Uma tragédia abalou moradores do condomínio Varandas Gran Park, em São Luís, na noite deste domingo (15). A jovem Isabella Miranda, de 21 anos, morreu após cair do terceiro andar de um dos blocos do residencial, localizado na capital maranhense.

Segundo informações de testemunhas e vizinhos, Isabella estava no apartamento do noivo, com quem havia oficializado o noivado horas antes do ocorrido. O pedido de casamento teria sido feito durante um evento familiar realizado no próprio condomínio, marcado por momentos de celebração e alegria.

Relatos apontam que a jovem teria caído de uma janela do imóvel que não contava com proteção — diferentemente das demais janelas e da sacada do apartamento. A ausência da grade de segurança levanta dúvidas sobre as circunstâncias da queda.

Informações preliminares indicam que Isabella sofria de depressão e já havia apresentado episódios anteriores relacionados à saúde mental. Apesar disso, ainda não há confirmação oficial se a queda foi acidental, intencional ou se houve outra interferência. A hipótese de suicídio está sendo considerada pelas autoridades, mas nenhuma conclusão foi divulgada até o momento.

Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Instituto Médico Legal (IML) e da perícia criminal estiveram no local logo após o ocorrido. O corpo da jovem foi removido após os procedimentos periciais.

A Polícia Civil do Maranhão abriu investigação para apurar os detalhes do caso.

Após renúncia coletiva, pastores denunciam dívida de R$ 500 mil e má gestão na Machonaria sob Anderson Silva.

A crise que se instalou no movimento evangélico Machonaria ganhou novos desdobramentos após a revelação de uma dívida acumulada de R$ 500 mil sob a gestão do pastor Anderson Silva. A informação foi confirmada por ex-líderes da organização, que formalizaram a renúncia coletiva em 19 de maio deste ano. O portal Fuxico Gospel já havia publicado, com exclusividade, detalhes sobre o racha interno e a debandada dos pastores, agora aprofundada pelas denúncias de má gestão financeira.

Fundada em 2018, a Machonaria se apresentava como a maior confraria cristã masculina da América Latina, voltada à formação de homens com base em princípios bíblicos. Contudo, o movimento atravessa seu momento mais delicado. Segundo os pastores que deixaram a instituição, a dívida milionária é resultado direto de decisões centralizadas, falta de prestação de contas, atrasos sistemáticos e contratos não pagos. O centro do problema estaria no chamado “hub social”, sediado em Samambaia Sul (DF), que chegou a abrigar 33 projetos sociais, mas hoje opera com menos de cinco.

O pastor Radamés Morais, ex-vice-presidente da Machonaria, relatou que os atrasos começaram com contas básicas de energia e aluguel. “Fomos nós, da diretoria, que fizemos rateios para evitar corte de luz e despejo. Mas com o tempo, os débitos se acumularam e os pedidos de transparência eram ignorados”, afirmou. O grupo conta que sequer tinha acesso às contas bancárias da instituição. Toda a movimentação era concentrada nas mãos do pastor Anderson.

ACUSAÇÕES INCLUEM CALOTES, USO INDEVIDO DE DADOS E ABANDONO DE COMPROMISSOS

A denúncia mais grave diz respeito ao acúmulo de dívidas com fornecedores, salários atrasados, impostos trabalhistas não recolhidos e orçamentos realizados em nome da instituição que jamais foram pagos. “Havia cobranças de todos os lados. Pessoas com contratos fechados com a Machonaria relatavam que não recebiam. Nós mesmos não sabíamos o que estava acontecendo. Mas o que antes parecia desorganização, revelou-se má gestão intencional”, disse Jhonny Alves, ex-diretor administrativo.

O grupo afirma que tentou reuniões presenciais com Anderson Silva para buscar esclarecimentos, mas não foram recebidos. Em vez disso, o presidente teria abandonado os grupos internos de liderança e ignorado os apelos por diálogo. O resultado foi a renúncia coletiva e a publicação de uma carta aberta denunciando a ruptura com os princípios originais da instituição.

Além das dívidas informadas pelos ex-dirigentes, a Machonaria aparece na dívida ativa da União com um valor de R$ 49.672,29, referente a pendências tributárias e previdenciárias, conforme dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O caso ganhou ainda mais repercussão após a declaração de Anderson, feita em 2023, de que o movimento havia arrecadado mais de R$ 626 mil naquele ano para custear os projetos sociais. Os valores, no entanto, não bateriam com a estrutura real de funcionamento, segundo os próprios ex-líderes. “Com esse valor, era impensável que estivéssemos vivendo com cortes de luz e ameaças de despejo”, reforça Radamés.

Outro ponto citado pelos pastores diz respeito ao possível uso indevido de dados de terceiros em contratos e financiamentos, o que levanta suspeitas sobre o modelo administrativo da organização.

PASTORES APONTAM MANOBRA NA MUDANÇA DE NOME E COBRAM AUDITORIA EXTERNA

Após a repercussão da renúncia em massa e das denúncias, Anderson Silva anunciou em suas redes sociais a mudança de nome do hub social para Instituto Família Silva, o que foi interpretado pelo grupo como uma tentativa de se desvincular das dívidas acumuladas pela Machonaria. “Parece uma jogada para apagar a imagem negativa sem enfrentar os problemas. Mas nós vamos seguir exigindo esclarecimentos e uma auditoria séria”, afirmou um dos ex-integrantes do conselho.

A carta de renúncia, assinada por 18 pastores, afirma que o movimento se desviou da integridade que o originou e que nenhuma missão pode se sustentar sem verdade e transparência. A saída do grupo é descrita como um ato de fidelidade à essência da Machonaria, não uma ruptura com seus ideais, mas com a conduta atual da liderança.

“Me sinto em luto. Investi minha vida, meu tempo, meu dinheiro, minha fé. Não saímos por vaidade ou por divisão, mas por consciência”, declarou Jhonny Alves.

Até o fechamento desta matéria, o pastor Anderson Silva não havia se pronunciado oficialmente. O espaço segue aberto para manifestações.

Uma carreta tombou no km 621, da BR-222, no município de Açailândia, cidade a 562 km de São Luís, na manhã de sexta-feira (13).

Uma mulher de 27 anos morreu após ser baleada acidentalmente pelo próprio filho de 2 anos, em Rio Verde de Mato Grosso (MS). Segundo a polícia, a criança pegou a arma do pai, que estava em cima de uma mesa de centro, e disparou enquanto o casal estava sentado na varanda de casa. Cameras de segurança registraram o momento em que o menino manuseia a arma na frente dos pais, se vira em direção à mãe e os disparos acontecem. A vítima foi atingida no braço e no tórax. Nas imagens, ela aparece se levantando assustada, o filho corre para abraçá-la, e ela tenta fugir, mas cai logo em seguida. O pai, que tem porte e registro da arma, recolhe o revólver e tenta socorrê-la. A mulher ainda foi levada ao hospital, mas não resistiu. O homem, que é produtor rural, vai responder por homicídio culposo (sem intenção de matar) em liberdade. A delegada responsável pelo caso, Danielle Felismino, informou que a situação da criança também será avaliada, e ela pode ser encaminhada ao Conselho Tutelar para acompanhamento psicossocial.

Um crime brutal chocou os moradores do município de Ribamar Fiquene, na região Tocantina, na tarde desta quarta-feira (11). Um idoso de 68 anos, identificado como Raimundo Lopes de Sousa, foi assassinado dentro da própria residência, localizada na Vila Mariana, durante um assalto.

De acordo com informações da polícia, o autor do crime invadiu a casa da vítima com o objetivo de roubar dinheiro e pertences pessoais. O suspeito, identificado apenas como Elton, exigiu que Raimundo entregasse os objetos de valor. Diante da recusa da vítima, o criminoso reagiu de forma violenta.

Ainda segundo a polícia, Elton imobilizou o idoso com um golpe conhecido como “mata-leão”, deixando-o desacordado. Em seguida, desferiu cerca de 15 facadas contra Raimundo, atingindo principalmente o rosto, a orelha, a mão e o tórax.

Após o crime, o suspeito tentou fugir levando o celular da vítima, mas foi detido por populares nas proximidades da residência. Revoltados com a brutalidade do assassinato, moradores ainda tentaram linchar o acusado antes da chegada da Polícia Militar.

Elton foi preso em flagrante e encaminhado ao plantão central da Polícia Civil em Imperatriz. Na delegacia, ele confessou o latrocínio e afirmou ser usuário de drogas. O caso segue sob investigação.

Uma criança de 12 anos está desaparecida desde a manhã desta quinta-feira (12) no Residencial Santa Rita, em Codó (MA). O menino, identificado como Renan da Silva e Silva, saiu de casa por volta das 8h para brincar com amigos e não voltou mais.

Segundo relatos de dona Janaína, mãe do garoto, ele foi visto pela última vez em uma esquina próxima à creche do bairro, vestindo uma camisa vermelha, bermuda preta e estava descalço. O menino havia saído de casa apenas para se divertir nas proximidades da Rua Brasília, onde mora com a família.

Desesperada com o sumiço do filho, a mãe fez um apelo público pedindo ajuda para encontrá-lo. Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Renan pode entrar em contato pelo WhatsApp (99) 99189-7490 ou pelo número da Polícia Militar, (99) 98857-2397.

Uma mulher, aparentemente jovem, foi resgatada com vida na manhã desta sexta-feira (13) após se jogar da Ponte José Sarney, mais conhecida como ponte do São Francisco, em São Luís. A identidade da vítima ainda não foi divulgada pelas autoridades.

Um idoso identificado como Fernando Lima Costa, de 60 anos, foi brutalmente assassinado na tarde desta quarta-feira (11), na associação do bairro Redenção, em São Luís. A vítima foi atingida com pauladas e golpes de faca na região da cabeça, segundo informações da Polícia Militar.

Um estudante da rede pública estadual reagiu a uma tentativa de assalto e conseguiu imobilizar o suspeito com um golpe conhecido como mata-leão, técnica comum no jiu-jitsu. A ação ocorreu na terça-feira (10), no bairro Itararé, na Zona Sudeste de Teresina.

Foi preciso um vídeo viralizar nas redes sociais para que o prefeito de Codó, Chiquinho do PT, finalmente olhasse para a situação de abandono do Troca-Troca. Gravadas na manhã desta quarta-feira (11), as imagens mostram o descaso da gestão com comerciantes que, há seis meses, convivem com desabamentos e a completa falta de assistência do poder público.