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O prefeito de Codó, Chiquinho do PT, está sendo alvo de críticas por supostamente não ter pago integralmente o 13º salário aos professores contratados da rede municipal de ensino. De acordo com denúncia recebida pela redação, apenas os professores efetivos teriam recebido o benefício de forma parcial — metade do valor — enquanto os contratados sequer teriam sido contemplados.

 

 

“Prefeito voltou a humilhar os professores contratados, pagando apenas a metade do 13º dos efetivos, igual seu filho Negib fez quando foi prefeito”, disse um professor em mensagem enviada ao Marco Silva Notícias, pedindo para não ter seu número divulgado.

Ainda segundo o denunciante, durante a gestão anterior, do ex-prefeito Dr. Zé Francisco, os professores contratados recebiam não apenas o 13º salário, como também o abono salarial. “Zé Francisco pagou os 4 anos de sua gestão. Pagava sim. Décimo e abono por duas vezes”, afirmou.

A denúncia chega em um momento em que a atual gestão busca melhorar os índices educacionais do município, mas enfrenta críticas quanto à valorização dos profissionais da educação.

A Prefeitura de Codó ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

O deficiente visual Pacífico Monteiro de Souza Neto conhecido como “Monteirinho” continua com uma luta incansável “A saga da TV do Monteiro” para conseguir uma televisão prometida pelo ex-prefeito Zé Francisco. O pedido de Monteiro foi feito logo depois do primeiro ano de mandato quando o então prefeito Zé Francisco estava participando de uma reunião na escola Alexandre Costa no bairro Santo Antônio, de lá para cá o deficiente não deu trégua pedindo a TV.

 

O ex-prefeito já marcou várias vezes o dia da entrega mas nada até agora não deu.
Ele não tem coração, tem “muela”, já era para ter resolvido, ele não resolve. O programa Coisas do Povo da Rádio Lemos FM vai dar um tempo esperando que o ex-prefeito se manifeste, caso contrário o programa Coisas do Povo com o blog do Lemos Codó, vai conseguir a TV para o Monteirinho. Todos na luta pela TV do Monteiro.

Descrito pela família como homem de fé, dedicado à igreja, à esposa e ao trabalho, Guilherme sonhava em ser pai.

 

O policial militar Fábio Anderson Pereira de Almeida, de 35 anos, foi afastado de suas funções operacionais após matar por engano o jovem cristão Guilherme Dias Santos Ferreira, de 26 anos, com um tiro na cabeça. O crime ocorreu na noite de sexta-feira (4), em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo.

Lotado no 12º Batalhão da Polícia Militar Metropolitano, o agente chegou a ser preso em flagrante sob acusação de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, mas foi liberado após pagar fiança. Sua defesa preferiu não se pronunciar sobre o caso, afirmando que aguardará o avanço das investigações.

Segundo o boletim de ocorrência, o policial, que estava de folga, trafegava de moto pela Estrada Ecoturística de Parelheiros quando foi abordado por homens armados que tentaram roubar o veículo. Ele reagiu, efetuou disparos para dispersar os suspeitos e, durante a confusão, baleou Guilherme, que caminhava em direção ao ponto de ônibus. O jovem morreu no local.

A vítima que era maceneiro, havia acabado de encerrar o expediente em uma fábrica de camas e baús, onde trabalhava há quase três anos. Guilherme, que estava no segundo dia de trabalho após retornar das férias, registrou o ponto eletrônico às 22h28. Sete minutos depois, foi atingido pelo tiro disparado pelo PM. Pouco antes, ele avisou a esposa que já estava voltando para casa. “Ele nunca chegava tarde. Se algo acontecesse, sempre me avisava”, disse a viúva, Sthephanie dos Santos Ferreira Dias.

Na mochila de Guilherme foram encontrados apenas um livro, marmita, talheres e suas roupas de trabalho. Sthephanie, inconformada, acusa o policial de assassinato motivado por racismo. “Só porque ele era um jovem negro correndo para pegar o ônibus, atirou. Que mundo é esse? Ele foi morto a sangue-frio, pelas costas. Queremos esse policial preso”, desabafou.

 

Descrito pela família como homem de fé, dedicado à igreja, à esposa e ao trabalho, Guilherme sonhava em ser pai. O casal fazia tratamento para engravidar e planejava comemorar o segundo ano de casamento com uma viagem em agosto. Além disso, ele se preparava para tirar a carteira de motorista e conquistar melhores oportunidades profissionais.

A arma usada no disparo — uma pistola Glock calibre .40 da Polícia Militar — foi apreendida para perícia. O caso segue em investigação, que conta com análise técnica dos estojos de munição e demais provas colhidas no local.

Um dos principais suspeitos de envolvimento no assalto milionário à base de uma transportadora de valores em Bacabal, no Maranhão, foi preso na cidade de Guayaramerín, na Bolívia. A captura ocorreu durante uma operação internacional, fruto da cooperação entre as forças policiais brasileiras e bolivianas.

 

 

O crime aconteceu em outubro do ano passado e causou um prejuízo de milhões à instituição financeira alvo da ação criminosa. Desde então, o investigado, considerado de alta periculosidade, estava foragido. O mandado de prisão foi expedido pela 2ª Vara Criminal de Bacabal.

A investigação está sendo conduzida pelo Departamento de Combate ao Roubo a Instituições Financeiras (DCRIF) da Polícia Civil do Maranhão. De acordo com a corporação, a prisão só foi possível graças ao trabalho conjunto da Polícia Federal, das forças de segurança de Rondônia e das autoridades bolivianas, que atuaram em cooperação para localizar o foragido.

O suspeito deverá responder por roubo majorado e associação criminosa armada. As diligências seguem em andamento para identificar e capturar outros membros do grupo criminoso responsável pelo ataque.

Segundo informações divulgadas pela própria igreja, a pausa será utilizada como um período de cura e reorganização interna.

 

A Catedral Imagem e Semelhança, localizada em Joinville, Norte de Santa Catarina, anunciou nesta quarta-feira (2) a suspensão temporária de suas atividades. A decisão foi tomada após um culto no último domingo (29) terminar em confusão generalizada, exposição de traição, denúncia de mau uso do dízimo e apreensão de arma de fogo.

Segundo informações divulgadas pela própria igreja em suas redes sociais, a pausa será utilizada como um período de cura e reorganização interna. No comunicado, a liderança ressaltou que está lidando com o caso “com seriedade e respeito”, buscando soluções equilibradas para o momento de crise.

 

ENTENDA O CASO

A confusão teve início durante o culto de domingo, quando um membro expôs publicamente que o pastor havia cometido adultério e, além disso, teria utilizado recursos da igreja para comprar um veículo. O líder religioso se manifestou em seguida, admitindo o caso extraconjugal, mas negou ter comprado o carro com dinheiro do dízimo, alegando que o adquiriu parcelado com recursos próprios.

A exposição gerou indignação e discussão entre fiéis, culminando em brigas físicas no templo, localizado na rua Blumenau, bairro Santo Antônio. A Polícia Militar foi chamada e, de acordo com nota oficial, no primeiro momento os ânimos se acalmaram sem intervenção direta.

Porém, uma nova confusão teve início minutos depois, com agressões físicas entre os presentes, obrigando a PM a agir com uso de técnicas de contenção e equipamentos de menor potencial ofensivo para cessar o tumulto.

HOMEM ARMADO É DETIDO

Durante a intervenção, policiais notaram que um homem portava uma arma de fogo na cintura. Na abordagem, foi encontrada uma pistola calibre 9mm com três carregadores, totalizando 52 munições. O suspeito declarou ser CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador) e justificou que estava armado por questões de segurança, devido a ameaças que vinha recebendo. Ele foi encaminhado à Central de Polícia e autuado por porte ilegal de arma de uso restrito, sendo liberado no dia seguinte mediante medidas cautelares impostas pela Justiça.

POLÍCIA CIVIL ABRE INVESTIGAÇÃO

Em nota, a Polícia Civil confirmou a abertura de inquérito para apurar supostos crimes de difamação e outras possíveis práticas ilícitas relacionadas ao episódio. O órgão informou que também recebeu denúncias prévias envolvendo ofensas contra o pastor em publicações nas redes sociais.

“A Polícia Civil irá apurar todas as circunstâncias, autores e motivações dos fatos ocorridos, além de eventuais desdobramentos de natureza criminal”, afirmou a corporação.

COMUNICADO OFICIAL DA CATEDRAL IMAGEM E SEMELHANÇA

“Prezados irmãos e amigos,

Comunicamos que, diante da situação interna que resultou em confusão em nossa comunidade, optamos por pausar temporariamente nossas atividades para nos curarmos e reencontrarmos nosso propósito, buscando decisões sábias e equilibradas.

Estamos tratando o ocorrido com total seriedade, guiados pelos princípios cristãos de amor, perdão e unidade. Cremos que sairemos deste momento mais fortes e preparados para cumprir o chamado que Deus nos confiou.

Agradecemos a compreensão, as orações e o apoio de todos. Em breve, estaremos de volta, fortalecidos e firmes na missão.

Com respeito,
Catedral Imagem e Semelhança.”

Faleceu na manhã desta quarta-feira (2), na UTI do Hospital Regional de Viana, Maria Domingas Fonseca dos Santos, de 39 anos, vítima de um ataque brutal ocorrido no último domingo (30) no povoado Piçarra, localizado na zona rural de São Vicente Ferrer, município da Baixada Maranhense.

 

 

Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido pelo próprio companheiro da vítima, um homem de 43 anos, que permanece preso. Testemunhas relataram que Maria Domingas foi trancada dentro de um quarto da residência do casal, onde o agressor ateou fogo. Ela ainda tentou escapar pela janela, mas foi impedida pelo suspeito. Durante o ataque, o homem também sofreu queimaduras nas pernas e nas mãos.

Moradores da comunidade prestaram os primeiros socorros e levaram a vítima ao Hospital Municipal de São Vicente Ferrer. Devido à gravidade dos ferimentos — queimaduras que atingiram aproximadamente 90% do corpo — Maria Domingas foi transferida em estado crítico para o Hospital Regional de Viana, onde permaneceu internada na UTI até não resistir aos ferimentos.

O agressor foi localizado e preso ainda no domingo, por volta das 20h, no povoado Casa Grande. Após atendimento médico, ele foi encaminhado à 6ª Delegacia Regional de Viana e está à disposição da Justiça.

Inicialmente investigado como tentativa de feminicídio, o caso será agora reclassificado como feminicídio consumado. A Polícia Civil segue apurando as circunstâncias do crime.

Dois adolescentes foram apreendidos na noite desta segunda-feira (30) por suspeita de envolvimento no arrombamento de um box de roupas no Mercado Central de Codó. O crime ocorreu na madrugada do último dia 26 de junho e foi registrado por câmeras de segurança, cujas imagens já haviam sido divulgadas pelo Marco Silva Notícias.

 

 

A ação foi realizada por uma equipe da Força Tática do 17° Batalhão da Polícia Militar, após denúncia repassada pelo Copom. De acordo com a PM, os policiais se dirigiram até a residência de um dos adolescentes, no bairro Santo Antônio, onde foram recebidos por um familiar. No local, o jovem confessou participação no furto e entregou parte das roupas levadas da loja.

Com base nas informações repassadas por ele, os policiais localizaram outro adolescente suspeito, que também entregou voluntariamente peças de roupas furtadas. Já na residência do terceiro envolvido, também menor de idade, os policiais foram recebidos por uma avó, que devolveu parte do material. Ela relatou que o neto havia viajado para o estado do Pará levando consigo outras peças subtraídas no arrombamento.

Ao todo, foram recuperadas 29 peças de roupas masculinas, sendo 22 camisas e 7 bermudas. Todo o material, bem como os dois adolescentes apreendidos, foram encaminhados à Delegacia Regional de Polícia Civil de Codó para os procedimentos legais cabíveis.

A vítima do furto, uma comerciante que trabalha no Mercado Central, havia relatado à polícia que os criminosos entraram pelo telhado do seu box, quebraram o forro e levaram diversas mercadorias. As imagens das câmeras de segurança localizadas nas proximidades foram fundamentais para a identificação dos suspeitos.

Pandemia impactou na arrecadação e mudou estratégia midiática das igrejas.

 

O espaço ocupado pelas igrejas evangélicas na televisão aberta brasileira sofreu uma queda expressiva em 2025, refletindo o ritmo de desaceleração no crescimento do segmento apontado pelo Censo de 2022. Durante anos, principalmente entre denominações pentecostais, comprar horários em grandes emissoras era estratégia essencial de expansão — cenário que agora está em transformação.

Em 2019, antes da pandemia, as principais emissoras da Grande São Paulo — incluindo Globo, Record, SBT, Band, RedeTV!, TV Cultura e TV Gazeta — dedicavam juntas aproximadamente 48 horas semanais à programação evangélica. Atualmente, esse tempo caiu para 32 horas e 15 minutos. A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) se mantém como a maior investidora, respondendo por mais de 21 horas do total.

Na Record, emissora pertencente ao grupo liderado por Edir Macedo, a Universal ocupa cerca de 4 horas e 15 minutos diários, majoritariamente durante a madrugada. Segundo balanços financeiros da própria rede, o investimento anual da denominação gira em torno de R$ 900 milhões. Além disso, a Universal mantém quatro horas semanais na RedeTV!, 13 horas na TV Gazeta e 23 horas em canais menores como Rede 21 (vinculada à Band) e CNT.

Enquanto a Universal mantém sua hegemonia, outras igrejas têm encolhido na mídia. A Igreja Internacional da Graça de Deus, liderada pelo missionário R.R. Soares, reduziu o tempo de exposição televisiva: de 11 horas diárias em 2018, caiu para 7 horas e meia. O contrato com a Band, válido até 2026, também teve redução drástica no valor — de R$ 8 milhões para R$ 4,5 milhões mensais — após parte do horário ter sido cedida ao programa de Fausto Silva em 2022.

Silas Malafaia, por sua vez, revisou sua presença na TV. Ele deixou de investir na Band e atualmente mantém apenas 30 minutos semanais na RedeTV!, aos sábados, pagando aproximadamente R$ 600 mil. Já Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, praticamente desapareceu das grandes redes, enfrentando sérias dificuldades financeiras. Até mesmo em canais menores, como a Ideal TV, seus programas têm sido suspensos por falta de pagamento.

Em contrapartida, a Igreja Cristã Maranata, originária do Espírito Santo, tem surpreendido o mercado. Crescendo desde a década de 2010, a denominação conquistou três horas de programação combinadas entre Band e RedeTV!, além de ousar com anúncios na GloboNews, emissora geralmente distante de publicidade religiosa.

No setor evangélico, o diagnóstico sobre essa retração é unânime: a pandemia de Covid-19 impactou fortemente o recebimento de dízimos, forçando líderes a reavaliar estratégias midiáticas e contratos. Com menos arrecadação, as negociações passaram a priorizar retorno financeiro e abrangência de público, enquanto emissoras de menor alcance, como Rede NGT, foram deixadas de lado pelas grandes denominações, abrindo espaço apenas para ministérios locais.

Em meio a esse cenário, muitas igrejas intensificaram seus investimentos no digital. Valdemiro Santiago, por exemplo, conta com um canal no YouTube que soma 1,2 milhão de inscritos — número que, segundo sua equipe, antes só seria alcançado com aportes milionários na televisão aberta.

O recuo na TV demonstra que, embora a mensagem permaneça, os meios de evangelização estão migrando para plataformas mais sustentáveis financeiramente e tecnologicamente alinhadas à nova realidade do público brasileiro.

A excursão, batizada de “Exôdo”, foi vendida como mentoria espiritual por até R$ 77 mil.

 

Um mês após se tornar réu por colocar a vida de 32 pessoas em risco durante uma escalada no Pico dos Marins, em Piquete (SP), o empresário e coach Pablo Marçal voltou a gerar polêmica ao liderar um grupo de 220 pessoas em uma viagem espiritual a Israel, região marcada por conflitos armados.

A excursão, batizada de “Exôdo”, foi vendida como mentoria espiritual por até R$ 77 mil, valor parcelado em até 12 vezes, segundo publicação feita por Marçal em 7 de junho. O roteiro teve início no dia 18, passando por Egito e Jordânia antes de chegar a Israel nesta quarta-feira (25/6), onde o grupo entrou de ônibus. Apesar do clima de tensão no Oriente Médio, devido aos conflitos recentes entre Israel e Irã, o ex-coach afirmou que tudo foi feito com autorização das autoridades locais.

 

“Entramos em Israel com autorização do governo. Não estamos aqui por turismo, mas por propósito”, declarou Marçal, em nota oficial. Ele afirmou ainda que o grupo “não tem data para voltar”, apesar de o pacote divulgado nas redes sociais indicar retorno para o próximo sábado (28/6).

Essa nova viagem ocorre enquanto Marçal enfrenta processos na Justiça brasileira. No dia 20 de maio, a juíza Rafaela D. Assunção Cardoso Glioche, do Tribunal de Justiça de São Paulo, aceitou denúncia do Ministério Público por ele ter colocado dezenas de pessoas em perigo na expedição ao Pico dos Marins, em janeiro de 2022. Na ocasião, os participantes precisaram ser resgatados pelo Corpo de Bombeiros após um temporal com ventos de até 100 km/h atingir a Serra da Mantiqueira.

O processo contra Marçal tramita como tentativa de homicídio privilegiado. O Ministério Público chegou a propor um acordo para arquivar o caso, mas a defesa do ex-coach recusou, alegando que não há provas de sua responsabilidade direta pelo evento.

 

O caso ganhou repercussão nacional após o tenente Pedro Aihara, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, compartilhar vídeos indignados sobre o resgate. Na época, ele criticou duramente Marçal pela irresponsabilidade de subir a montanha com dezenas de pessoas sem preparo técnico, estrutura ou segurança adequada, classificando a atitude como “fanfarronice”.

Desde então, Marçal está proibido judicialmente de organizar qualquer atividade em montanhas, picos, rios, lagos, mares ou ambientes similares sem autorização prévia da Polícia Militar, restrição que não o impediu de continuar oferecendo mentorias espirituais em cenários internacionais.

 

Um idoso identificado como Luís Gomes foi brutalmente executado a tiros na manhã da última quarta-feira (25), dentro de sua residência no bairro Sacoá, em Viana, município da Baixada Maranhense. A vítima foi surpreendida por criminosos que invadiram a casa pelos fundos e o abordaram na cozinha, onde efetuaram disparos de arma de fogo contra sua cabeça.

 

O crime foi presenciado por uma das filhas de Luís, que também foi ameaçada pelos executores antes de fugirem do local. A principal linha de investigação da Polícia Militar aponta para uma execução ligada ao crime organizado. Luís Gomes era avô de uma policial militar e, segundo familiares, vinha recebendo ameaças para deixar o bairro, onde morava próximo a um homem apontado como líder de uma facção criminosa.

Poucas horas após o assassinato, dois jovens — de 18 e 20 anos — foram presos como suspeitos do crime. Ambos já haviam sido alvos de outras operações policiais na região. Durante as diligências, os policiais ainda localizaram um ponto de venda de drogas e apreenderam entorpecentes, uma balança de precisão, armas e munições.

As investigações prosseguem para apurar a participação dos suspeitos no homicídio e sua possível ligação com o tráfico de drogas na área. A Polícia Civil também deve ouvir testemunhas nos próximos dias.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.

Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.

Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.

Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.

E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”

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