Rádio Lemos FM

Aproveite 24 horas de programação ao vivo, com os melhores radialistas da nossa terra e grandes vozes do sul do país!

Barbosa Jr. diz que a “guerra ao crime” virou política de extermínio e denuncia o silêncio das igrejas.

O pastor e colunista José Barbosa Jr., conhecido por suas posições progressistas dentro do meio cristão, publicou uma crítica contundente ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em um artigo intitulado “Crucifica! Cláudio Castro executa Jesus no Rio de Janeiro”, veiculado pela Revista Fórum.

No texto, Barbosa Jr. denuncia o que chama de “tragédia moral e espiritual” causada pelas recentes operações policiais nas comunidades fluminenses. Segundo ele, sob o discurso de combate ao tráfico, o governo do estado estaria promovendo uma política de extermínio que atinge, sobretudo, jovens negros e pobres das favelas. “A cada operação transformada em espetáculo de sangue, uma nova cruz é erguida. E nela, o corpo de Cristo é pregado novamente”, escreveu.

O pastor afirma que o governador, que frequentemente se apresenta como cristão, “transforma o Rio em um Calvário moderno”, usando a fé como verniz político enquanto, na prática, perpetua um modelo de segurança baseado na morte. “O Cristo que o governo diz seguir é o mesmo que eles crucificam todos os dias nas vielas da Penha, do Alemão e do Jacarezinho”, afirmou.

Livros pastores

Barbosa Jr. também citou passagens bíblicas para embasar sua crítica. Ele lembrou que, em Mateus 25, Jesus não distingue o mérito moral dos presos e marginalizados, mas se identifica com eles. Para o religioso, isso significa que cada vítima da violência estatal representa o próprio Cristo sendo morto novamente. “O Evangelho não é compatível com a política da bala”, pontuou.

Além de criticar o governo, o pastor lamentou o silêncio de parte das igrejas diante do que classificou como “genocídio espiritual e social”. Para ele, muitos líderes preferem ignorar a dor das periferias e, com isso, tornam-se cúmplices do sistema que dizima vidas em nome da ordem pública.

“Enquanto o governador posa como defensor da moral cristã, o Cristo verdadeiro é crucificado todos os dias nos becos do Rio”, concluiu o pastor em tom profético, denunciando a contradição entre o discurso religioso e a prática política do estado.

Artista afirma ter permanecido horas em cadeira de observação sentindo fortes dores e sem atendimento de um especialista.

A cantora e pregadora gospel Amanda Souza, natural de Alagoas e atualmente grávida, denunciou em suas redes sociais um suposto caso de negligência médica no Hospital Unimed Maceió, onde está internada desde a última segunda-feira (27) após sofrer uma crise renal severa. A artista, conhecida no meio evangélico por sua atuação em congressos e eventos da Assembleia de Deus, relatou que permaneceu horas sentindo dores intensas, sem atendimento adequado e sem acesso a um leito hospitalar.

Segundo o relato de Amanda, mesmo após ser medicada, as dores persistiram e ela continuou vomitando constantemente. “Nem a cama providenciaram ainda, mesmo eu pedindo. Estou vomitando até o suco gástrico”, escreveu em uma publicação. A cantora afirmou ainda que a equipe médica informou que um urologista estava “a caminho”, mas o atendimento demorou e só ocorreu após o caso ganhar repercussão nas redes sociais.

O desabafo rapidamente viralizou, gerando comoção entre seguidores e líderes evangélicos, que expressaram apoio à cantora e criticaram a postura do hospital. Muitos internautas compartilharam a publicação de Amanda e marcaram o perfil da Unimed, cobrando explicações e medidas imediatas.

Amanda relatou também que essa não é a primeira vez que enfrenta problemas semelhantes na unidade. Em agosto, após participar de eventos da Assembleia de Deus em Alagoas, ela afirmou ter passado por situação parecida, enfrentando demora e descaso no atendimento médico.

Na manhã desta terça-feira (28), Amanda Souza publicou uma nova atualização, agradecendo as mensagens de apoio e as orações recebidas. Ela informou que finalmente foi atendida por um especialista e que os médicos optaram por adiar o procedimento cirúrgico para esta quarta-feira (29), após identificarem uma infecção.

“Nos exames não encontraram a pedra, mas decidiram operar porque já é a segunda vez que venho para a urgência com crises renais. O PCR está alto. Nunca tive problema nos rins, mas gravidez tem dessas coisas. Uma mãe é uma mãe, só quem é mãe entende que o sacrifício começa desde a gestação”, afirmou.

Até o momento, o Hospital Unimed Maceió não se pronunciou oficialmente sobre as acusações.

Feira Tech Afro-Indígena discute audiovisual e diversidade na UFMA — Foto: Divulgação

A cidade de São Luís recebe, nos dias 4 e 5 de novembro, a Feira Tech Afro-Indígena – Educação e Profissões do Audiovisual. O evento será realizado no Prédio Paulo Freire, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), das 9h às 16h, e é voltado para estudantes do ensino médio.

A feira integra a programação da II FECULEMA – Festival de Cultura e Diversidade do IEMA, e reúne palestras, exibições e oficinas voltadas à formação de jovens no campo do audiovisual. Haverá emissão de certificados.

A proposta é discutir o uso do cinema como ferramenta de educação, diversidade cultural e reflexão crítica sobre o mundo digital.

A iniciativa envolve estudantes de diversas cidades maranhenses, como Tutóia, Bacabal, Codó, Cururupu, Coelho Neto, Viana, entre outras. A programação inclui atividades com oficineiros e professores de cinema das periferias do estado.

Inspirada no conceito de “tecnologias ancestrais negras e indígenas do Maranhão”, a Feira propõe uma metodologia ativa de “feira tecnológica” ou “feira de profissões do audiovisual”, reunindo oficineiros e professores de cinema oriundos das periferias maranhenses.

Domingos Vieira dos Santos (à esquerda) foi apontado como responsável pela fabricação, e  Francisco Lima de Jesus (à direita) também foi preso — Foto: Reprodução/TV Mirante

Dois homens foram presos nessa quarta-feira (29) durante uma operação contra uma fábrica clandestina de armas de fogo no povoado Cardoso, zona rural de Paulo Ramos. A ação foi realizada pela Polícia Militar com apoio da Polícia Civil após denúncias.

Os policiais apreenderam espingardas, munições e armas brancas em uma chácara. Um dos suspeitos, identificado como Francisco Lima de Jesus, indicou aos policiais o local onde as armas eram fabricadas, uma espécie de oficina clandestina.

No local, foram encontrados objetos usados na produção das armas. Um homem, identificado como Domingos Vieira dos Santos, foi apontado como responsável pela fabricação e também preso.

Todo o material apreendido e os dois homens foram levados para a delegacia de Paulo Ramos. O caso segue sob investigação.

Homem é encontrado morto após sair para trabalhar em São Luís — Foto: Juvêncio Martins/TV Mirante

Homem é encontrado morto após sair para trabalhar em São Luís — Foto: Juvêncio Martins/TV Mirante

De acordo com informações preliminares, a vítima apresentava escoriações pelo corpo, mas ainda não há confirmação sobre a causa da morte. Pertences como bolsa e celular foram encontrados junto ao corpo. Há rastro de sangue nas proximidades.

Policiais militares estão no local e aguardam a chegada da perícia para análise e remoção do corpo. Imagens de câmeras de segurança devem ajudar a esclarecer o caso.

Parentes da vítima informaram que Idelson saiu de casa como fazia todos os dias para trabalhar. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Após dois meses sem certidão de nascimento da filha, a família da pequena Mariana Leão conseguiu registrar a bebê em Juiz de Fora. Os pais escolheram “Leão” em homenagem ao papa, mas o cartório alegou que o nome poderia expor a criança ao ridículo por se referir a um animal.

O cartório também alegou que “Leão” não seria um nome próprio nem feminino, no entanto, a Justiça alegou que a recusa do cartório não tinha base legal e que a “mera associação de um nome a um elemento da natureza, seja flora ou fauna, não o torna, por si só, vexatório”.

O registro de Mariana foi feito em 20 de outubro, quando a bebê completou dois meses. Conforme a família, o nome é uma expressão da fé católica, religião seguida por eles.

De janeiro a outubro deste ano, foram registrados 4.440 nascimentos em Juiz de Fora, segundo dados de cartórios locais.

Legislação garante aos pais liberdade na escolha do nome dos filhos

A advogada Cristina Becker, que representou a família no processo, explica que a legislação brasileira garante aos pais liberdade na escolha do nome dos filhos. A Lei 6.015/ 1973 estabelece que:

  • Prazo: até 15 dias após o parto; pode chegar a 3 meses em locais a mais de 30 km do cartório.
  • Local: cartório da cidade onde ocorreu o parto ou onde moram os pais.
  • Dados obrigatórios: data, hora, local do nascimento, sexo, nome completo, dados dos pais e avós.
  • Nome: deve incluir prenome e sobrenomes dos pais ou ascendentes, em qualquer ordem.
  • Oposição ao nome: pode ser feita por um dos pais em até 15 dias após o registro. Se houver acordo, o nome é corrigido no cartório; se não houver, o caso vai para a Justiça.
  • Alteração na maioridade: ao completar 18 anos, a pessoa pode pedir mudança do prenome sem precisar de decisão judicial.

Quando o cartório pode recusar o registro

A recusa do cartório só pode acontecer em casos específicos, quando ele:

  • For claramente vexatório ou ofensivo;
  • Possa expor a pessoa ao ridículo;
  • Ter palavrões ou expressões impróprias;
  • Tiver erro evidente de grafia que prejudique a compreensão.

Nos demais casos, como nomes estrangeiros, incomuns, religiosos ou inspirados em figuras públicas o registro deve ser permitido.

O que fazer caso aconteça a recusa do nome?

Segundo a Cristina Becker, em caso de recusa, os pais podem recorrer ao chamado procedimento de dúvida.

“Ele é aberto no próprio cartório e encaminhado ao juiz da Vara de Sucessões e Registros Públicos, que decide se o registro pode ser feito”, detalhou.

Conforme a advogada, o registrador tem dever jurídico de processar o pedido, e o descumprimento pode gerar punições previstas no artigo 32 da Lei n.º 8.935/1994, que regula a atuação de cartórios no país.

Um homem identificado como Relisson Richard Sousa dos Santos, de 31 anos, foi assassinado a tiros na noite desta segunda-feira (27), no bairro Trizidela, em Bacabal, município localizado no interior do Maranhão.

De acordo com informações preliminares, a vítima, conhecida como “Dudu”, estava jantando quando foi surpreendida por dois homens em uma motocicleta, que se aproximaram e efetuaram vários disparos.

Relisson ainda chegou a ser socorrido por populares, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de receber atendimento médico.

Equipes da Polícia Militar isolaram a área até a chegada da Perícia Criminal e do Instituto Médico Legal (IML), que realizou a remoção do corpo.

O caso está sendo investigado pelo 2º Distrito Policial de Bacabal, que busca esclarecer as circunstâncias, a motivação e a autoria do crime.

Até o momento, ninguém foi preso.

Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Codó, realizada nesta terça-feira (28), o vereador Pastor Max fez um pronunciamento marcado por gratidão, compromisso político e forte tom de indignação diante dos problemas enfrentados pela população codoense, especialmente na área da saúde.

O parlamentar iniciou seu discurso lembrando que o Dia do Servidor Público, comemorado em 28 de outubro, é uma data de reflexão e reconhecimento. Ele destacou o papel essencial dos homens e mulheres que dedicam suas vidas ao serviço da população, muitas vezes enfrentando dificuldades e carências estruturais. “Hoje é o Dia do Servidor Público, data que nos convida a refletir sobre a importância de quem faz a administração pública acontecer de verdade. São os servidores que estão na ponta, que enfrentam as dificuldades, muitas vezes sem as condições adequadas de trabalho, mas que não deixam de cumprir sua missão”, afirmou o vereador.

Pastor Max enfatizou que a valorização desses profissionais deve ir além das homenagens simbólicas, defendendo melhores condições de trabalho, salários dignos e respeito por parte do poder público. O edil também reafirmou seu compromisso com a classe. “Enquanto muitos se vangloriam de obras e resultados, é o servidor público que está lá todos os dias, garantindo que a saúde funcione, que a educação aconteça, que os serviços cheguem à população. Por isso, não basta parabenizar — é preciso valorizar, respeitar e reconhecer o servidor como o verdadeiro pilar do serviço público. Defendo um serviço público forte, transparente e valorizado, onde cada servidor tenha orgulho de exercer sua função e seja tratado com a dignidade que merece. A todos os servidores e servidoras, o meu respeito, admiração e compromisso de continuar lutando por melhores condições, salários justos e reconhecimento”, completou.

Apoio à união política entre Larissa DP e Biné Figueiredo

Em outro trecho do discurso, Pastor Max destacou a recente adesão do ex-prefeito Biné Figueiredo ao projeto político da futura deputada federal Larissa DP, fato que movimentou o cenário político local no último final de semana.“O cenário político de Codó ganhou novos contornos após a adesão de Biné Figueiredo, uma das figuras mais influentes e respeitadas da história política do nosso município e do Maranhão”, afirmou o vereador, classificando o gesto como “um movimento decisivo no tabuleiro eleitoral do estado”.

O parlamentar ressaltou que a união representa o reencontro de duas gerações políticas e fortalece um projeto que, segundo ele, “nasce grande, sólido e com o respaldo do povo”“De um lado, a juventude, a energia e o compromisso de Larissa DP com o futuro; do outro, a sabedoria, a experiência e a credibilidade de Biné Figueiredo, que tanto já fez por Codó. Tenho convicção de que esse grupo representa a esperança de um novo tempo para Codó e para o Maranhão — um tempo de trabalho, de verdade e de compromisso com o povo.”, complementou o vereador

Por fim, Pastor Max declarou publicamente seu apoio à pré-candidatura de Larissa DP: “Acredito que Larissa, com o apoio de Biné Figueiredo e de tantas lideranças sérias deste município, será a voz firme de Codó em Brasília, defendendo com coragem as causas do nosso povo. Codó precisa voltar a ter representação forte e respeitada.”

Críticas duras à gestão da saúde pública

Encerrando sua fala, o vereador Pastor Max fez duras críticas à atual gestão da saúde em Codó, comandada pelo prefeito Chiquinho FC. Ele expressou profunda preocupação com o colapso dos serviços e com os episódios recentes que, segundo ele, evidenciam descaso e falta de responsabilidade. Um dos casos mais graves citados foi o apagão ocorrido no Hospital Geral Municipal (HGM) no último domingo (26), quando a unidade ficou às escuras por cerca de meia hora.

“O principal hospital público de nossa cidade ficou completamente às escuras, deixando pacientes, acompanhantes e profissionais em total desespero. Vídeos amplamente divulgados mostram o HGM mergulhado na escuridão, com pessoas relatando momentos de pânico, medo e revolta. Isso é inadmissível!”, denunciou.

O parlamentar exigiu respostas imediatas da Secretaria Municipal de Saúde e pediu a atuação do Ministério Público para apurar as responsabilidades. “O povo de Codó quer saber por que o hospital ficou às escuras, por que os geradores não funcionaram e por que a vida dos codoenses foi colocada em risco. Estamos falando de vidas humanas, e isso não pode continuar sendo tratado com descaso.”

Pastor Max também denunciou a falta de médicos legistas em Codó, o que tem obrigado famílias a esperar o deslocamento do IML de Timon para a realização de exames necroscópicos. “O caso do rapaz que faleceu no bairro Santo Antônio é um triste exemplo disso. O corpo ficou horas aguardando, já em decomposição, impedindo que a família pudesse velar seu ente querido com dignidade. Isso é desumano, vergonhoso e revoltante”, lamentou.

Motoristas do transporte escolar de Codó afirmam que foram mais uma vez enganados pelo prefeito Chiquinho do PT. Em mensagem enviada ao Marco Silva Notícias, um dos profissionais, que preferiu não se identificar por medo de represálias, relatou que o gestor havia prometido valorizar a categoria e regularizar os salários, mas não cumpriu com o compromisso.

“Fomos enganados pelo prefeito Chiquinho. Ele prometeu que seríamos valorizados e que nossos salários seriam ajustados, mas continuamos recebendo o mesmo valor”, afirmou o motorista, que diz falar em nome de todos os colegas do transporte escolar municipal.

Segundo o denunciante, os profissionais estão indignados com a falta de reconhecimento e reclamam que o pagamento é baixo em relação às responsabilidades da função. “Precisamos ser valorizados. O que ganhamos é muito pouco pelo trabalho que fazemos”, desabafou.

A categoria cobra da prefeitura uma resposta imediata e o cumprimento das promessas feitas publicamente pelo prefeito.

Uma moradora de Codó, que pediu para não ser identificada, procurou o Marco Silva Notícias para denunciar o que considera um ato de irresponsabilidade por parte de servidores da Secretaria de Assistência Social do município. Segundo ela, o benefício do Bolsa Família, do qual é beneficiária, foi cancelado porque o CPF da filha não foi incluído no cadastro, mesmo após a atualização dos dados.

A denunciante afirma que o problema foi causado por “preguiça” e descuido dos responsáveis pelo atendimento. “Meu benefício já estava atualizado, mas por irresponsabilidade deles, não incluíram o CPF da minha filha e o auxílio foi cancelado. Eles ficam jogando a culpa em cima do CRAS”, relatou.

Ela conta que tem três filhos, todos frequentam a escola, e que o valor recebido pelo programa era essencial para a compra de alimentos. A moradora, que vive de aluguel, afirma que a situação financeira da família é delicada e critica a falta de sensibilidade da gestão municipal com as famílias de baixa renda.

“Esse dinheiro era pra ajudar nas compras de comida. Aqui em Codó só consegue emprego quem puxa saco de político. Elas olharam bem na minha cara e mesmo assim não incluíram o CPF da minha filha por pura preguiça”, desabafou.

O espaço segue aberto para que a Secretaria de Assistência Social de Codó possa se manifestar sobre o caso.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.

Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.

Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.

Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.

E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”

Publicidade
Publicidade
QUEM JUNTAR MAIS CARTELAS GANHA!