- Lemos
- 09/08/2025
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O corpo de uma mulher identificada como Flávia Silva foi encontrado na tarde desta quinta-feira (7) dentro de um poço, no bairro Zé Metério, em Matinha, na Baixada Maranhense

De acordo com a Polícia Militar, moradores localizaram o corpo após desconfiarem de marcas de sangue próximas ao local. Flávia morava a poucos metros do poço onde foi encontrada sem vida.
A vítima residia com um homem, e a polícia informou que já identificou um suspeito de envolvimento no crime, mas não confirmou se ele seria o companheiro dela. As circunstâncias da morte ainda estão sendo apuradas, e o caso segue sob investigação.
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- 09/08/2025
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A família de um jovem identificado como Mateus da Silva, de 24 anos, morador da Rua Imperatriz Leopoldina, nº 1960, bairro São José, na região da Trizidela, em Codó, está em busca de informações sobre seu paradeiro.

Segundo familiares, ele mora com a mãe e três irmãos. Era considerado um rapaz tranquilo, mas, após começar a fazer uso de drogas, passou por mudanças no comportamento. Ele chegou a morar por um período em São Paulo e retornou a Codó no ano passado. Desde então, a família relata ter enfrentado preocupações, embora ele nunca tivesse desaparecido antes — sempre saía e voltava para casa.
O desaparecimento foi registrado no dia 6 de agosto, quando o jovem saiu de casa por volta das 16h dizendo que iria trocar um dinheiro. Ele vestia camisa preta, bermuda preta, sandálias havaianas azuis e estava com o cabelo cortado. Desde então, não retornou e não fez contato com familiares.
“Já procuramos em todos os lugares possíveis e não conseguimos nenhuma resposta”, disse um parente.
Quem tiver qualquer informação que possa ajudar a localizá-lo deve entrar em contato com a Polícia Civil ou informar diretamente à família.
- Lemos
- 08/08/2025
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Avião decolou de São Luís (MA) com destino a Campinas (SP). Às 20h45, aeronave fez um pouso de emergência na capital após um bilhete com ameaça de bomba ser encontrado no banheiro.

A Polícia Federal descartou a presença de bomba no avião da Azul que fez um pouso de emergência em Brasília, na noite desta quinta-feira (7). A informação foi divulgada às 2h45 desta sexta (8), após uma varredura.
O avião decolou de São Luís (MA) com destino a Campinas (SP). Às 20h45, a aeronave fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional da capital após um bilhete ser encontrado no banheiro do avião. No papel, estava escrito que havia explosivos no compartimento de cargas.
“Após varredura antibombas, a Polícia Federal descartou a presença de qualquer artefato explosivo em aeronave da companhia aérea Azul que, na noite desta quinta-feira (7/8), teve voo alternado para Brasília”, diz a PF.
A PF informou que todas as malas que estavam na aeronave passaram por um raio-x. O avião foi liberado para retornar à operação e as investigações sobre a autoria da ameaça seguem em curso.
Os passageiros passaram a madrugada na “sala de segurança” do aeroporto e prestaram depoimento à PF (veja vídeo abaixo). Eles foram liberados no fim da madrugada.
Na manhã desta sexta (8), a Azul informou que os passageiros foram reacomodados em outros voos da companhia.
POUSO DE EMERGÊNCIA
Segundo a companhia aérea, a mudança foi preventiva “devido a questões de segurança envolvendo ameaça de artefato a bordo” – ou seja, uma ameaça de bomba.
Em nota, a Inframerica – consórcio que administra o Aeroporto de Brasília – informou que o plano de contingência foi acionado e que não houve impacto em outros pousos e decolagens previstos para o terminal.
Imagem da plataforma de monitoramento de voos FlightRadar24 mostra que o avião faz uma “curva brusca” no ar para se aproximar do Aeroporto de Brasília. VEJA ABAIXO

Após varredura antibombas, a Polícia Federal descartou a presença de qualquer artefato explosivo em aeronave da companhia aérea Azul que, na noite desta quinta-feira (7/8), teve voo alternado para Brasília. O avião foi liberado para retornar à operação.
As investigações sobre a autoria da ameaça seguem em curso.
A Azul informa que o voo AD4816 (São Luiz-Viracopos) declarou emergência e precisou alternar para o aeroporto de Brasília, preventivamente, devido a questões de segurança envolvendo ameaça de artefato a bordo. O pouso aconteceu normalmente, e os Clientes e Tripulantes desembarcaram em total segurança.
A Azul vai garantir todo o suporte necessário após a liberação das autoridades. A Companhia ressalta que medidas como essas são necessárias para garantir a segurança de suas operações, valor primordial para a Azul.
A Inframerica, administradora do Aeroporto de Brasília, informa que na noite de hoje, um avião de São Luiz com destino a Viracopos, declarou emergência e alternou para o terminal brasiliense. A aeronave pousou às 20:45 e os passageiros e tripulação desembarcaram em total segurança.
Todo o plano de contingência do aeroporto foi acionado, como prevê o protocolo de segurança da concessionária. A Polícia Federal está atuando no local para averiguar a suspeita de um artefato no interior da aeronave.
A Polícia Federal esclarece que, na noite desta quinta-feira (7/8), foi acionada para averiguar a informação de ameaça de artefato explosivo em voo da companhia aérea Azul que partiu de São Luís/MA com destino a Campinas/SP.
O voo pousou no Aeroporto Internacional de Brasília, onde os passageiros e a tripulação desembarcaram em segurança.
A PF realiza varredura antibombas na aeronave para verificar a eventual existência de artefatos explosivos e apura a autoria da ameaça.
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- 08/08/2025
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A tragédia reacende uma discussão antiga entre ex-membros e pastores da Universal, que denunciam um ambiente de pressão constante.

O pastor Lucas Di Castro, missionário da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), morreu no dia 5 de agosto de 2025, na Bolívia, em circunstâncias que escancararam a pressão psicológica imposta sobre líderes religiosos e a negligência institucional em relação à saúde mental. O religioso, que vinha apresentando sintomas graves de sofrimento emocional, cometeu suicídio ao se lançar de uma torre de energia elétrica.
Vídeos gravados pela própria esposa mostram Lucas em crises intensas, com comportamento desorganizado e sinais evidentes de distúrbio psicológico.
De acordo com mensagens internas da igreja e relatos de familiares, ele enfrentava um quadro severo de estresse e colapso emocional. Mesmo diante dos apelos da família por ajuda, a resposta da liderança da IURD teria sido de descaso.
Segundo informações, a esposa procurou superiores da igreja para relatar o estado crítico do marido, mas foi recebida com comentários que minimizaram a situação. Frases como “coisa de moleque” e acusações de que Lucas estaria “fazendo corpo mole” teriam sido proferidas por autoridades da instituição, conforme apontam fontes próximas.
A Universal optou por não divulgar oficialmente os detalhes do ocorrido e até o momento permanece em silêncio sobre o caso. A liderança da igreja na Bolívia ainda não se manifestou.
A tragédia reacende uma discussão antiga entre ex-membros e pastores da Universal, que denunciam um ambiente de pressão constante, metas agressivas e ausência de qualquer suporte psicológico. O caso de Lucas Di Castro, segundo eles, está longe de ser isolado: há um histórico crescente de relatos sobre pastores adoecidos emocionalmente, muitos dos quais em missões no exterior, longe da família e sem qualquer rede de apoio institucional.
O caso de Lucas Di Castro levanta questionamentos sobre a estrutura interna da Igreja Universal e a ausência de protocolos claros para lidar com crises emocionais entre seus obreiros. Pastores em missão muitas vezes enfrentam jornadas exaustivas, metas rigorosas e isolamento geográfico, especialmente em países estrangeiros, onde o suporte institucional é mínimo.
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- 08/08/2025
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O deputado federal e pastor Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder da bancada do Partido Liberal na Câmara, afirmou nesta quarta-feira (6) que duas pautas sensíveis — a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro e o fim do foro privilegiado — devem ser levadas ao plenário na próxima semana. A declaração ocorreu após uma reunião com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líderes partidários.
A declaração reacendeu o debate sobre a autonomia do Congresso frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em meio ao acirramento das tensões entre Poderes. No entanto, parlamentares da base do governo contestam a versão apresentada por Sóstenes e negam que haja um compromisso formal por parte de Hugo Motta com a inclusão das propostas na pauta.
“A intenção é esclarecer ao país como esse entendimento foi construído de forma transparente. O Congresso está de joelhos diante do Judiciário. O movimento dos deputados tem como foco restaurar as prerrogativas constitucionais do Parlamento. Esse foi o objetivo do acordo”, declarou o líder do PL.
Segundo Sóstenes, houve um consenso entre os líderes presentes para iniciar, já na próxima semana, a análise de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe a restrição do foro privilegiado. “O presidente Hugo Motta acolheu a proposta dos líderes para que comecemos os trabalhos legislativos pautando a mudança no foro privilegiado. Isso visa pôr fim à chantagem institucional que alguns parlamentares têm sofrido por parte de ministros do STF”, completou.
Pressão da oposição e ocupação do plenário
A sessão desta quarta-feira foi marcada por atos de protesto promovidos por parlamentares da oposição, em repúdio à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O episódio levou à ocupação da Mesa Diretora, gerando impasse que só foi resolvido após negociações conduzidas por Hugo Motta, que conseguiu retomar o comando da sessão.
As manifestações se estenderam ao Senado e fazem parte de uma estratégia articulada pela oposição, que busca pressionar os presidentes das duas Casas Legislativas para colocarem em votação tanto a proposta de anistia aos condenados pelos atos do 8 de janeiro quanto um eventual pedido de impeachment contra Moraes.
PEC do foro privilegiado: disputa jurídica e motivação política
O projeto que trata da revisão do foro especial está sendo impulsionado por aliados do ex-presidente, em especial por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que tem se posicionado fortemente contra a competência do STF para julgar Jair Bolsonaro. Flávio argumenta que o Supremo não seria o foro adequado para analisar os casos que envolvem o pai. Ele próprio já se beneficiou do foro especial no caso das “rachadinhas”, alegando, à época, prerrogativa de função.
O tema do foro privilegiado vem sendo discutido há anos no Congresso. Em 2018, o Senado aprovou por unanimidade uma alteração que restringiu o benefício a crimes cometidos durante o exercício do mandato e com relação direta às funções parlamentares. Apesar disso, decisões posteriores do Judiciário permitiram que processos contra Bolsonaro permanecessem no STF, sob diferentes fundamentos jurídicos.
Historicamente, o foro privilegiado foi concebido como um mecanismo de proteção institucional, para evitar perseguições políticas contra autoridades no exercício de funções de alta relevância. Contudo, ao longo do tempo, tem sido constantemente reinterpretado de acordo com o contexto político, tornando-se alvo de críticas e tentativas de modificação — como a proposta atual, parte de um pacote informalmente apelidado de “pacote da paz”.
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- 08/08/2025
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Em um gesto incomum no atual cenário político, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) protagonizou um discurso que causou repercussão no plenário do Senado nesta semana. Ao lado do senador Marcos do Val (Podemos-ES), que protestava com uma fita na boca, Damares reconheceu publicamente que os alertas feitos por lideranças do PT e setores acadêmicos da USP sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estavam certos — e pediu desculpas em nome do campo conservador.
“Perdão, PT. Nós não acreditamos em vocês naquele momento. Hoje estamos pagando o preço”, declarou a senadora, ao afirmar que, na época da indicação de Moraes ao STF, os conservadores minimizaram os alertas de que ele poderia agir com autoritarismo. “Erramos. Mas os conservadores agora abriram os olhos. Vocês tinham razão, ele era um tirano”, completou.
O protesto ocorreu em frente ao Plenário do Senado, que teve suas atividades paralisadas devido à ocupação de parlamentares ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em reação à prisão domiciliar decretada contra ele pelo ministro Moraes.
Críticas antigas que voltam à tona
Damares relembrou que, ainda em 2017, durante o processo de indicação de Moraes ao STF, diversas vozes progressistas alertaram para riscos de parcialidade e abuso de poder. A então senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) chegou a acusar Moraes de perseguir movimentos de oposição e questionou sua capacidade de atuar com isenção em julgamentos que envolvessem o Partido dos Trabalhadores.
O ex-deputado Jean Wyllys também se opôs à indicação, citando a atuação de Moraes como secretário de Segurança Pública em São Paulo e como ministro da Justiça no governo Temer. Já a Faculdade de Direito da USP, por meio do tradicional Centro Acadêmico XI de Agosto, encabeçou um manifesto contra sua nomeação ao STF, reunindo cerca de 280 mil assinaturas entregues em Brasília.
Apesar das manifestações, Moraes foi aprovado e nomeado ministro do Supremo, cargo no qual se tornou figura central em decisões envolvendo bolsonaristas, redes sociais e o processo democrático brasileiro.
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- 08/08/2025
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O prefeito de Codó, Chiquinho do PT, está há oito meses desafiando os princípios constitucionais da transparência e da publicidade. Desde janeiro de 2025, o gestor municipal se recusa a divulgar o próprio salário no Portal da Transparência, escondendo da população um dos dados mais básicos sobre sua administração: quanto ele recebe mensalmente dos cofres públicos.

A omissão é gravíssima. Além de ferir diretamente a Constituição Federal, que garante o acesso à informação como direito fundamental, há uma suspeita ainda mais alarmante: o subsídio de Chiquinho sequer teria sido aprovado por lei específica votada pela Câmara Municipal — o que é obrigatório por lei. Caso essa irregularidade seja confirmada, o prefeito pode estar recebendo recursos públicos de forma ilegal, o que configuraria ato de improbidade administrativa.
A população codoense tem o direito de saber quanto paga ao chefe do Executivo. Esconder essa informação compromete a confiança pública e levanta dúvidas sobre o que mais pode estar sendo omitido nos bastidores da prefeitura.
Diante do silêncio do prefeito e da ausência de dados no Portal da Transparência, o Ministério Público precisa agir com urgência. É preciso investigar se há uma base legal para o pagamento do salário do prefeito, se os valores estão sendo pagos corretamente e, principalmente, por que estão sendo escondidos da população.
O que Chiquinho do PT tem a esconder?
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- 08/08/2025
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O ex-prefeito Zé Francisco (PSDB) tenta mais uma vez enganar a opinião pública ao se autodeclarar pré-candidato a deputado federal. O problema — que ele insiste em esconder — é que está inelegível, após ter o mandato cassado por ampla maioria da Câmara Municipal de Codó, em dezembro de 2024.

Cassado por nepotismo e omissões no Portal da Transparência, Zé Francisco perdeu os direitos políticos e não pode concorrer a nenhum cargo eletivo nas próximas eleições, a menos que consiga reverter a decisão na Justiça — o que até agora não aconteceu.
Mesmo inelegível, o ex-prefeito já passou o ano inteiro tentando se manter nos holofotes. Durante o carnaval, apareceu ao lado do empresário Eduardo DP e garantiu apoio à candidatura de sua esposa, Larissa DP, para deputada federal. Dias depois, mudou o discurso e surgiu abraçado com o prefeito de Caxias, Fábio Gentil, anunciando apoio à reeleição da deputada Amanda Gentil, filha do gestor. Agora, em mais uma reviravolta, Zé Francisco resolveu dizer que ele mesmo será candidato — uma narrativa totalmente fora da realidade.
A verdade é que qualquer tentativa de registro de candidatura por parte de Zé Francisco será facilmente contestada. Basta um simples pedido de impugnação — que pode ser feito por qualquer cidadão — para que ele seja forçado a sair da disputa. Caso insista em disputar o pleito “sub judice”, seus votos serão anulados, gerando apenas mais desgaste e frustração para o grupo que ainda acredita em seu nome.
Nos bastidores, políticos experientes já classificam a atitude de Zé Francisco como “desespero de quem tenta se manter relevante”. Para ex-aliados, o ex-prefeito deveria focar em tentar reverter sua situação jurídica antes de sair espalhando uma candidatura que, na prática, não existe e não se sustenta diante da lei.
Zé Francisco foi cassado no dia 10 de dezembro de 2024, após longo processo conduzido pela Comissão Processante da Câmara. A sessão foi autorizada após o desembargador Jamil Gedeon, do TJ-MA, reconhecer a legalidade do trâmite. O magistrado deixou claro que não havia elementos capazes de anular a decisão do Legislativo Municipal.
Enquanto isso, Zé Francisco segue fazendo promessas e alianças que duram pouco, mudando de lado ao sabor do vento. Inelegível e sem base sólida, o ex-prefeito parece mais preocupado em alimentar sua vaidade política do que enfrentar a realidade jurídica que o impede de disputar as eleições de 2026.
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- 08/08/2025
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Um homem, identificado apenas pelo apelido de “Careca”, foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (6) enquanto participava de uma partida de futebol na Vila dos Frades, região do bairro Coroadinho, em São Luís.

Segundo informações repassadas à polícia, o local foi invadido por cerca de três homens armados, supostamente integrantes de uma facção criminosa. Eles cercaram o campo e iniciaram uma sequência de disparos, provocando pânico entre os presentes.
Testemunhas relataram que as pessoas correram desesperadas para tentar escapar dos tiros. Careca ainda tentou fugir por um alambrado que dá acesso a uma área do Batalhão Ambiental, mas foi alcançado pelos criminosos e executado no local.
De acordo com os primeiros levantamentos, o alvo principal dos faccionados seria um homem conhecido como “Dedeu”, que possui duas passagens pela polícia. Ele também foi atingido durante o ataque — um dos tiros raspou sua cabeça, e outro acertou sua perna. Apesar dos ferimentos, ele sobreviveu.
Após a chegada da Polícia Militar e da equipe do Instituto de Criminalística (Icrim), o corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos cabíveis.
Com este caso, já são três homicídios violentos registrados na Grande Ilha nas últimas 48 horas, evidenciando o crescente índice de criminalidade na capital maranhense e a atuação ousada de facções criminosas na região.
- Lemos
- 08/08/2025
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Léo chegou a ser socorrido com vida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhado ao Hospital Regional de Timbiras (HRT), mas não resistiu aos ferimentos e morreu logo após dar entrada na unidade.
Segundo relatos, Léo Lourão era apontado como o principal suspeito de envolvimento no assassinato de Thiago, conhecido como “Mineiro”, ocorrido no ano passado durante uma festa de aniversário na cidade. Na ocasião, a vítima foi esfaqueada próximo aos banheiros químicos, atrás do palco da Praça da Juventude. Assim como Léo, Mineiro também foi socorrido pelo SAMU, mas não resistiu e morreu no hospital.
A Polícia Civil deverá investigar se o crime desta quarta-feira tem ligação com o homicídio ocorrido no ano anterior. Até o momento, ninguém foi preso.
Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.
Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.
Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.
Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.
E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”


