Rádio Lemos FM

Aproveite 24 horas de programação ao vivo, com os melhores radialistas da nossa terra e grandes vozes do sul do país!

Segundo informações divulgadas pela própria igreja, a pausa será utilizada como um período de cura e reorganização interna.

 

A Catedral Imagem e Semelhança, localizada em Joinville, Norte de Santa Catarina, anunciou nesta quarta-feira (2) a suspensão temporária de suas atividades. A decisão foi tomada após um culto no último domingo (29) terminar em confusão generalizada, exposição de traição, denúncia de mau uso do dízimo e apreensão de arma de fogo.

Segundo informações divulgadas pela própria igreja em suas redes sociais, a pausa será utilizada como um período de cura e reorganização interna. No comunicado, a liderança ressaltou que está lidando com o caso “com seriedade e respeito”, buscando soluções equilibradas para o momento de crise.

 

ENTENDA O CASO

A confusão teve início durante o culto de domingo, quando um membro expôs publicamente que o pastor havia cometido adultério e, além disso, teria utilizado recursos da igreja para comprar um veículo. O líder religioso se manifestou em seguida, admitindo o caso extraconjugal, mas negou ter comprado o carro com dinheiro do dízimo, alegando que o adquiriu parcelado com recursos próprios.

A exposição gerou indignação e discussão entre fiéis, culminando em brigas físicas no templo, localizado na rua Blumenau, bairro Santo Antônio. A Polícia Militar foi chamada e, de acordo com nota oficial, no primeiro momento os ânimos se acalmaram sem intervenção direta.

Porém, uma nova confusão teve início minutos depois, com agressões físicas entre os presentes, obrigando a PM a agir com uso de técnicas de contenção e equipamentos de menor potencial ofensivo para cessar o tumulto.

HOMEM ARMADO É DETIDO

Durante a intervenção, policiais notaram que um homem portava uma arma de fogo na cintura. Na abordagem, foi encontrada uma pistola calibre 9mm com três carregadores, totalizando 52 munições. O suspeito declarou ser CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador) e justificou que estava armado por questões de segurança, devido a ameaças que vinha recebendo. Ele foi encaminhado à Central de Polícia e autuado por porte ilegal de arma de uso restrito, sendo liberado no dia seguinte mediante medidas cautelares impostas pela Justiça.

POLÍCIA CIVIL ABRE INVESTIGAÇÃO

Em nota, a Polícia Civil confirmou a abertura de inquérito para apurar supostos crimes de difamação e outras possíveis práticas ilícitas relacionadas ao episódio. O órgão informou que também recebeu denúncias prévias envolvendo ofensas contra o pastor em publicações nas redes sociais.

“A Polícia Civil irá apurar todas as circunstâncias, autores e motivações dos fatos ocorridos, além de eventuais desdobramentos de natureza criminal”, afirmou a corporação.

COMUNICADO OFICIAL DA CATEDRAL IMAGEM E SEMELHANÇA

“Prezados irmãos e amigos,

Comunicamos que, diante da situação interna que resultou em confusão em nossa comunidade, optamos por pausar temporariamente nossas atividades para nos curarmos e reencontrarmos nosso propósito, buscando decisões sábias e equilibradas.

Estamos tratando o ocorrido com total seriedade, guiados pelos princípios cristãos de amor, perdão e unidade. Cremos que sairemos deste momento mais fortes e preparados para cumprir o chamado que Deus nos confiou.

Agradecemos a compreensão, as orações e o apoio de todos. Em breve, estaremos de volta, fortalecidos e firmes na missão.

Com respeito,
Catedral Imagem e Semelhança.”

Faleceu na manhã desta quarta-feira (2), na UTI do Hospital Regional de Viana, Maria Domingas Fonseca dos Santos, de 39 anos, vítima de um ataque brutal ocorrido no último domingo (30) no povoado Piçarra, localizado na zona rural de São Vicente Ferrer, município da Baixada Maranhense.

 

 

Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido pelo próprio companheiro da vítima, um homem de 43 anos, que permanece preso. Testemunhas relataram que Maria Domingas foi trancada dentro de um quarto da residência do casal, onde o agressor ateou fogo. Ela ainda tentou escapar pela janela, mas foi impedida pelo suspeito. Durante o ataque, o homem também sofreu queimaduras nas pernas e nas mãos.

Moradores da comunidade prestaram os primeiros socorros e levaram a vítima ao Hospital Municipal de São Vicente Ferrer. Devido à gravidade dos ferimentos — queimaduras que atingiram aproximadamente 90% do corpo — Maria Domingas foi transferida em estado crítico para o Hospital Regional de Viana, onde permaneceu internada na UTI até não resistir aos ferimentos.

O agressor foi localizado e preso ainda no domingo, por volta das 20h, no povoado Casa Grande. Após atendimento médico, ele foi encaminhado à 6ª Delegacia Regional de Viana e está à disposição da Justiça.

Inicialmente investigado como tentativa de feminicídio, o caso será agora reclassificado como feminicídio consumado. A Polícia Civil segue apurando as circunstâncias do crime.

Dois adolescentes foram apreendidos na noite desta segunda-feira (30) por suspeita de envolvimento no arrombamento de um box de roupas no Mercado Central de Codó. O crime ocorreu na madrugada do último dia 26 de junho e foi registrado por câmeras de segurança, cujas imagens já haviam sido divulgadas pelo Marco Silva Notícias.

 

 

A ação foi realizada por uma equipe da Força Tática do 17° Batalhão da Polícia Militar, após denúncia repassada pelo Copom. De acordo com a PM, os policiais se dirigiram até a residência de um dos adolescentes, no bairro Santo Antônio, onde foram recebidos por um familiar. No local, o jovem confessou participação no furto e entregou parte das roupas levadas da loja.

Com base nas informações repassadas por ele, os policiais localizaram outro adolescente suspeito, que também entregou voluntariamente peças de roupas furtadas. Já na residência do terceiro envolvido, também menor de idade, os policiais foram recebidos por uma avó, que devolveu parte do material. Ela relatou que o neto havia viajado para o estado do Pará levando consigo outras peças subtraídas no arrombamento.

Ao todo, foram recuperadas 29 peças de roupas masculinas, sendo 22 camisas e 7 bermudas. Todo o material, bem como os dois adolescentes apreendidos, foram encaminhados à Delegacia Regional de Polícia Civil de Codó para os procedimentos legais cabíveis.

A vítima do furto, uma comerciante que trabalha no Mercado Central, havia relatado à polícia que os criminosos entraram pelo telhado do seu box, quebraram o forro e levaram diversas mercadorias. As imagens das câmeras de segurança localizadas nas proximidades foram fundamentais para a identificação dos suspeitos.

Pandemia impactou na arrecadação e mudou estratégia midiática das igrejas.

 

O espaço ocupado pelas igrejas evangélicas na televisão aberta brasileira sofreu uma queda expressiva em 2025, refletindo o ritmo de desaceleração no crescimento do segmento apontado pelo Censo de 2022. Durante anos, principalmente entre denominações pentecostais, comprar horários em grandes emissoras era estratégia essencial de expansão — cenário que agora está em transformação.

Em 2019, antes da pandemia, as principais emissoras da Grande São Paulo — incluindo Globo, Record, SBT, Band, RedeTV!, TV Cultura e TV Gazeta — dedicavam juntas aproximadamente 48 horas semanais à programação evangélica. Atualmente, esse tempo caiu para 32 horas e 15 minutos. A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) se mantém como a maior investidora, respondendo por mais de 21 horas do total.

Na Record, emissora pertencente ao grupo liderado por Edir Macedo, a Universal ocupa cerca de 4 horas e 15 minutos diários, majoritariamente durante a madrugada. Segundo balanços financeiros da própria rede, o investimento anual da denominação gira em torno de R$ 900 milhões. Além disso, a Universal mantém quatro horas semanais na RedeTV!, 13 horas na TV Gazeta e 23 horas em canais menores como Rede 21 (vinculada à Band) e CNT.

Enquanto a Universal mantém sua hegemonia, outras igrejas têm encolhido na mídia. A Igreja Internacional da Graça de Deus, liderada pelo missionário R.R. Soares, reduziu o tempo de exposição televisiva: de 11 horas diárias em 2018, caiu para 7 horas e meia. O contrato com a Band, válido até 2026, também teve redução drástica no valor — de R$ 8 milhões para R$ 4,5 milhões mensais — após parte do horário ter sido cedida ao programa de Fausto Silva em 2022.

Silas Malafaia, por sua vez, revisou sua presença na TV. Ele deixou de investir na Band e atualmente mantém apenas 30 minutos semanais na RedeTV!, aos sábados, pagando aproximadamente R$ 600 mil. Já Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, praticamente desapareceu das grandes redes, enfrentando sérias dificuldades financeiras. Até mesmo em canais menores, como a Ideal TV, seus programas têm sido suspensos por falta de pagamento.

Em contrapartida, a Igreja Cristã Maranata, originária do Espírito Santo, tem surpreendido o mercado. Crescendo desde a década de 2010, a denominação conquistou três horas de programação combinadas entre Band e RedeTV!, além de ousar com anúncios na GloboNews, emissora geralmente distante de publicidade religiosa.

No setor evangélico, o diagnóstico sobre essa retração é unânime: a pandemia de Covid-19 impactou fortemente o recebimento de dízimos, forçando líderes a reavaliar estratégias midiáticas e contratos. Com menos arrecadação, as negociações passaram a priorizar retorno financeiro e abrangência de público, enquanto emissoras de menor alcance, como Rede NGT, foram deixadas de lado pelas grandes denominações, abrindo espaço apenas para ministérios locais.

Em meio a esse cenário, muitas igrejas intensificaram seus investimentos no digital. Valdemiro Santiago, por exemplo, conta com um canal no YouTube que soma 1,2 milhão de inscritos — número que, segundo sua equipe, antes só seria alcançado com aportes milionários na televisão aberta.

O recuo na TV demonstra que, embora a mensagem permaneça, os meios de evangelização estão migrando para plataformas mais sustentáveis financeiramente e tecnologicamente alinhadas à nova realidade do público brasileiro.

A excursão, batizada de “Exôdo”, foi vendida como mentoria espiritual por até R$ 77 mil.

 

Um mês após se tornar réu por colocar a vida de 32 pessoas em risco durante uma escalada no Pico dos Marins, em Piquete (SP), o empresário e coach Pablo Marçal voltou a gerar polêmica ao liderar um grupo de 220 pessoas em uma viagem espiritual a Israel, região marcada por conflitos armados.

A excursão, batizada de “Exôdo”, foi vendida como mentoria espiritual por até R$ 77 mil, valor parcelado em até 12 vezes, segundo publicação feita por Marçal em 7 de junho. O roteiro teve início no dia 18, passando por Egito e Jordânia antes de chegar a Israel nesta quarta-feira (25/6), onde o grupo entrou de ônibus. Apesar do clima de tensão no Oriente Médio, devido aos conflitos recentes entre Israel e Irã, o ex-coach afirmou que tudo foi feito com autorização das autoridades locais.

 

“Entramos em Israel com autorização do governo. Não estamos aqui por turismo, mas por propósito”, declarou Marçal, em nota oficial. Ele afirmou ainda que o grupo “não tem data para voltar”, apesar de o pacote divulgado nas redes sociais indicar retorno para o próximo sábado (28/6).

Essa nova viagem ocorre enquanto Marçal enfrenta processos na Justiça brasileira. No dia 20 de maio, a juíza Rafaela D. Assunção Cardoso Glioche, do Tribunal de Justiça de São Paulo, aceitou denúncia do Ministério Público por ele ter colocado dezenas de pessoas em perigo na expedição ao Pico dos Marins, em janeiro de 2022. Na ocasião, os participantes precisaram ser resgatados pelo Corpo de Bombeiros após um temporal com ventos de até 100 km/h atingir a Serra da Mantiqueira.

O processo contra Marçal tramita como tentativa de homicídio privilegiado. O Ministério Público chegou a propor um acordo para arquivar o caso, mas a defesa do ex-coach recusou, alegando que não há provas de sua responsabilidade direta pelo evento.

 

O caso ganhou repercussão nacional após o tenente Pedro Aihara, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, compartilhar vídeos indignados sobre o resgate. Na época, ele criticou duramente Marçal pela irresponsabilidade de subir a montanha com dezenas de pessoas sem preparo técnico, estrutura ou segurança adequada, classificando a atitude como “fanfarronice”.

Desde então, Marçal está proibido judicialmente de organizar qualquer atividade em montanhas, picos, rios, lagos, mares ou ambientes similares sem autorização prévia da Polícia Militar, restrição que não o impediu de continuar oferecendo mentorias espirituais em cenários internacionais.

 

Um idoso identificado como Luís Gomes foi brutalmente executado a tiros na manhã da última quarta-feira (25), dentro de sua residência no bairro Sacoá, em Viana, município da Baixada Maranhense. A vítima foi surpreendida por criminosos que invadiram a casa pelos fundos e o abordaram na cozinha, onde efetuaram disparos de arma de fogo contra sua cabeça.

 

O crime foi presenciado por uma das filhas de Luís, que também foi ameaçada pelos executores antes de fugirem do local. A principal linha de investigação da Polícia Militar aponta para uma execução ligada ao crime organizado. Luís Gomes era avô de uma policial militar e, segundo familiares, vinha recebendo ameaças para deixar o bairro, onde morava próximo a um homem apontado como líder de uma facção criminosa.

Poucas horas após o assassinato, dois jovens — de 18 e 20 anos — foram presos como suspeitos do crime. Ambos já haviam sido alvos de outras operações policiais na região. Durante as diligências, os policiais ainda localizaram um ponto de venda de drogas e apreenderam entorpecentes, uma balança de precisão, armas e munições.

As investigações prosseguem para apurar a participação dos suspeitos no homicídio e sua possível ligação com o tráfico de drogas na área. A Polícia Civil também deve ouvir testemunhas nos próximos dias.

A família do maranhense Rafael Paixão, de 29 anos, vive dias de angústia e incerteza. Recrutado há cerca de um ano para atuar como voluntário no exército da Ucrânia, Rafael está desaparecido há quase 20 dias em meio ao conflito com a Rússia. A última vez que ele fez contato com os familiares foi no dia 11 de junho, por meio de um aplicativo de mensagens.

 

 

Natural de Imperatriz, cidade a 629 km de São Luís, Rafael morava em Bela Vista, no Tocantins, com a família, antes de embarcar para a Europa em busca de novas oportunidades. Ele chegou a cursar Direito em uma faculdade particular no Brasil, mas decidiu deixar o país e se mudou para a Holanda. De lá, optou por se voluntariar no exército ucraniano para lutar na guerra contra a Rússia.

Segundo os relatos da mãe, Neila Paixão, no dia 10 de junho Rafael chegou a ouvir mensagens enviadas por ela e respondeu rapidamente. No dia seguinte, fez o último contato. Desde então, nenhuma nova mensagem foi lida e todas as tentativas da família de retomar o diálogo foram em vão.

“Eu já estava programando fazer um almoço de família, de recepcionar ele no aeroporto, de fazer uma festa. E foi a última vez que tive contato com ele”, disse a mãe, emocionada. Ela conta que o filho nunca passava mais do que dois ou três dias sem se comunicar.

Diante do silêncio, a família procurou o Ministério das Relações Exteriores e outras autoridades brasileiras e ucranianas. No entanto, até o momento, não há qualquer informação oficial sobre o paradeiro de Rafael. “A gente está a 16 dias sem contato. Quem diz que ele está vivo e em combate é o mesmo que diz que foi confirmada a morte dele. São muitas informações contraditórias”, lamenta a mãe.

Em nota, o Itamaraty informou que não recebeu nenhuma comunicação oficial do governo ucraniano sobre Rafael Paixão. A embaixada brasileira na Ucrânia afirmou que segue tentando localizar o brasileiro e obter detalhes concretos sobre sua situação.

Enquanto isso, a família continua em vigília, com a esperança de que Rafael esteja vivo e que alguma notícia oficial possa, enfim, trazer respostas para a angústia que já dura quase três semanas.

A imprensa tem um poder extraordinário, quando ela quer ela muda a realidade das condições que vive o povo. Queremos pedir permissão às autoridades para falar sobre a iluminação pública da rua Profiro Santos ao lado do Cemitério Central. Os reclames dos moradores já dura mais de 20 anos e até agora nenhum Prefeito se preocupou com a iluminação pública dessa rua, que vergonha.

 

 

Segundo um morador da referida rua que, não quis se identificar disse que o atual prefeito Francisco Carlos de Oliveira até visitou a artéria mas não falou sobre iluminação e sim que vai acabar com a rua para ampliar o Cemitério Central. O blog do Lemos Codó com esta matéria já soma três reportagens e vai fazer mais, enquanto a iluminação da rua não sair o blog do Lemos não vai largar a rapadura. Vamos ver se o prefeito resolve.

Cantora Bruna Karla é processada pela MK Music por quebra de contrato e pode pagar multa de R$ 2,5 milhões. Entenda a disputa na Justiça.

 

 

A cantora gospel Bruna Karla, conhecida por sucessos como Advogado Fiel e Aceito o Teu Chamado, está sendo processada pela MK Music, gravadora com a qual manteve uma parceria por mais de duas décadas. A empresa alega quebra de contrato e cobra uma indenização que pode ultrapassar os R$ 2,5 milhões.

Segundo informações divulgadas pelo jornal O Globo, a ação judicial movida pela MK Music aponta o descumprimento de cláusulas contratuais por parte da artista, incluindo a não entrega de um número estipulado de músicas. A gravadora afirma que a saída de Bruna se deu de maneira unilateral e sem justificativa legal, e busca reparação financeira pelos prejuízos que teria sofrido.

Bruna Karla iniciou sua carreira ainda criança e permaneceu na gravadora desde os 12 anos de idade, acumulando uma trajetória consolidada no cenário gospel brasileiro. Com mais de seis milhões de seguidores nas redes sociais e indicações importantes, como ao Grammy Latino em 2010, a artista se tornou uma das vozes mais influentes do gênero.

CANTORA DEIXOU A GRAVADORA APÓS 24 ANOS E ANUNCIOU NOVA FASE NA CARREIRA

Em fevereiro de 2025, Bruna Karla anunciou publicamente sua saída da MK Music, encerrando uma relação profissional que durou 24 anos. No vídeo publicado em suas redes sociais, a cantora agradeceu à gravadora pelo apoio ao longo da carreira e disse estar iniciando uma nova etapa em sua vida profissional, com novos projetos e direções.

Na ocasião, Bruna fez questão de ressaltar que sua decisão foi tomada com gratidão, mencionando o acolhimento que sempre recebeu da equipe da MK Music. No entanto, nos bastidores, a empresa interpretou a ruptura como quebra de contrato, uma vez que, de acordo com a ação, as obrigações contratuais da artista ainda não haviam sido totalmente cumpridas.

Dona de diversos álbuns e de um repertório conhecido entre os evangélicos, Bruna Karla é uma das cantoras mais ouvidas no segmento gospel. A disputa judicial agora coloca em evidência os desafios contratuais no meio artístico cristão, especialmente no momento em que muitos artistas buscam independência ou novos formatos de distribuição.

Até o momento, a cantora não se pronunciou oficialmente sobre a ação judicial. A MK Music também não divulgou nota pública, mantendo a tramitação do processo sob reserva. O caso segue em andamento na Justiça, e a indenização solicitada pode representar uma das maiores cobranças contratuais recentes no meio gospel.

O recente pedido de Murilo Huff de deter a guarda unilateral de Léo, único filho e herdeiro de Marília Mendonça, está causando questionamentos das motivações do cantor. O motivo ainda não foi revelado, e o processo corre em segredo de Justiça, mas a especula-se que a herança deixada por Marília seja uma das razões, já que a intenção de Murilo seria proteger o patrimônio do filho.

 

 

Hoje, a guarda do menino de 5 anos é compartilhada com a avó, Dona Ruth, que cuidou de Léo desde que a filha morreu num trágico acidente aéreo em novembro de 2021.

Com um patrimônio estimado em cerca de R$ 500 milhões, fruto dos dez anos de carreira, a quantia milionária de Marília é passada para o filho, único herdeiro natural. Até 2023, o inventário dos bens e das obras da cantora ainda não haviam sido concluídos, segundo a própria Dona Ruth disse numa entrevista. Segundo uma fonte ouvida pela EXTRA, o inventário segue sem conclusão.

Como Léo ainda é menor de idade, mesmo sendo o titular da herança, a administração do dinheiro fica a cargo de quem tem a tutela de bens do menino, que está com a mãe de Marília. Ele poderá tomar posse dos valores quando completar 18 anos.

O pronunciamento da mãe da Rainha da Sofrência deu mais fôlego as suspeitas de que a disputa pela guarda de Léo também tem fundamentos financeiros. Em sua defesa, assim que saíram as primeiras notícias sobre o processo, Murilo disse que o mais confortável seria ficar calado, mas não poderia diante de tudo que descobriu nos últimos meses. A matriarca logo se defendeu e falou sobre o patrimônio do neto:

“Quanto ao patrimônio do Léo, podem ter certeza de que este está sendo muito bem protegido, inclusive submetido a prestação de contas na ação de inventário do patrimônio que a minha filha deixou e que está até hoje em andamento’”, publicou nas redes sociais, rebatendo os comentários de que estaria dilapidando os bens deixado pelo cantora.

O imbróglio envolvendo a herança do menino não impede que ele esteja recebendo valores da obra que a mãe deixou. Filmes e documentários sobre sua vida, que já estão em produção, terão lucros destinados ao filho, assim como de suas 335 músicas registradas em vida, que seguem rendendo royalties por reprodução.

De acordo com a Lei de Direitos Autorais (9.610/98), os direitos patrimoniais são validos por 70 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte a morte do artista. Nesse caso, Léo receberá o valor arrecado pela reprodução das obras de Marília até 2092.

Dona Ruth, inclusive, chegou a falar como foi feita a divisão da porcentagem após a morte da filha.

“O Léo ficou com 30% e eu fiquei com 20%, quando entrei para o escritório. Então ficaram 50% eles e 50% família”, explicou, em entrevista ao podcast Prosa do Sertanejeiro.

Atualmente, existem cinco empresas ativas no nome de Marília Mendonça. Em uma delas, a mãe está como sócia. Dona Ruth tem seis, em uma ela é sócia com o neto e outra com o marido, Devyd de Souza.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.

Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.

Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.

Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.

E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”

Publicidade
Publicidade
QUEM JUNTAR MAIS CARTELAS GANHA!