onde passou por cirurgia. Até o momento, não há atualização sobre seu estado de saúde.

O autor do crime, Antônio Fernando Marciano de Oliveira, foi detido logo após a ocorrência. Em entrevista concedida à jornalista Emanuela Carvalho, ele afirmou que esfaqueou a vítima por acreditar que Elinaldo havia roubado sua bicicleta. Antônio relatou ainda que, no momento da agressão, estava consumindo bebidas alcoólicas e que teria reagido após ser ameaçado pelo homem.
Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.
Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.
Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.
Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.
E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”


