- Lemos
- 18/06/2025
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Um homem identificado como Francisco Nunes foi preso pela Polícia Militar após agredir a própria mãe, a esposa e a filha de apenas 13 anos. O caso foi registrado na Rua 18 de Fevereiro, no bairro Codó Novo, e chocou os moradores da região pela gravidade das agressões dentro do próprio ambiente familiar.
De acordo com informações do repórter Gildo Brito, o acusado se trancou dentro da residência após o episódio de violência e só foi localizado após a chegada da guarnição policial. O Sargento Medeiros informou que os militares foram acionados via COPOM para atender a uma ocorrência de desentendimento familiar. Ao chegarem ao local, encontraram a mãe do suspeito, Maria Francisca, do lado de fora da casa, bastante abalada.
Com autorização da própria Maria Francisca, os policiais precisaram arrombar a porta para entrar no imóvel, já que Francisco se recusava a abrir. Ele foi encontrado deitado em um dos cômodos e recebeu voz de prisão.
Ainda segundo o Sargento Medeiros, a confusão começou com uma briga entre Francisco e sua esposa. Ao tentar intervir, a mãe acabou sendo agredida com um tapa no rosto. A esposa e a filha do casal também foram vítimas de agressões e, após o ocorrido, deixaram a casa e se deslocaram para outro bairro.
Maria Francisca relatou à polícia que os episódios de violência por parte do filho são recorrentes, especialmente quando ele consome bebida alcoólica. Ela disse que esta não foi a primeira vez que precisou pedir ajuda para conter os surtos agressivos do filho.
Francisco Nunes foi conduzido à 4ª Delegacia Regional de Codó, onde foram iniciados os procedimentos legais, incluindo a solicitação de medidas protetivas para as vítimas. O caso deve ser investigado pela Polícia Civil e pode resultar em múltiplas acusações, incluindo violência doméstica e lesão corporal.
- Lemos
- 18/06/2025
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Relatos envolvem até 40 possíveis vítimas, mas processo foi arquivado por falta de provas formais.
Na última segunda-feira 16 de junho, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu – e o Tribunal de Justiça paulista atendeu – o encerramento do inquérito que apurava denúncias de assédio sexual contra o pastor Humberto Lima Miguez, líder da Igreja Evangélica Crescendo em Cristo (IECC), zona leste da capital.
Mulheres que registraram boletins de ocorrência garantem que jamais foram convocadas para depor nem puderam apresentar provas – prints de conversas e áudios. O MPSP sustenta o contrário, afirma que todas foram ouvidas e promete sigilo total do processo. As denunciantes prometem recorrer.
ACUSAÇÕES QUE CHOCAM
Segundo os relatos, Miguez enviava mensagens insinuando “ungir as partes íntimas” de fiéis, comentava sobre roupas íntimas e, em alguns casos, chegou a tocar as vítimas dentro da igreja. Pelo menos sete boletins de ocorrência foram protocolados; testemunhas falam em até 40 possíveis alvos.
Para a promotora Cristiane Yoko Shida, as abordagens foram “invasivas e reprováveis”, mas não configuram assédio ou importunação sexual previstos nos artigos 215 e 216 do Código Penal. Faltaria prova de “vantagem sexual” obtida pela posição de poder do pastor ou qualquer ato libidinoso concreto.
EXEMPLO QUE PESOU
Até o episódio mais citado – a proposta de unção nas partes íntimas – ficou restrito a “sugestão”. A única mulher que alega ter sofrido toque físico não registrou BO, enfraquecendo a materialidade.
O QUE DISSE O PASTOR
Em depoimento à Polícia Civil, Miguez admitiu “excesso nas palavras” e atribuiu a ousadia à autoridade espiritual que lhe conferiam. Negou conotação sexual nos comentários, confessou interesse romântico por uma das vítimas e explicou ter mandado apagar mensagens temendo o marido agressivo da mulher.
POLÍCIA CONTESTADA
As denunciantes acusam um escrivão de dispensar as provas que pretendiam anexar e de incentivar relatos antigos – há 15 anos – apenas como testemunho, não como nova vítima. A Secretaria da Segurança Pública não se manifestou.
PROCESSO NÃO ACABOU
Além do BO coletivo de quatro mulheres (origem do inquérito arquivado), há outros três boletins por assédio e importunação sexual contra o pastor. Eles permanecem ativos, mantendo a chance de novas investigações.
Até o fechamento desta matéria, nem Miguez nem a IECC responderam às solicitações de esclarecimento.
- Lemos
- 18/06/2025
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A Polícia Militar prendeu na manhã desta terça-feira (17) um casal suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas em Codó. A ação foi realizada pela equipe da Força Tática e resultou na prisão de Carlos Eduardo Coqueiro e Isabeli Caroline.
Carlos Eduardo foi abordado na Travessa Irmã Maria, no bairro Santa Filomena. Com ele, os policiais encontraram uma arma de fogo, diversas porções de drogas, nove aparelhos celulares, material utilizado para embalar entorpecentes e uma quantia em dinheiro, composta por cédulas e moedas.
Durante a abordagem, Carlos Eduardo levou os policiais até sua residência, onde sua companheira, Isabeli Caroline, teria admitido participação na atividade criminosa. Diante da situação, os dois foram presos em flagrante e encaminhados para a Delegacia Regional de Polícia Civil de Codó.
Além do flagrante, os policiais constataram que havia um mandado de prisão em aberto contra Carlos Eduardo. Ele já possui passagens pela polícia, tendo sido preso anteriormente em janeiro de 2023 por porte ilegal de arma de fogo e, novamente, em outubro de 2024, por tráfico de drogas.
- Lemos
- 18/06/2025
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O município de Codó pode sofrer um duro golpe na área da educação a partir de 2026. Isso porque, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Educação (MEC), o município ainda não enviou os dados contábeis, orçamentários e fiscais referentes ao exercício de 2024 ao Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope).
A omissão dessas informações impede que Codó seja incluído no cálculo do VAAT (Valor Anual Total por Aluno), indicador fundamental para a distribuição da complementação federal do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A complementação da União representa uma importante parcela dos recursos destinados à educação pública nos municípios que apresentam menor capacidade de investimento por aluno.
De acordo com o MEC, o prazo final para regularização das pendências é 31 de agosto de 2025. Caso a situação não seja resolvida até essa data, Codó não será habilitado a receber a complementação VAAT no ano de 2026, o que pode comprometer significativamente o financiamento da educação básica no município.
A exigência de envio de dados ao Siope está prevista na Lei nº 14.113/2020, que regulamenta o novo Fundeb. O descumprimento dessa obrigação legal pode resultar em sérios prejuízos para o sistema educacional local, afetando desde a infraestrutura das escolas até a valorização dos profissionais da educação.
O alerta do MEC serve como um chamado urgente para que a gestão municipal tome providências imediatas no sentido de garantir a regularização da situação e evitar o colapso financeiro na área educacional.
- Lemos
- 16/06/2025
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Há muito tempo os moradores da referida rua veem solicitando da secretaria de infraestrutura ( Prefeito Francisco Carlos de Oliveira ), a pavimentação asfáltica, dado ao estado caótico que se encontra a rua, mas até agora nada de resposta positiva. No tocante a iluminação pública falta lâmpada, enquanto o morador paga a taxa de iluminação pública antecipada e não tem o beneficio. Tá na hora do gestor atender os reclames dos moradores.
- Lemos
- 16/06/2025
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A rádio Lemos FM está inovando a comunicação codoense fazendo o quê outras emissoras não fazem, que diga o repórter Adilson Souza de Brasília da Central de notícias Brasil que houve a Lemos FM. Então foi convidado o fisioterapeuta Géofrey Galvão para um bate papo sobre sua atividade na área da saúde que envolve a fisioterapia. Os ouvintes acompanharam e absolveram bastante o conhecimento que melhora a vida de muita gente.
Galvão passou muita segurança no que falou e deixou no ar um pedido de retorno para mais informações no programa para os ouvintes acometidos por dores e mais dores, principalmente nas articulações.
- Lemos
- 16/06/2025
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Os suspeitos foram presos no sábado (14), em uma residência, onde a polícia apreendeu uma motocicleta roubada no município de Coroatá.
Uma mulher de 56 anos foi baleada na última quinta-feira (12), no município de Codó, a 290 km de São Luís, após ser atingida por disparos feitos por dois homens que tinham como alvo outra pessoa. A vítima está internada em estado grave.
Os suspeitos foram presos no sábado (14), em uma residência, onde a polícia apreendeu uma motocicleta roubada no município de Coroatá. Para dificultar a identificação, os criminosos haviam pintado o veículo de preto, apesar de sua cor original ser vermelha.
Durante a operação, a polícia também apreendeu duas armas de fogo, calibres 20 e 12, além de porções de drogas.
A dupla foi conduzida à Delegacia de Codó e autuada por tentativa de homicídio, lesão corporal, receptação de veículo roubado e porte ilegal de arma de fogo. As investigações seguem em andamento.
- Lemos
- 16/06/2025
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O pastor Silas Malafaia, líder da ADVEC, fez questão de puxar a orelha da própria membresia após um vídeo íntimo de Gracyanne Barbosa — registrando o momento em que ela se rendeu a Jesus — sair das quatro paredes da ADVEC direto para as redes.
O trecho, gravado sem autorização durante o culto na denominação, viralizou rapidamente. Revoltada, a influenciadora desabafou: “Eu nunca mais piso nessa igreja, porque a minha intimidade foi vazada”.
Diante da repercussão, o próprio pastor Silas Malafaia reagiu com firmeza. Em um discurso veemente, criticou a postura de fiéis que, segundo ele, frequentam os cultos mais por idolatria a celebridades do que por devoção genuína.
“Fico até com vergonha… Tem gente que vai pra igreja só pra tietar famoso”, declarou visivelmente irritado.
A fala do pastor colocou lenha na fogueira e abriu espaço para um debate delicado: até que ponto há respeito pela privacidade dentro das igrejas? Gravar um momento espiritual sem consentimento configura apenas um “erro inocente” ou uma violação grave?
Outro ponto levantado foi a crescente cultura da celebridade no meio cristão. Por que há tanto alvoroço quando um nome conhecido pisa dentro de uma igreja? E mais: é saudável criar “áreas VIP” ou dar tratamento diferenciado a figuras públicas no culto?
O caso dividiu opiniões nas redes sociais. Alguns defenderam Gracyanne e criticaram a exposição indevida, enquanto outros entenderam a indignação de Malafaia, apontando que a atitude de alguns membros fere a reverência e o propósito do culto.
Independentemente do lado, o episódio escancarou um problema real: a tensão entre visibilidade e reverência dentro da casa de Deus. Até onde vai o culto? E onde começa o espetáculo?
O incidente também levanta uma questão crucial sobre limites e ética no uso de celulares durante os cultos. O que antes era ferramenta para acompanhar versículos e registrar momentos virou, em muitos casos, uma brecha para violar a intimidade alheia. Quando a espiritualidade vira conteúdo e o templo se transforma em palco, a essência da fé corre o risco de ser sufocada pela vaidade digital.
- Lemos
- 16/06/2025
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Um jovem de 19 anos foi preso na madrugada deste domingo (15), suspeito de assassinar o próprio padrasto com três disparos de arma de fogo no Loteamento Parque Naylândia, localizado na região do bairro Itararé, Zona Sudeste de Teresina. A vítima foi identificada como Ronelso Félix Ferreira, de 30 anos.
De acordo com informações da Polícia Militar do Piauí (PMPI), o crime ocorreu dentro da residência onde ambos viviam. O suspeito teria atirado três vezes contra o padrasto, que morreu ainda no local antes da chegada do socorro. A motivação do crime ainda não foi esclarecida pelas autoridades.
O jovem preso já possuía histórico criminal e, segundo a PM, tem passagens pela polícia por porte ilegal de arma de fogo, receptação e roubo de veículo.
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e realizou a remoção do corpo. O suspeito foi conduzido à Central de Flagrantes e segue preso à disposição da Justiça. A Polícia Civil deve investigar o caso para apurar as circunstâncias e os motivos do homicídio.
- Lemos
- 16/06/2025
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Viralizou nas redes sociais a pregação de uma pastora, que ao abordar a relevância das vestimentas diante do Senhor, acabou sendo questionada pela roupa que ela própria vestia enquanto pregava.
Durante o culto, a pregadora destacou que o modo como os cristãos se apresentam “revela compromisso com a santidade” e argumentou que, ao estar na presença do Rei, “é preciso estar preparada, adornada, bonita, pois o favor de Deus repousa sobre quem se apresenta assim”.
Referindo-se a Romanos 12:2, ela lembrou que a verdadeira transformação começa na mente e que o povo de Deus não deve se acomodar aos valores seculares, mas exibir, inclusive no exterior, o reflexo de uma mudança interior.
O problema? O vestido justo — com fenda frontal e modelagem que realçava a silhueta — usado pela própria pregadora. A peça chamou a atenção e gerou murmúrio nas redes: para muitos, sua escolha destoava da exortação à modéstia que ela acabara de defender.
O perfil “Fala Farizeu”, no Instagram, foi o primeiro a cutucar a incoerência: “Pastora ministra sobre traje adequado no altar, mas vira assunto pelo vestido escolhido”. A publicação incendiou o debate entre seguidores. Parte dos internautas questionou a falta de alinhamento entre discurso e prática; outros minimizam o dress code, alegando que o cerne da mensagem — e não o tecido — deveria ser o foco.
Na gravação, a pastora prossegui enfatizando que Cristo busca uma igreja “santa, remida e lavada no sangue do Cordeiro” e lembrou que, como “noiva” do Senhor, o povo de Deus precisa estar pronto. Fechou com a ideia de que os adornos da fé diferem dos padrões mundanos.
O episódio escancarou uma discussão maior dentro do meio evangélico: até onde a aparência conta para quem ocupa o púlpito? Fica a reflexão sobre equilíbrio entre autenticidade, modéstia e o exemplo que líderes cristãos são chamados a dar.
A repercussão do caso também expôs um ponto sensível e cada vez mais frequente nos debates internos da igreja: a pressão estética sobre mulheres que ocupam posições de liderança espiritual.
Enquanto alguns enxergam exagero nas críticas e defendem o direito das pastoras se vestirem com elegância sem serem julgadas, outros argumentam que a postura visual de quem ministra deve refletir, com sobriedade, os valores que prega. No meio desse embate, surge uma tensão entre identidade pessoal, padrões culturais e responsabilidade ministerial — mostrando que, para além das roupas, o que está em jogo é a credibilidade de quem sobe ao altar.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.
Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.
Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.
Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.
E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”