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A Prefeitura de Codó, no Maranhão, é alvo de denúncia por supostas irregularidades no Chamamento Público nº 005/2025, que trata da contratação de serviços para logística, estrutura, sonorização e decoração do projeto “Natal de Codó 2025”.

De acordo com documentos e imagens enviados à redação, a instalação dos enfeites natalinos já estaria em andamento nas principais avenidas da cidade, mesmo antes do término do prazo de credenciamento, previsto no edital para ocorrer entre 14 de outubro e 13 de novembro de 2025.

O chamamento foi publicado no Diário Oficial do Município em 13 de outubro e é assinado pela agente de contratação Fernanda Raquel Alves de Sousa, da Secretaria Municipal de Cultura. O texto informa que o processo visa à pactuação de um termo de colaboração entre o poder público e uma organização da sociedade civil para execução do projeto natalino deste ano.

Parecer jurídico aponta possíveis irregularidades

Uma análise jurídica anexada à denúncia destaca três possíveis irregularidades:

  1. Execução do serviço antes do término do credenciamento, o que viola o princípio da vinculação ao edital;
  2. Ausência de formalização contratual antes do início dos trabalhos;
  3. Risco de direcionamento ou simulação de procedimento, com indícios de fraude ao chamamento público.

O parecer cita dispositivos da Lei nº 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações) e menciona que a conduta pode caracterizar ato de improbidade administrativa e crime previsto no art. 337-F do Código Penal, além de gerar nulidade do processo e responsabilização dos gestores públicos envolvidos.

Pedido de investigação

A denúncia solicita que o caso seja encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) e ao Ministério Público, para apuração da legalidade dos atos e eventual ressarcimento aos cofres públicos.

As imagens enviadas mostram as avenidas já recebendo parte da iluminação e decoração natalina, mesmo com o processo de credenciamento ainda em fase inicial.

Prefeitura ainda não se manifestou

Até o fechamento desta matéria, a Prefeitura de Codó não havia se pronunciado sobre o assunto. O espaço segue aberto para manifestação da administração municipal, que poderá apresentar esclarecimentos ou comprovar a regularidade do procedimento.

Contexto

A denúncia chama atenção porque a execução antecipada da decoração de Natal, antes da conclusão do credenciamento público, pode ferir os princípios da transparência e da isonomia, prejudicando outras entidades que ainda poderiam se habilitar para participar do projeto.

 

Análise Jurídica – Irregularidades no Chamamento Público de Codó/MA

1. Situação Fática

O Município de Codó/MA publicou um Chamamento Público para Credenciamento, com prazo de 14 de outubro a 13 de novembro de 2025, visando a ornamentação natalina. No entanto, o serviço já está sendo executado antes do término do credenciamento, configurando possível irregularidade conforme a Lei nº 14.133/2021.

2. Ilegalidades Identificadas

  1. a) Violação do Princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório:
    O edital previa prazo até 13/11/2025, mas a execução iniciou antes. Há violação aos arts. 5º, 11 e 12 da Lei 14.133/2021, que exigem o respeito ao edital e à seleção prévia.
  2. b) Execução de Serviço sem Contrato:
    A execução antes da formalização contratual viola o art. 92 da Lei 14.133/2021, que considera nulo o contrato verbal, salvo pequenas compras até R$10.000,00.
  3. c) Possível Direcionamento ou Contratação Simulada:
    A execução antecipada indica possível fraude ou simulação de processo licitatório, em afronta ao art. 93 da Lei 14.133/2021 e art. 337-F do Código Penal.

3. Consequências e Punições

  1. a) Para o Gestor Público:
    – Improbidade administrativa (Lei 8.429/1992, art. 10, VIII);
    – Multas e sanções pelo TCE/MA;
    – Responsabilidade penal (art. 337-F do CP – reclusão de 4 a 8 anos e multa).
  2. b) Para a Empresa Executora:
    – Impedimento de contratar com o poder público (art. 156, II, Lei 14.133/21);
    – Responsabilidade solidária pelos danos ao erário.

4. Síntese Jurídica

Aspecto Situação Base Legal Consequência
Execução sem contrato Serviço iniciado antes da formalização Art. 92 da Lei 14.133/2021 Nulidade do contrato e responsabilização do gestor
Direcionamento Execução antes do término do credenciamento Art. 5º e 11 da Lei 14.133/2021 Ato de improbidade e crime de fraude
Violação de princípios Descumprimento da legalidade e moralidade Art. 5º da Lei 14.133/2021 Sanções administrativas e civis
Responsabilidade penal Simulação de licitação Art. 337-F do Código Penal Reclusão de 4 a 8 anos e multa

5. Conclusão

O gestor de Codó/MA incorre em grave irregularidade administrativa ao permitir a execução dos serviços antes do encerramento do chamamento e da formalização contratual. Tal conduta caracteriza violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, podendo gerar responsabilização administrativa, civil e penal. Recomenda-se representação junto ao TCE/MA e ao Ministério Público para apuração.

Pastor José Wellington Bezerra da Costa (Reprodução)

O pastor José Wellington Bezerra da Costa, líder histórico da Assembleia de Deus em São Paulo (Confradesp), foi gravado durante uma Escola Bíblica de Obreiros (EBO) afirmando: “Por que preto, irmão? Preto é treva, rapaz. O capeta é que é preto. Jesus é luz.”

O vídeo circula nas redes desde o fim de semana e motivou críticas de fiéis e lideranças evangélicas negras, que classificaram a fala como racista. O contexto do pronunciamento era uma crítica a templos com paredes pretas e a uma estética de culto com iluminação baixa.

 

“Sabe que já tem templo da Assembleia de Deus pintando parede preta? […] Por que preto, irmão? Preto é treva, rapaz. O capeta é que é preto. Jesus é luz. Vós sois a luz do mundo”, disse o pastor no púlpito, orientando que os templos sejam “pintados da cor mais clara possível” para favorecer “claridade e palavra para o coração”.

O que foi dito no púlpito

No discurso, José Wellington relaciona a cor preta à ideia de escuridão e “trevas” ao argumentar contra a adoção de paredes pretas em templos. Ele orienta pastores a trocarem a pintura:

“Chegue lá quando você voltar da escola bíblica […] compra uma lata de cal, uma [tinta] branca […] e pinta a parede de branca. […] Os nossos lugares de adoração a Deus devem ser pintados da cor mais clara possível. A iluminação seja melhor e o som melhor.”

O vídeo publicado pelo O Fuxico Gospel intercala a fala do pastor com um comentário crítico do apresentador, que questiona a associação entre “preto” e “capeta” e argumenta que a crítica à estética escura de alguns templos não exige o uso de expressões que racializam o argumento.

Cursos liderança

Izael recorda ainda outros episódios recentes de falas discriminatórias em ambientes religiosos e políticos, como o caso de um secretário municipal que se desculpou publicamente após dizer “negão, no escuro não te vi” durante um culto.

Nas redes, fiéis e ativistas apontaram que a expressão “preto é treva” reforça estereótipos raciais e hierarquias simbólicas que historicamente associam a cor preta ao mal e a cor branca ao bem. Para especialistas ouvidos por coletivos evangélicos negros, frases desse tipo perpetuam o racismo estrutural no espaço religioso ao naturalizar a cor preta como sinônimo de negatividade.

Cursos evangélicos

Nascimento também destacou no vídeo o contraste entre a fala e a realidade das igrejas:

“Os empregados dele são pretos, os pastores que servem a ele como seguranças e motoristas, boa parte deles são pretos. Por que então associar o preto ao capeta?” — questiona, ao defender que o debate sobre arquitetura e estética de culto não precisa recorrer a comparações racializadas.

Padre Luciano Braga (Reprodução)

Um vídeo que circula nas redes sociais tem causado grande repercussão em Nova Maringá–MT, cidade com pouco mais de 5 mil habitantes. As imagens mostram o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, sendo flagrado dentro da casa paroquial na companhia da noiva de um fiel da igreja. O episódio ocorreu na noite de segunda-feira (13/10) e levou a Diocese de Diamantino a afastar o religioso de suas funções enquanto o caso é investigado.

No vídeo, o noivo aparece arrombando a porta do quarto e do banheiro da residência paroquial após o padre se recusar a abrir. Ao entrar, o homem encontra a noiva chorando embaixo da pia do banheiro, em visível estado de nervosismo. O registro viralizou rapidamente e gerou intensa comoção entre os moradores da cidade e fiéis da comunidade católica local.

Em nota oficial divulgada nesta terça-feira (14/10), a Diocese de Diamantino informou que está tomando todas as medidas canônicas cabíveis e pediu serenidade aos fiéis:

“Comunicamos que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas. Pedimos a compreensão e a oração de todos.”

Em áudios que também circulam nas redes sociais, o padre Luciano tentou se justificar, dizendo que a jovem teria pedido permissão para usar um quarto externo da casa paroquial a fim de tomar banho e trocar de roupa após participar de atividades na igreja. Ainda segundo o padre, ela teria brincado dizendo que dormiria ali, e ele respondeu que ficaria do lado de fora, já que a mulher estava sozinha e o noivo havia viajado.

O caso segue em investigação interna pela Diocese, que afirmou acompanhar os desdobramentos e garantiu que o processo será conduzido conforme as normas do direito canônico. Enquanto isso, padre Luciano Braga Simplício permanece afastado, e a paróquia encontra-se sob responsabilidade temporária de outro sacerdote designado pela cúria.

Um caminhoneiro morreu na tarde de terça-feira (14) após passar mal enquanto dirigia pela BR-316, na Terra Indígena Pindaré, em Bom Jardim. Ele seguia de Santa Inês para Zé Doca quando perdeu o controle do caminhão.

Segundo informações preliminares, o motorista, que trabalhava para uma distribuidora de mercadorias, desmaiou ao volante. O caminhão colidiu primeiro com uma carreta, depois com outro caminhão e, por fim, atingiu uma barreira às margens da rodovia.

Caminhoneiro perde o controle do veículo e morre em acidente na BR-316 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Caminhoneiro perde o controle do veículo e morre em acidente na BR-316 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caminhoneiro morreu ainda no local do acidente. As causas da morte ainda são investigadas, já que não se sabe se ele sofreu um mal súbito antes da colisão ou se faleceu em decorrência do impacto. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apura as circunstâncias para determinar o que provocou o acidente.

Criminosos armados rendem vigilante e assaltam instituição financeira em Itapecuru-Mirim — Foto: Reprodução/TV Mirante

Criminosos armados rendem vigilante e assaltam instituição financeira em Itapecuru-Mirim — Foto: Reprodução/TV Mirante

Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança da agência. Um dos suspeitos chegou primeiro a sede da instituição financeira e com uma arma de fogo falsa, rendeu o vigilante.

Com o vigilante rendido, o segundo criminoso chegou ao local armado e anunciou o assalto. A dupla roubou uma quantia em dinheiro da financeira e o carro do gerente da agência. O valor levado ainda não foi divulgado.

A Polícia Militar foi acionada e realizou buscas na região para tentar localizar os suspeitos. O carro levado pela dupla foi localizado junto com um celular que pode ser de um dos criminosos. O material deve passar por perícia.

O caso é acompanhado pelo Departamento de Combate a Roubos à Instituições Financeiras, da Polícia Civil.

Polícia Civil de São Paulo confirmou, nesta terça-feira (14), que a mãe e o padrasto da menina Maria Clara Aguirre Lisboa, de 5 anosconfessaram ter matado a criança e ocultado o corpo no quintal de casa, em Itapetininga (SP). O casal foi identificado como Luiza Aguirre Barbosa da Silva e Rodrigo Ribeiro Machado, e ambos serão denunciados por homicídio e ocultação de cadáver.

De acordo com o delegado Franco Augusto, responsável pelo caso, os suspeitos demoraram cerca de dois dias para enterrar o corpo da menina e, em seguida, concretaram o local para tentar esconder o crime. O corpo foi localizado em uma cova rasa, já em estado avançado de decomposição, e apresentava sinais de agressões provocadas por instrumento contundente, possivelmente ferramentas.

As investigações começaram após uma denúncia feita ao Conselho Tutelar pela avó paterna da vítima, que informou o desaparecimento da neta. Inicialmente, a polícia não trabalhava com a hipótese de homicídio, mas o comportamento do casal e novas evidências levantadas durante as diligências levaram os investigadores até a residência onde o corpo foi encontrado.

Após serem localizados e levados à delegaciaRodrigo e Luiza confessaram o crime em depoimento. A Polícia Civil solicitou a prisão temporária dos dois e também investiga a participação dos pais de Rodrigo, que são donos do imóvel e residiam na casa no momento do crime.

O caso chocou a cidade de Itapetininga e segue sob investigação da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que deve concluir o inquérito nos próximos dias.

A troca de farpas entre o vereador Leonel Filho e o médico Pedro Neres, atual diretor da UPA de Codó, ganhou um novo e explosivo capítulo nesta terça-feira (14). O embate, que já dominava os bastidores políticos da cidade, foi escancarado de vez nas redes sociais e agora se transforma em uma verdadeira guerra aberta pelo comando da UPA, unidade que se tornou o epicentro das disputas entre os grupos de Zé Francisco e Chiquinho do PT.

Em vídeo gravado em frente ao prédio do Ministério Público do Maranhão (MPMA), Leonel Filho anunciou que protocolou duas denúncias formais contra Pedro Neres. Visivelmente exaltado, o vereador exibiu documentos e afirmou que o médico recebia um salário de R$ 25 mil mensais durante o governo do ex-prefeito Zé Francisco, insinuando que Neres não tem moral para acusar ninguém.

Leonel também declarou que Pedro Neres vai responder a dois processos judiciais — um por misoginia, em razão de supostas ofensas contra mulheres, e outro por preconceito contra pessoas que fazem uso de medicação controlada. Segundo o parlamentar, Pedro teria dito publicamente que ele “toma remédio controlado”, o que Leonel nega, dando a entender que sua “suposta loucura” não tem origem em qualquer transtorno psicológico. No auge da indignação, o vereador disparou: “Toma vergonha na cara!”.

 

A briga entre os dois começou logo após Leonel Filho perder o controle político da UPA, quando Pedro Neres assumiu a direção da unidade, rompendo de vez a influência do vereador e de sua esposa, Rossana Araújo, que antes ocupava o cargo de diretora. Desde então, a disputa pela UPA virou palco de acusações, insultos e denúncias públicas de ambos os lados.

O episódio desta terça-feira mostra que a guerra pela UPA de Codó está longe de terminar. O que começou como uma troca de acusações administrativas se transformou em uma briga pessoal e política sem freios, revelando o quanto o poder sobre a unidade de saúde tem sido motivo de disputa e vaidade entre as lideranças locais.

Enquanto Leonel promete “colocar Pedro Neres no seu devido lugar”, o diretor da UPA segue firme nas denúncias que apresentou ao Ministério Público contra o vereador e sua esposa, prometendo “mostrar quem realmente se beneficiava da saúde pública de Codó”.

Tudo indica que ainda há muitos capítulos por vir nessa novela chamada UPA de Codó.

Polícia Civil do Maranhão prendeu, na tarde desta segunda-feira (13), dois jovens de 22 e 18 anos, em cumprimento a mandados de prisão preventiva expedidos pela 2ª Vara Criminal de Caxias. Os suspeitos são investigados por envolvimento em uma tentativa de roubo registrada no município.

De acordo com as investigações conduzidas pelo 2º Distrito Policial de Caxias, o crime ocorreu no dia 9 de setembro deste ano, na BR-316. Na ocasião, a vítima — um policial militar que estava de folga — reagiu à ação criminosa, e um dos suspeitos acabou baleado durante a troca de tiros.

As prisões contaram com o apoio da Delegacia Regional de Caxias. Após os procedimentos de praxe, os detidos foram encaminhados ao sistema penitenciário local, onde permanecerão à disposição da Justiça.

Durante as diligências, os investigadores também identificaram um terceiro envolvido na tentativa de roubo, que segue foragido e está sendo procurado pela polícia.

A Polícia Civil informou que as investigações continuam com o objetivo de esclarecer completamente o caso e capturar o terceiro suspeito.

Na tarde desta segunda-feira (13), por volta das 13h, a Polícia Militar realizou o cumprimento de um mandado de prisão e apreendeu uma arma de fogo de fabricação caseira em Codó. A ação ocorreu na Rua Santa Maria.

De acordo com as informações da jornalista Emanuela Carvalho, o mandado em aberto era contra Francisco das Chagas dos Santos da Silva, de 29 anos. Durante a operação, os policiais também abordaram Douglas Guimarães dos Santos, de 26 anos, com quem foi encontrada uma arma de fabricação artesanal.

Ainda segundo a Polícia Militar, Douglas possui uma bala alojada no corpo, resultado de um confronto armado ocorrido anteriormente na cidade de Pio XII.

“Batman” se defende de acusações sobre destruição de prédios em Codó

Cláudio Ribeiro Guimarães, conhecido pelo nome artístico de Batman, é uma figura bastante popular nas ruas de Codó. Ele é frequentemente visto empurrando um carrinho de bebê carregado de material reciclável, percorrendo várias ruas da cidade e chamando atenção por seu jeito excêntrico e trabalhador.

Apesar da fama, Batman tem se envolvido em polêmicas. Segundo relatos, ele não resiste a uma casa abandonada: sempre que encontra uma, começa a retirar o que considera material aproveitável. Em poucos dias, segundo moradores, restam apenas as paredes.

Recentemente, ele foi acusado de destruir uma casa localizada na Rua Paraguai, além de ser apontado como responsável por danos em outros locais, como a antiga Casa de Saúde, Santa Rita e nas proximidades do Ginásio Deolino Rodrigues.

Em sua defesa, Batman afirmou que não agiu sozinho. Ele declarou que, na ocasião, até Expedito Carneiro teria participado da demolição, negando que toda a responsabilidade seja apenas dele.

Apesar das controvérsias, muitos moradores ainda veem Batman como uma figura folclórica da cidade, conhecida por sua energia e presença constante nas ruas, sempre com o carrinho de reciclagem e um sorriso no rosto.

Quem é Francisco Pereira Lemos? É o repórter Lemos. Professor pedagogo e radialista desde 1999, É jornalista repórter policial de TV.

Entusiasta e lutador pelas causas sociais. Foi presidente da AMCC- Associação de Moradores do Conjunto COHAB por dois mandatos.

Foi diretor do clube e desbravadores Fernando sthall. É presidente do Projeto Codó Solidário desde dezembro de 2019.

Realizou várias campanhas em prol do semelhante uma delas foi o Projeto Defendendo a Vida no Trânsito, Projeto Integrar para Avivar a Fe entre outros.

E na eleição de 2024 foi pré-candidato a prefeito de Codó despertando grande interesse da população. Tem um bordão que é muito engraçado e está na boca do povo “Você me conhece?”

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