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PASTOR DEFENDE TATUAGENS COM VERSÍCULO EM IGREJA: “DECISÃO CONSCIENTE E PESSOAL”

Eduardo Reis afirmou que a iniciativa partiu dos fiéis e nada foi feito com dinheiro da igreja.

O pastor Eduardo, líder da Igreja Reino, se pronunciou após a repercussão da sessão de tatuagens promovida dentro da sede da instituição, onde jovens marcaram em seus corpos o versículo Mateus 24:14.

Em declaração nas redes sociais, o líder religioso afirmou que a iniciativa foi individual, voluntária e feita em um contexto de reflexão sobre o compromisso com a missão do Evangelho.

“A decisão foi espontânea, individual e consciente, feita por adultos em um ambiente de reflexão e compromisso pessoal com a missão do Evangelho”,  afirmou o pastor. Ele destacou ainda que a ação não foi conduzida como parte de um ritual litúrgico, tampouco incentivada por lideranças da igreja ou conduzida em tom coletivo.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram filas de jovens aguardando para tatuar o texto bíblico no corpo. Segundo Eduardo, o gesto deve ser compreendido como uma manifestação pessoal de fé. “Tatuar-se é hoje um gesto corriqueiro de expressão pessoal, inclusive entre cristãos. Aqueles que estiveram na Igreja Reino e optaram por esse gesto já haviam, antes disso, escolhido viver o bem. A marca na pele apenas refletiu o que já estava gravado no coração”, declarou.

O pastor também frisou que não houve uso de recursos da igreja no evento. Segundo ele, cada participante arcou com os próprios custos das tatuagens, reforçando o caráter voluntário e pessoal da iniciativa.

A ação dividiu opiniões nas redes sociais e gerou debate entre líderes evangélicos e fiéis de diferentes denominações. Enquanto alguns elogiaram a liberdade de expressão e a forma como os jovens demonstraram publicamente sua fé, outros criticaram o episódio por considerarem a tatuagem incompatível com princípios tradicionais de determinadas igrejas.

Pastores mais conservadores chegaram a publicar vídeos questionando a prática e alertando sobre os riscos de transformar símbolos espirituais em modismos estéticos.

Apesar das críticas, a Igreja Reino manteve sua posição, reforçando que a instituição valoriza o compromisso genuíno com o Evangelho acima de aparências externas.

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