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A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou nesta quinta-feira (7) a Operação Desfortuna, que tem como objetivo desarticular um esquema ilegal de jogos de azar online, com indícios de lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. A ação acontece simultaneamente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, com 15 alvos entre influenciadores digitais, incluindo a neta de Gretchen, conhecida por Bia Miranda, que promoviam nas redes sociais o chamado “jogo do tigrinho”.

Relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) indicaram movimentações financeiras suspeitas que ultrapassam R$ 4 bilhões. Segundo a investigação, os envolvidos divulgavam falsas promessas de lucros fáceis para atrair seguidores às plataformas ilegais. O esquema é caracterizado por uma estrutura organizada que envolve divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada, com funções específicas dentro da organização.

A operação é conduzida pela Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), em parceria com o Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) e o Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (Lab-LD). Durante o inquérito, a polícia identificou sinais claros de enriquecimento incompatível com a renda declarada pelos investigados, evidenciados pela ostentação de viagens internacionais, veículos de luxo e imóveis de alto padrão em suas redes sociais.

Além da divulgação dos jogos ilegais, os suspeitos são acusados de usar uma rede empresarial para ocultar a origem ilícita dos valores obtidos, configurando lavagem de dinheiro. Também foram encontradas conexões entre alguns influenciadores e pessoas com antecedentes criminais ligados ao crime organizado, o que aumenta a complexidade da investigação. Até o momento, não há informações oficiais sobre prisões relacionadas à Operação Desfortuna.

Recente em São Luís: Prisão da Influenciadora Tainá Sousa em São Luís

No Maranhão, a influenciadora digital Tainá Sousa foi presa preventivamente em 1º de agosto, durante a Operação Dinheiro Sujo, em São Luís. Ela é apontada como líder de uma organização criminosa voltada para jogos de azar e lavagem de dinheiro, utilizando sua influência nas redes sociais para promover plataformas ilegais, especialmente o “jogo do tigrinho”.

As investigações revelaram mensagens em seu celular que indicam planos para eliminar deputado, delegado e jornalistas que atuam contra os jogos ilegais no estado, com o objetivo de proteger os altos lucros obtidos com a atividade criminosa. Tainá Sousa possui antecedentes criminais, incluindo o uso indevido de cartão de crédito de uma pessoa falecida para realizar compras virtuais.

A Justiça manteve a prisão preventiva da influenciadora, que está detida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, enquanto as investigações seguem em andamento.

A Polícia Civil do Maranhão, por meio da 4ª Delegacia Regional de Codó e do Grupo de Pronto Emprego (GPE), prendeu em flagrante, nesta quinta-feira (7), Iranildo Pereira de Sousa, pela prática do crime de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido. A prisão ocorreu após a repercussão de um vídeo nas redes sociais que mostra o suspeito efetuando um disparo contra um cachorro durante uma briga entre animais na rua.

 

O caso aconteceu no último sábado, 2 de agosto. Nas imagens, que rapidamente viralizaram, Iranildo aparece com uma arma em punho e atira em um dos cães envolvidos na confusão. O ato gerou revolta entre internautas e mobilizou a polícia, que iniciou as diligências para localizá-lo.

Durante a abordagem, a arma usada no disparo foi apreendida. Após a lavratura do auto de prisão em flagrante, Iranildo foi encaminhado à Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) de Codó, onde permanece à disposição da Justiça.

A Polícia Civil segue investigando o caso para apurar todos os detalhes e possíveis agravantes relacionados ao crime.

Condenado por matar nove mulheres, Francisco de Assis Pereira deixará penitenciária em 2028 sem passar por avaliação psicológica.

 

Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, revelou que pretende mudar de nome ao deixar a prisão em 2028, após cumprir 30 anos de pena. Condenado por uma série de crimes que chocaram o país no final da década de 1990, ele está detido atualmente na Penitenciária de Iaras, no interior de São Paulo, onde divide cela com outros condenados por crimes sexuais.

Em entrevista inédita concedida à psicóloga forense Simone Lopes Bravo, Francisco declarou que se converteu ao evangelho em 1999 e afirma que desde então “nunca mais teve pensamentos violentos”.

Segundo ele, a mudança de vida é resultado de sua fé: “Sou um novo homem. Aquele Francisco não existe mais”, disse. Ele relata viver em constante oração e conta que foi batizado por evangélicos durante passagem pela Penitenciária de Itaí.

Apesar da alegada transformação espiritual, Francisco afirmou que não pretende pedir perdão às famílias das vítimas. “Deus já me perdoou”, disse ao ser questionado sobre os crimes que cometeu. A declaração gerou controvérsia, considerando o histórico de violência e o impacto que seus atos deixaram em dezenas de famílias.

Condenado por estuprar e matar pelo menos nove mulheres, o ex-motoboy relatou durante a entrevista detalhes sobre sua atuação criminosa. Segundo ele, abordava jovens no Parque Ibirapuera com falsas promessas de oportunidades como modelo. Algumas das mulheres foram violentadas e assassinadas; outras, segundo Francisco, foram poupadas.

Ele também revelou que os impulsos começaram ainda na infância e admitiu ter se masturbado diante dos corpos das vítimas. “Aqueles pensamentos me excitavam”, confessou, ao comentar os crimes. Ao tentar justificar o padrão dos ataques, afirmou: “Não matava homens porque me sentia atraído pelo corpo das mulheres”.

Pelo regime penal da época em que foi condenado, Francisco será liberado diretamente após cumprir o tempo máximo previsto em lei, sem necessidade de avaliação psiquiátrica ou acompanhamento posterior. A decisão preocupa especialistas e gera debate sobre a ausência de medidas de transição para casos de altíssima periculosidade.

Em nova consulta feita nesta terça-feira, 6 de agosto de 2025, o jornalista Marco Silva confirmou que Francisco Nagib, deputado estadual e filho do atual prefeito de Codó, Chiquinho do PT, é o único político da cidade que continua na lista de inelegíveis do Tribunal de Contas da União (TCU).

A permanência de Nagib na relação dos fichas-sujas reforça a gravidade da condenação sofrida por ele devido à irregularidade insanável na aplicação de recursos públicos federais durante sua gestão como prefeito de Codó, em 2017. O TCU reprovou suas contas no âmbito do Programa de Educação Infantil – Novos Estabelecimentos, por não comprovar o uso correto do dinheiro público.

O processo transitou em julgado no dia 19 de agosto de 2023, o que significa que não cabe mais recurso. Com isso, Francisco Nagib segue inelegível até 2031, ficando de fora das eleições de 2026 e 2030. Ele só poderá tentar novo cargo eletivo em 2032 — isso, se nenhuma outra pendência surgir até lá.

Mesmo com a decisão definitiva da Corte de Contas da União, o parlamentar insiste em afirmar nos bastidores que estaria com a “ficha limpa”. A nova checagem feita pelo site Marco Silva Notícias mostra o contrário: o nome de Francisco Nagib ainda aparece com destaque na base de dados do TCU como inelegível, isolando-o como o único político de Codó com essa mancha no currículo.

A inelegibilidade de Nagib está amparada na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010), que veta por oito anos a candidatura de gestores com contas reprovadas por irregularidades consideradas graves e dolosas. Agora, com o peso de ser o único ficha-suja de Codó segundo o TCU, suas pretensões eleitorais permanecem enterradas — pelo menos até 2032.

Entrou em vigor nesta quarta-feira, 6, a nova tarifa de importação de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, medida assinada pelo presidente Donald Trump sob a alegação de uma “emergência nacional”. A nova taxação representa uma sobretaxa de 40 pontos percentuais sobre a alíquota anterior de 10% e tem potencial para afetar sensivelmente as exportações brasileiras.

 

decisão, justificada pela Casa Branca como uma resposta às “ações incomuns e extraordinárias” do governo brasileiro, aponta que tais condutas estariam prejudicando empresas norte-americanas, a liberdade de expressão, e até a política externa dos EUA. Trump também afirmou que houve “perseguição e processo politicamente motivado” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, o que teria motivado parte da retaliação comercial.

A medida gerou preocupação entre os exportadores brasileiros, especialmente diante da dúvida sobre a cobrança retroativa a cargas já embarcadas. No entanto, o decreto norte-americano deixou claro que produtos já em fase final de transporte não serão sobretaxados.

Apesar do impacto, o tarifaço poupou 44,6% da pauta exportadora brasileira, conforme informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Itens como petróleo, suco de laranja, celulose e aeronaves seguirão com a alíquota de 10%.

A decisão, no entanto, atinge fortemente setores como o café, a carne, a madeira e a aquicultura, que agora enfrentam um ambiente de incerteza no maior mercado de exportação fora da Ásia.

Ao revisar as chamadas “tarifas recíprocas”, os EUA colocaram o Brasil entre os países mais penalizados. O país foi incluído na faixa mais elevada da tabela, com a maior sobretaxa da lista: 40 pontos percentuais adicionais.

Diante do novo cenário, o governo brasileiro anunciou que possui um plano de contingência pronto, ainda não apresentado publicamente. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que o Executivo aguardava até o último momento por um recuo da Casa Branca ou, ao menos, um adiamento da medida.

Na segunda-feira, 4, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, confirmou que o anúncio das medidas de mitigação seria feito a partir desta quarta. As ações previstas, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, incluem reformulação de programas de exportação e novas linhas de crédito para empresas prejudicadas.

Embora negue impactos imediatos relevantes no orçamento, Tebet reconheceu que o plano de resposta pode gerar efeitos fiscais dependendo da profundidade das medidas adotadas.

Um corpo humano em estado avançado de decomposição foi encontrado na manhã desta terça-feira (5) em uma área de mata situada em uma invasão no bairro Tendal, em Paço do Lumiar, na região Metropolitana de São Luís. O achado macabro foi feito por um morador da localidade, que acionou imediatamente a Polícia Militar.

De acordo com os primeiros levantamentos feitos pelas autoridades, o corpo — aparentemente de um homem — estava com mãos e pés amarrados com cordas, o que levanta fortes indícios de que a vítima tenha sido assassinada de forma brutal e possivelmente torturada antes da morte.

Equipes da Polícia Civil e do Instituto de Criminalística (Icrim) estiveram no local para realizar a perícia e recolher o corpo, que foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por procedimentos de identificação oficial.

A Polícia Civil abriu investigação para apurar as circunstâncias do crime e identificar os responsáveis. Até o momento, a identidade da vítima e a motivação do crime permanecem desconhecidas.

A gestão do prefeito Chiquinho do PT homologou, em junho deste ano, um contrato milionário para a compra de merenda escolar. O valor licitado pela Prefeitura de Codó, através da Secretaria Municipal de Educação, ultrapassa os R$ 15,7 milhões. O processo, feito via Pregão Eletrônico nº 013/2025, previa a compra de gêneros alimentícios como arroz, carnes, sucos, biscoitos e outros itens essenciais para alimentar cerca de 31 mil alunos matriculados em 153 escolas, distribuídas entre a zona urbana e a zona rural do município.

 

Mas enquanto o número milionário brilha nos documentos oficiais, nas salas de aula o que impera é a escassez. Em comunidades da zona rural, alunos estão levando comida de casa ou, pior, permanecem em jejum por falta de qualquer refeição oferecida pelas escolas. Já na zona urbana, a qualidade da merenda virou motivo de revolta: “Só temos suco e biscoito seco. Às vezes, nem isso chega em quantidade suficiente”, denunciou a mãe de um estudante.

A população começa a se perguntar: onde está a merenda que justifique um contrato de quase R$ 16 milhões? A ausência de alimentos, somada a denúncias de atrasos na distribuição e falhas na fiscalização, expõe um possível colapso na logística da SEMECTI (Secretaria Municipal de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação).

Mais grave ainda é a falta de transparência. Até agora, nenhum relatório de entrega ou demonstrativo de consumo foi divulgado pela prefeitura, o que dificulta o acompanhamento pela população e pelo próprio Conselho de Alimentação Escolar (CAE). O órgão, que deveria atuar como fiscalizador, tem se mantido em silêncio diante de um dos maiores contratos da atual gestão.

Municípios vizinhos com contratos mais enxutos conseguem manter alimentação regular nas escolas. Por que Codó, com uma verba tão robusta, não consegue? A resposta pode estar na má gestão, no planejamento deficiente ou em algo ainda mais grave, que exige investigação.

Nesta quarta-feira (6), acontece a primeira audiência de instrução e julgamento do processo que investiga o assassinato do adolescente Luan Erick da Silva, de apenas 16 anos, morto a tiros no dia 16 de março deste ano, em um crime que chocou o município de Codó. O caso envolve como principal acusado Bruno Vinícius Silva Barros, conhecido como “Brunão”, que está preso preventivamente desde abril.

A audiência será realizada no Fórum Desembargador Araújo Neto, às 9h30, e deve contar com a presença de familiares da vítima, testemunhas e representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública.

A mãe de Luan, ainda abalada, procurou a imprensa para relembrar a tragédia e pedir que a sociedade não esqueça o sofrimento causado por um ato de extrema violência.

“Sofremos tanto com a dor daquela bárbara crueldade que esse psicopata fez com a vida do nosso menino. Luan não tinha envolvimento com nada errado, era um menino feliz, cheio de sonhos, e todos foram interrompidos por covardia e maldade de quem não tem coração”, desabafou a mãe em mensagem enviada ao jornalista Marco Silva.

Segundo a denúncia do Ministério Público, no dia do crime Luan e um amigo de 14 anos buscavam abrigo da chuva em um trailer de frutas, localizado em frente à residência do acusado, no bairro São Sebastião. Incomodado com a presença dos adolescentes, Brunão efetuou disparos de arma de fogo contra os dois. Luan foi atingido no braço e no hemitórax direito, não resistindo aos ferimentos. O outro jovem foi atingido de raspão e sobreviveu.

A repercussão do caso foi imediata. O velório e o sepultamento de Luan Erick reuniram cerca de 500 pessoas, entre amigos, vizinhos e familiares. A comoção popular demonstrou o quanto o adolescente era querido na comunidade.

“Luan era alegria em casa e entre os amigos. Ele conquistava todos por onde passava, nunca desrespeitou ninguém. Nunca mais seremos os mesmos sem o nosso Luanzinho”, disse a mãe, emocionada.

A prisão de Bruno Vinícius ocorreu no dia 17 de abril, em uma churrascaria da cidade, após a Justiça acatar o pedido de prisão preventiva feito pela Polícia Civil, com parecer favorável do Ministério Público. O acusado já possui condenação anterior por tráfico de drogas.

Além da prisão, a Justiça também autorizou busca e apreensão na residência do réu e a quebra do sigilo de dados de aparelhos celulares que venham a ser apreendidos durante as investigações.

A audiência desta quarta marca o início do julgamento e representa um passo importante no processo de responsabilização do acusado. A família de Luan espera que a Justiça seja firme na punição do crime, para que a memória do adolescente não seja esquecida e para que atos de violência como esse não voltem a acontecer em Codó.

FONTE: BLOG DO MARCO SILVA

O vereador Raimundo Leonel Magalhães Araújo Filho (PCdoB), conhecido como Leonel Filho, voltou ao centro de uma polêmica em Codó. O Ministério Público do Maranhão instaurou um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) contra o parlamentar após declarações consideradas homofóbicas proferidas durante uma sessão ordinária da Câmara Municipal, no dia 4 de agosto de 2022.

 

A representação que deu origem ao processo foi protocolada pela Aliança Nacional LGBTI+ em 22 de agosto daquele ano, após a divulgação de um vídeo onde o vereador, ao se referir a um cidadão, afirmou: “um rapaz que eu não sei se é gay, mas eu acho que ele é […], essa ‘severgonhice’ ninguém gosta […] inventar coisa”. Em outro trecho, Leonel ainda teria se referido a membros da comunidade LGBTI+ como “uns de má fé” e “verdadeiros satanás”.

As falas ganharam repercussão após serem veiculadas em vídeo no Marco Silva Notícias, e embasaram o pedido de investigação com base no artigo 20 da Lei nº 7.716/89 (que trata de crimes de discriminação) e no artigo 139 do Código Penal (difamação).

O caso corre na 3ª Vara de Codó sob número 0806287-48.2024.8.10.0034. Até o momento, o Ministério Público requisitou diligências e aguarda o parecer da promotoria quanto à possibilidade de oferecimento de denúncia formal.

Organizações de defesa dos direitos humanos têm acompanhado de perto o caso, que pode culminar em responsabilização criminal do vereador. A Aliança Nacional LGBTI+ destaca que a imunidade parlamentar não pode ser usada como escudo para falas discriminatórias ou ataques à dignidade de minorias sociais.

Essa não é a primeira vez que Leonel Filho se envolve em polêmicas. Sua postura combativa e, por vezes, ofensiva no plenário da Câmara já lhe rendeu críticas de diversos segmentos da sociedade. A possível responsabilização criminal pode marcar um divisor de águas na relação entre o discurso político e os direitos fundamentais garantidos pela Constituição.

PROCESSO COMPLETO AQUI

FONTE BLOG MARCO SILVA

Família da cantora gospel acusa marido de maus-tratos e aciona Justiça para assumir cuidados da artista, em coma desde 2021.

A cantora gospel Amanda Wanessa, conhecida por sucessos como Eu Cuido de Ti e por sua trajetória promissora na música cristã, voltou ao centro de uma polêmica após ser novamente hospitalizada em estado delicado. Em coma desde um grave acidente de carro ocorrido em janeiro de 2021, Amanda vive sob cuidados em regime domiciliar, mas vídeos recentes divulgados nas redes sociais revelam graves conflitos familiares, acusações de maus-tratos e clima de tensão entre o marido, Dobson Santos, e os pais da cantora.

As imagens mostram o momento em que Amanda é levada de ambulância ao hospital, em meio a discussões acaloradas entre Dobson e os familiares da artista. A cena, gravada por testemunhas, inclui xingamentos, ameaças verbais e até uma suposta tentativa de agressão contra o pai de Amanda. A filha da cantora, ainda criança, presencia todo o episódio, visivelmente abalada. VEJA O VÍDEO ABAIXO ATRAVÉS DO LINK.

https://www.youtube.com/watch?v=XfJjmLn33W8

CARREIRA DE AMANDA WANESSA INTERROMPIDA POR TRAGÉDIA

Amanda Wanessa iniciou sua carreira ainda jovem, ganhando destaque no cenário gospel com interpretações marcantes e forte presença nas plataformas digitais. Em 2019, assinou contrato com a MK Music, onde lançou clipes e canções que ultrapassaram milhões de visualizações no YouTube. Sua voz doce e repertório voltado à adoração a colocaram entre os principais nomes da nova geração da música evangélica brasileira.

A tragédia ocorreu em 4 de janeiro de 2021, quando Amanda sofreu um acidente gravíssimo na PE-60, em Pernambuco. O carro que dirigia colidiu com dois caminhões. Ela foi socorrida inconsciente, passou por cirurgias na cabeça e nos braços, e permaneceu em estado crítico por semanas. Desde então, vive em coma vigil — condição clínica na qual o paciente não se comunica, mas apresenta reações não conscientes.

CONFLITO FAMILIAR, CURATELA JUDICIAL E ACUSAÇÕES DE NEGLIGÊNCIA

Apesar da comoção pública gerada pelo acidente, a realidade nos bastidores da recuperação de Amanda parece estar longe de um ambiente de paz. A nova crise expôs um embate delicado entre o marido Dobson Santos, atual curador legal da artista, e os pais e irmã de Amanda, que alegam maus-tratos e abandono por parte dele.

Nos vídeos gravados recentemente durante a internação da cantora, Dobson aparece gritando com os sogros e a cunhada dentro do hospital. A família afirma que Amanda estaria vivendo em condições precárias em casa, com sinais de feridas no corpo, lençóis sujos, falta de higiene adequada e alimentação descuidada. A Justiça havia determinado que os pais tivessem acesso a um ambiente digno na residência do genro, com espaço reservado e climatizado, mas segundo os familiares, isso não foi cumprido.

Além disso, a cozinha da casa estaria interditada para os familiares, obrigando-os a cozinhar em fogareiros improvisados e lavar louça no banheiro. Imagens divulgadas mostram detalhes da situação considerada “desumana” por quem acompanha de perto o caso.

Família pede divórcio judicial e transferência de cuidados

Diante do agravamento da situação, os pais e a irmã de Amanda ingressaram com ação judicial pedindo a separação legal entre Amanda e Dobson e a transferência total da curatela para os familiares da artista. Segundo relatos, mesmo com curatela compartilhada, é o marido quem toma todas as decisões e impede o acesso pleno dos pais aos cuidados da filha.

A irmã de Amanda, que trabalha na área da saúde, afirma que a cantora não recebe os cuidados adequados em casa e denuncia que o comportamento do marido é hostil e autoritário. A família acredita que Amanda ainda tem consciência parcial do que ocorre ao redor e teme os impactos emocionais da atual situação.

O caso gerou forte repercussão nas redes sociais e mobilizou fãs e líderes religiosos. Internautas iniciaram uma nova corrente de orações e pressão para que a Justiça intervenha em favor da família da cantora.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.

Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.

Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.

Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.

E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”

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